Para a Europa de moeda única abranger países deficitários
com alto desemprego, o que tem a fazer é escancarar
as fronteiras e facilitar a mobilidade em massa
dos desempregados para os países
onde possam empregar-se,
mesmo que para tal
reformem mais
os nacionais.
E,
ou, os investidores dos superavitários
virem para os países devedores
pôr a trabalhar os respectivos
desempregados!
Nada de novo debaixo do padrão-euro.
David Ricardo
dixit.
E, direi eu, não há nada mais expedito
do que uma
boa teoria.
Pelo que, façam os 'portogregos' o que fizerem,
os alemães e os finlandeses têm de sair da sua zona
de conforto e mostrarem-se empreendedores nos países à beira-mar!