Greve dos professores

[Smog]

Toda a gente "bate" na smog mas a smog defende-se de toda a gente e ninguém consegue fazer a mudar de opinião.

""It is difficult to get a man to understand something, when his salary depends upon his not understanding it!""

aqui não é o salário que está em causa.
se me derem mais 5 horas para ficar a preparar actividades para a escola deviam pagar-me mais por isso mas em vez de o fazer reduzem-me o salário. Mas a greve que já seria justa por isso não é pelo salário. A greve de dia 27 é que é.
a greve não é pelo salário mas sim por algo mais garve que é o espantalho do despedimento. Isso é que é grave.
Basta que não regulamentem a mobilidade especial para os professores e que digam que as 40 horas ficam na componente individual dos professores ( o crato já o disse).

mas,

há mais vida para além da greve.

[Smog]

Toda a gente "bate" na smog mas a smog defende-se de toda a gente e ninguém consegue fazer a mudar de opinião.

[itg00022289]

Toda a gente "bate" na smog mas a smog defende-se de toda a gente e ninguém consegue fazer a mudar de opinião.

""It is difficult to get a man to understand something, when his salary depends upon his not understanding it!""

Bem, isso é uma frase fabulástica que resume bem as 31 páginas de discussão do tópico.

[pereira]

Toda a gente "bate" na smog mas a smog defende-se de toda a gente e ninguém consegue fazer a mudar de opinião.

""It is difficult to get a man to understand something, when his salary depends upon his not understanding it!""

Bem, isso é uma frase fabulástica que resume bem as 31 páginas de discussão do tópico.

Eheh right!

[Smog]

Junta-te a nós pelo Ensino Superior
e pela Ciência em Portugal!
Concentração no sábado dia 22,
às 16 horas, à porta do Ministério,
na avenida 5 de Outubro, em Lisboa.

Colegas,


As novas cativações e cortes nos orçamentos das instituições do Ensino Superior inscritos no Orçamento Rectificativo, em conjunto com a proposta de lei da "requalificação" (que altera a lei dos vínculos, e a antiga mobilidade especial) e outras medidas como o despacho das vagas, vêm colocar em causa o emprego de muitos docentes e investigadores, convidados ou de carreira.


Este recente conjunto de propostas, medidas legislativas (e respectivas interpretações) do Governo acentua a grave instabilidade e incerteza que vêm afectando o Ensino Superior e a Ciência, e em particular os seus docentes e investigadores.


Atendendo à gravidade da situação, o SNESup e a FENPROF procederam nos últimos dias à análise da situação, tendo identificado um conjunto de matérias sobre as quais partilham preocupações:


1. Sistema de “requalificação” (que altera a lei dos vínculos, e a antiga mobilidade especial)
A proposta de Lei 154/XII, que institui e regula o sistema de requalificação de trabalhadores em funções públicas, visa instituir os despedimentos na administração e é uma provocação aos docentes do ensino superior e investigadores. Esta é uma proposta que ameaça gravemente o emprego dos docentes e investigadores, das várias categorias e das várias instituições do Ensino Superior. A proposta já se encontra na Assembleia da República para apreciação parlamentar, tendo sido enviada antes de esgotados os prazos dos processos negociais.


2. Financiamento do Ensino Superior e Ciência
A diminuição do financiamento das instituições de Ensino Superior e Ciência tem vindo a comprometer a qualidade do trabalho desenvolvido. Algumas instituições estão já em graves dificuldades. A proposta de Orçamento Rectificativo para 2013 vem agravar ainda mais a situação com a cativação de 2,5% de dotações relativas a remunerações certas e permanentes.


3. Despacho sobre a fixação de vagas para o ano lectivo de 2013-2014
Apesar de diversas críticas, o Secretário de Estado do Ensino Superior João Queiró assinou, no passado dia 11 de Junho o despacho que fixa as vagas para o próximo ano lectivo. Não é aceitável definir questões desta importância praticamente sem discussão e ignorando as posições dos seus principais intervenientes.


4. Garantias dos Docentes abrangidos pelos regimes transitórios dos Estatutos de Carreira
Apesar da reposição da legalidade conseguida este ano no que se refere ao posicionamento remuneratório dos Professores Auxiliares e Adjuntos que se doutoraram ou obtiveram o título de especialista, persistem vários problemas, nomeadamente na criação de condições para a dedicação dos docentes aos seus planos de doutoramento, e estão a ser efectuados despedimentos ilegais de colegas abrangidos pelas disposições transitórias.


