isto fronteiras e chatice
e voces em portugal querem dividir isto na regionalizacao entre
pro laranjas a norte
pro cor de rosa em lisboa
pro vermelhos a sul
ganhem juizo! so da chatices!
toda gente tem teoria como no kosovo....
mas realidade e 20 anos depois aquilo nao sai sepa torta
nao entra para UE a servia nem kosovo....nem albania e uma fronteira encalhada
Sérvia esbarra na tensão com o Kosovo e aproxima-se da Rússia
O pedido para a Sérvia entrar na UE foi apresentado em 2009 e as negociações para a adesão começaram em 2014, tendo sido abertos 18 capítulos, com dois já fechados provisoriamente. Mas a adesão esbarra nas tensões com o Kosovo, que declarou unilateralmente a independência em 2008, não sendo por isso reconhecida por Belgrado. "É vital que Kosovo e Sérvia normalizem as suas relações", disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, defendendo um diálogo moderado pela UE. Diante do atraso em juntar-se ao clube europeu, a Sérvia - onde vivem quase sete milhões de pessoas - tem reforçado os laços com China e Rússia. O que gera preocupação em Bruxelas. Na cimeira com os 27, o presidente sérvio, Aleksandar Vucic, congratulou-se com a relação com Moscovo, elogiando o homólogo russo Vladimir Putin e o facto de a Sérvia não estar a sofrer com a subida dos preços da energia, como a UE.
Kosovo não é reconhecido por cinco países europeus
O Kosovo, com menos de dois milhões de habitantes, tem o estatuto de candidato potencial à adesão. Tendo declarado unilateralmente a independência da Sérvia em 2008, o Kosovo não é reconhecido por cinco países da UE - Chipre, Grécia, Roménia, Eslováquia e Espanha. Um reconhecimento oficial está pendente de negociações com a Sérvia, mantendo-se a tensão entre Belgrado e Pristina. O último tema de confronto prendeu-se com a decisão do primeiro-ministro do Kosovo, Albin Kurti, de aplicar um acordo sobre matrículas de 2016, obrigando os veículos com matrículas sérvias a mudar para umas provisórias do Kosovo. Há anos que a Sérvia força os condutores do Kosovo a comprar matrículas sérvias. A decisão gerou tensão na fronteira.
Bósnia e Herzegovina travada por instabilidade política
A Bósnia e Herzegovina, com quase quatro milhões de habitantes, é outro potencial candidato. Sarajevo pediu oficialmente para ser membro da UE em 2003. Contudo, segundo uma nota do Parlamento Europeu, "a instabilidade política interna e a falta de reformas políticas reduziram as perspetivas do país de aderir à UE". No relatório do ano passado, lia-se, por exemplo, que a Constituição da Bósnia e Herzegovina ainda continua a violar a Convenção Europeia sobre Direitos Humanos. não tendo também sido feito qualquer progresso em matéria de lei eleitoral, para garantir transparência do financiamento dos partidos políticos. O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, lamentou num encontro com o primeiro-ministro bósnio, Zoran Tegeltija, em julho, a falta de progresso.