Concordo que ver um filme no pequeno écran,
mais a possibilidade de repetir episódios,
e rever o filme n vezes, tem a sua
utilidade.
É evidente nasci nos anos 40,
cresci nos anos 50 e 60,
vi muitos filmes,
para lá de ler,
e ambos foram a minha base cultural.
Mas, importante, não exagerar, nem a anarquia
plural das imagens em turbilhão, nem
a rapidez das pseudo-ideias
recolhidas em comunicação
fulminante!
Verdade, que competências habituais,
mecânicas, sem pensamento,
são úteis, na sua base
pode atingir-se
compreensão raciocinada
do que não se vê, nem ouve!
Mas ler e reler, parar, pensar,
programar, sequenciar acção
é o que cultiva e desenvolve
a razão, a qual não se alcança
com nenhuma netflix! -:))