5. Ensino Superior Privado
É urgente concretizar o disposto no artigo 53º do RJIES que obriga a aprovar o regime do pessoal docente e de investigação das instituições privadas.




Com base nestas preocupações comuns as duas organizações, FENPROF e SNESup, decidiram assim unir esforços e lançar um movimento de debate e de acção em defesa do Ensino Superior e da Ciência, do emprego e da dignidade das carreiras docentes e de investigação. Nesse sentido:


- solicitaram, no dia 14 de Junho, reuniões conjuntas ao Ministro da Educação e Ciência e à Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura;


- promovem uma Semana pelo Ensino Superior e Ciência, entre os dias 20 e 27 de Junho;


- convocam uma concentração de docentes do ensino superior e investigadores para o próximo sábado, dia 22 de Junho, pelas 16h, frente ao Ministério da Educação e Ciência, na Avenida 5 de Outubro;


- irão promover reuniões de docentes e investigadores em diversas instituições;


- apelam à participação dos docentes e investigadores na Greve do próximo dia 27 de Junho (dia de Greve Geral), dia em que irão promover acções conjuntas em defesa do Ensino Superior e da Ciência.




Porque este é um momento muito sensível e em que todos estamos em causa, o SNESup e a FENPROF apelam a todos os docentes e investigadores para que participem na concentração do próximo 22 de Junho e que possam fazer dos dias 20 a 27 de Junho uma semana pela preservação da estabilidade do Ensino Superior e Ciência.




Saudações Académicas e Sindicais,


A Direção do SNESup e o Departamento de Ensino Superior e Investigação da FENPROF,


em 18 de Junho de 2013




SNESup - Sindicato Nacional do Ensino Superior
Associação Sindical de Docentes e Investigadores
www.snesup.pt

[Happy_TheOne]

http://m.youtube.com/#/watch?v=vuX1eG8paog&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3DvuX1eG8paog


Por isto é que acho que quem desrespeita o professor deveria ir para rua e nao entrar em escola nenhuma (publica)durante uns anos para alguns pais aprender, os que voltassem a transgredir rua do ensino.
Mas tambem acho que ha professores que nunca deviam exercer por nao ter pulso e nem conseguirem manter o respeito.
Este é o grande problema do ensino neste momento faltado respeito e imposição de respeito, e é por aqui que deve ser feito a triagem de quem deve de sair.

O estatuto do aluno foi outra das maiores porcarias que inventaram e agora tem as consequências disso ....alunos a mandar mais que os professores ....
Tenho um amigo meu professor que um dia virou-se para um aluno e disse "se voltas abrir a boca sem eu te perguntar garanto-te que dou um pá de estalos como nunca levaste na tua vida e depois podes te ir queixar  ao papa, a direcção da escola a tua avó a que, tu quiseres mas te garanto que nunca mais esqueceras o par estalos" isto em alto e bom som  o gaijo borou-se todo e desde daí foi remédio santo tudo sossegado .... mas ele além de bom professor é meio doido  . Pode parecer ridículo mas estes garotos precisam de ser enfrentados para comecar a respeitar .....

Ja agora acham que alguem soube ...

[Happy_TheOne]

Ao min 12 aqueles 2 rufias era pegar na cabeça de um e de outro e uma valente cabeçada net eles aprendiam logo 

[itg00022289]

e uma boa pergunta (apesar de parecer demagogia tem alguma razão de ser):

Deputados do PSD querem saber quanto custam os sindicatos de professores
SOFIA RODRIGUES 19/06/2013 - 12:52
Pergunta dirigida ao ministro da Educação foi entregue esta quarta-feira.


Um grupo de deputados do PSD (os oito da JSD) quer saber qual o valor transferido do Estado em 2012 para os sindicatos do sector da educação e quanto está previsto para o próximo ano.

"Numa altura em que a greve teve um impacto demasiado grande na vida dos alunos, queremos saber quanto é que custam aos portugueses os sindicatos da Educação. Num momento em que todos os portugueses fazem sacrifícios, temos de reduzir a despesa do Estado, temos de saber quanto é que custam, quanto é que foi transferido para os sindicatos", disse Hugo Soares, líder da JSD, em declarações aos jornalistas no Parlamento.

O deputado considera a pergunta legitima, já que é também legítimo saber quanto custam ao Estado os representantes do povo na Assembleia da República ou os presidentes de câmara.

Questionado sobre se a pergunta (entregue hoje e dirigida ao ministro da Educação) pode prejudicar o diálogo social, Hugo Soares disse reconhecer "a importância dos parceiros sociais". "Mas isso não nos impede de perguntar", acrescentou.

Hugo Soares reconhece ainda que os custos dos sindicatos são custos da democracia. "Não tenho dúvidas sobre isso, mas não aceitamos que sindicalistas a acusem os partidos, a Assembleia da República de gastarem muito e que não se possa perguntar quanto é que custam esses sindicatos", afirmou.

Os sindicatos pagam-se a si proprios.
Só com a greve de 2ªfeira, o estado forrou uns 5M€ (50€x100k) 

A resposta previsível do sindicalista profissional que está na carreira de professor: "não recebem nada, a não ser salários"

Há uns anos existiam mais de 1100 sindicalistas profissionais na educação pagos pelo orçamento de estado na carreira de professor (a coisa era tão boa que tive colegas de faculdade que logo depois do ano de estágio foram "trabalhar" para os sindicatos para terem uma vida mais ligeira).
O Sócrates lá conseguiu reduzir bastante essa indigência e consta que agora andarão pelos 300-400 mas não consigo confirmar estes números.

Mário Nogueira acusa "jovenzinhos" da JSD de falta de formação democrática
LUSA 19/06/2013 - 18:32
Líder da Feprof responde a deputados do PSD e diz que sindicatos nada recebem do Estado.

 
 Deputados do PSD querem saber quanto custam os sindicatos de professores
O secretário-geral da Fenprof considera que os "jovenzinhos" da JSD que questionaram o custo para o Estado dos sindicatos de professores têm “défice de formação democrática”, garantindo que os sindicalistas recebem apenas o seu ordenado.

Em declarações à agência Lusa, o secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, considerou “pertinente” a questão feita hoje pelos deputados da JSD no sentido de saber quais os encargos que os sindicatos do sector da Educação representaram para o Estado em 2012 e 2013.

Mário Nogueira afirmou que os dirigentes recebem o seu ordenado e os sindicatos vivem das quotas pagas pelos associados. “As transferências do Governo para os sindicatos são zero”, garantiu, respondendo assim à pergunta feita entregue no Parlamento pelo deputado Hugo Soares.

“Acho que é uma questão pertinente. Acho que é importante percebermos que seja para os sindicatos de professores ou de outros (grupos de trabalhadores), não há qualquer transferência do Estado - a transferência é zero - e que os dirigentes não têm nem mais um cêntimo do que teriam se estivessem nas suas escolas. Têm simplesmente o seu salário”, sublinhou o líder sindical.

Para Mário Nogueira, esta é “uma situação muito diferente daquela que existe, por exemplo, na Assembleia da República, nomeadamente entre os deputados da JSD que nunca fizeram nada da vida e quando começam nos seus empregos políticos têm imediatamente o salário de deputados. Ou seja, nunca poderiam ter o salário daquilo que é o seu emprego porque nunca tiveram o seu emprego, verdade se diga”.

O secretário-geral do maior sindicato de professores acha “que a comparação terá grande utilidade e será extremamente positiva porque na verdade são situações absolutamente incomparáveis”.

Em declarações à Lusa, Mário Nogueira criticou ainda os elementos da JSD: “Essa rapaziada, esses jovenzinhos, esses miúdos que entram directamente das escolas para a política não têm formação democrática e os défices de formação democrática são de facto muito preocupantes. Essa rapaziada nova chega à política e, se calhar, leu uns livros do tempo do Salazar e outros. Formaram-se assim e depois têm muita dificuldade em perceber a democracia”.

Num requerimento dirigido ao Ministério da Educação e Ciência (MEC) e hoje entregue no Parlamento, o deputado social-democrata Hugo Soares perguntou "quantos sindicatos existem no sector da Educação", qual o "valor transferido para os sindicatos durante o ano de 2012 e orçamentado para 2013" e como são discriminados os gastos.

"Acho legítimo que se saiba quanto custam os representantes do povo na Assembleia da República, acho legítimo que se saiba quanto custam os presidentes de câmara, as juntas de freguesia. E não é legítimo eu perguntar quanto custam os sindicatos na Educação, quanto é que pagamos de impostos para os sindicatos que na segunda-feira passada puseram em causa o futuro de milhares de jovens portugueses?", questionou o deputado Hugo Soares.

http://www.publico.pt/politica/noticia/mario-nogueira-acusa-jovenzinhos-da-jsd-de-falta-de-formacao-democratica-1597816

[Zel]

http://m.youtube.com/#/watch?v=vuX1eG8paog&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3DvuX1eG8paog


Por isto é que acho que quem desrespeita o professor deveria ir para rua e nao entrar em escola nenhuma (publica)durante uns anos para alguns pais aprender, os que voltassem a transgredir rua do ensino.
Mas tambem acho que ha professores que nunca deviam exercer por nao ter pulso e nem conseguirem manter o respeito.
Este é o grande problema do ensino neste momento faltado respeito e imposição de respeito, e é por aqui que deve ser feito a triagem de quem deve de sair.

O estatuto do aluno foi outra das maiores porcarias que inventaram e agora tem as consequências disso ....alunos a mandar mais que os professores ....
Tenho um amigo meu professor que um dia virou-se para um aluno e disse "se voltas abrir a boca sem eu te perguntar garanto-te que dou um pá de estalos como nunca levaste na tua vida e depois podes te ir queixar  ao papa, a direcção da escola a tua avó a que, tu quiseres mas te garanto que nunca mais esqueceras o par estalos" isto em alto e bom som  o gaijo borou-se todo e desde daí foi remédio santo tudo sossegado .... mas ele além de bom professor é meio doido  . Pode parecer ridículo mas estes garotos precisam de ser enfrentados para comecar a respeitar .....

Ja agora acham que alguem soube ...

eu queria era ver uma greve por isto

[J_D]

Isto já deve ter sido perguntado ao longo das 31 páginas mas como não tive tempo para ler tudo e dado que já percebi que existem por aqui professores, pergunto:

Se estão insatisfeitos com as condições que a escola pública vos pode proporcionar, porque não vão procurar trabalho no privado?

[Smog]

Isto já deve ter sido perguntado ao longo das 31 páginas mas como não tive tempo para ler tudo e dado que já percebi que existem por aqui professores, pergunto:

Se estão insatisfeitos com as condições que a escola pública vos pode proporcionar, porque não vão procurar trabalho no privado?

porque antes de desistir devemos lutar pela melhoria das condições.

[Zel]

vao desistir vao, mesmo com estas medidas continua a ser bem melhor do que o privado

[J_D]

Isto já deve ter sido perguntado ao longo das 31 páginas mas como não tive tempo para ler tudo e dado que já percebi que existem por aqui professores, pergunto:

Se estão insatisfeitos com as condições que a escola pública vos pode proporcionar, porque não vão procurar trabalho no privado?

porque antes de desistir devemos lutar pela melhoria das condições.

Ok, compreendo.
Agora, compreendes que para teres melhores condições, eu enquanto contribuinte e trabalhador privado, irei certamente ser forçado a comparticipar essas melhorias?


Vou dar-te um caso concreto e real.

Determinado trabalhador do sector privado está neste momento num projecto que não está a correr como o mesmo desejaria.
Infelizmente, o sucesso ou continuidade do projecto não está directamente dependente ou relacionado com o resultado do seu trabalho.
No entanto, posso dizer-te que de há um ano e meio para cá, esse mesmo trabalhador está a fazer não só o seu trabalho como também o de dois colegas seus que entretaram sairam, sem que tal se tenha reflectido num aumento de remuneração.

Será que se esse trabalhador fizer greve e prejudicar a vida ou património dos seus clientes irá ter a possibilidade de ver as suas condições melhoradas?
Se sim, quem é que vai contribuir financeiramente para isso?

Ninguém não é? Simplesmente a empresa dele fechará as porta e ele será mais um no desemprego.


O que me faz confusão é como é que num país com uma taxa de desemprego acima dos 17%, não exista ninguém capaz de fazer uma contra-greve ou contra-manisfestação para colocar alguns destes senhores no devido lugar.

[Smog]

Isto já deve ter sido perguntado ao longo das 31 páginas mas como não tive tempo para ler tudo e dado que já percebi que existem por aqui professores, pergunto:

Se estão insatisfeitos com as condições que a escola pública vos pode proporcionar, porque não vão procurar trabalho no privado?

porque antes de desistir devemos lutar pela melhoria das condições.

Ok, compreendo.
Agora, compreendes que para teres melhores condições, eu enquanto contribuinte e trabalhador privado, irei certamente ser forçado a comparticipar essas melhorias?


Vou dar-te um caso concreto e real.

Determinado trabalhador do sector privado está neste momento num projecto que não está a correr como o mesmo desejaria.
Infelizmente, o sucesso ou continuidade do projecto não está directamente dependente ou relacionado com o resultado do seu trabalho.
No entanto, posso dizer-te que de há um ano e meio para cá, esse mesmo trabalhador está a fazer não só o seu trabalho como também o de dois colegas seus que entretaram sairam, sem que tal se tenha reflectido num aumento de remuneração.

Será que se esse trabalhador fizer greve e prejudicar a vida ou património dos seus clientes irá ter a possibilidade de ver as suas condições melhoradas?
Se sim, quem é que vai contribuir financeiramente para isso?

Ninguém não é? Simplesmente a empresa dele fechará as porta e ele será mais um no desemprego.


O que me faz confusão é como é que num país com uma taxa de desemprego acima dos 17%, não exista ninguém capaz de fazer uma contra-greve ou contra-manisfestação para colocar alguns destes senhores no devido lugar.

dobras a espinha ao patrão que para não ir á falencia precisa do teu trabalho?Monta tu próprio um negócio.

[J_D]

Dobras a espinha ao patrão que para não ir á falencia precisa do teu trabalho?

Quem te disse que era o meu trabalho e quem te disse que a empresa em questão vai ou deixa de ir à falência pelo trabalho do empregado em causa? Vai lá ler novamente

Monta tu próprio um negócio.

Já montei um, e estou prestes a entrar noutro. E tu?


Não vale a pena perderes tempo a responder. Já tive oportunidade de ler umas páginas para trás e já fiquei com uma ideia dos argumentos que daí possam vir.

Boa sorte.

[Zel]

a smog fala de nao dobrar a espinha por medo quando quem tem medo de ser despedida e' ela, muito comico

[Happy_TheOne]

a smog fala de nao dobrar a espinha por medo quando quem tem medo de ser despedida e' ela, muito comico

Eu so vos digo uma coisa a mudança so faz bem e todos os que mudam mais tarde ou mais cedo dizem ja devia ter feito a mais tempo ..., mas esta sociedade tem um medo tremendo de mudar, medo da incerteza, medo de evoluir e descobrir os próprios limites ou muita vez elas próprias....
As quedas e recuos na vida so nos fazem bem, fazem nos pensar, fazem nos agir, fazem nos descobrir e sobretudo fazem nos olhar para tudo de outra forma e as vezes acho que é o que muita gente precisa.

Estar a recomeçar tudo do 0 nao é algo que desejasse ou que diga ainda bem que aconteceu, longe disso mas ja que aconteceu ha que virar a pagina e ver, pensar o que falhou se è que falhou algo, o que perdi se é que perdi alguma coisa realmente importante .......e dedicar me mais ao que nao perdi e quem ficou ao meu lado (muito poucos) e sobretudo recomeçar fazendo o que mais gosto custe o que custar nem que para isso viva muito tempo na incerteza mas acordar sempre com vontade de fazer o que gosto, estar com quem me deu apoio e quem sabe daqui uns tempos voltar a desfrutar da vida.

O mais dificil para mim é estar pobre mas com bom gosto 

[JoaoAP]

Força aí nessa nova vida!
ab

[pereira]

Força Happy e em frente é que é o caminho. Um obstáculo de cada vez e verás que daqui a algum tempo até te admiras com o que conseguiste.
São de facto provas de vida que custam a passar mas dão-nos endurance desde que o desânimo não tome conta de nós.
Abraço

[Zel]

eu nao poderia concordar mais, as dificuldades fazem de nos pessoas melhores, mais independentes e mais fortes e muitas vezes as coisas boas sao mas e as mas sao na realidade boas.