Para discutir o caso do Ulisses, dizes que não vale a pena porque já está esgotado. Mas para para discutires o teu (suposto) caso não te faltam palavras. É engraçado que compreendas a posição do Ulisses pelo facto de o rapaz não poder usar informação que está em segredo profissional e não se poder defender, mas para vires aqui expor um suposto caso teu que está a decorrer na justiça contra um grande banco (e sobre o qual então devias guardar sigilo, pois ainda há questões processuais a decorrer), e sem dares chance ao grande-banco de aqui também se vir pronunciar, já vale!
Thorn 4 - Coerência 0 (resultado ao intervalo)
Por exemplo, no meu caso houve burla informatica devido a alteracao de dados informaticos, nomeadamente nome, nr BI, etc... com a intenÇao de ocultar e dificultar o meu acesso a conta. Houve tambem desvio de correspondencia, o que é um crime de violacao de correspondencia. Houve tambem transacoes nao autorizadas na minha conta (que nao era de gestao mas sim de trading). Ora, nenhuma destas coisas parece ter acontecido no caso do Ulisses, pelo que posso afirmar com segurança o que afirmei... Ao contrario do que escreveste.
"Alteração de dados informáticos", "dificuldades em aceder à conta", " desvio de correspondência", Transacções não-autorizadas". Mencionaste tudo menos o que interessava: o CHURNING. Passou-te ao lado... Obviamente foi esquecimento.
Sinceramente, estou-me a marimbar para o que te aconteceu a ti e ao teu caso. Tal como tu dizes, o teu caso é muito diferente do do Ulisses, por isso, não desvies as atenções para o teu super-caso com um hiper-mega banco europeu. Proponho que abras um tópico à parte para que o possas discutir lá. Este aqui dá pelo nome de "O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira".
E não te vale de nada vitimizares-te, escrevendo coisas como «ódio pessoal», «tentativas de ataque ao carácter» etc... NUNCA te dirigi uma palavra que fosse. É a 1ª vez que o faço. Portanto, não venhas cá com conversa fiada a tentares virar o bico ao prego que essa estratégia por aqui não colhe.
Este tema não está esgotado. Então agora que veio para as bocas do mundo, já está esgotado? É preciso destilar-se isto bem destiladinho e, se possível, com consequências!
PS - Escrevo parecido como o Neo Liberal porque andámos na mesma escola. Fomos colegas de carteira e tudo! A única diferença é que ele escreve de um teclado português, ao passo que eu há bocado teclava de um britânico. Detalhes.
Então vejamos o quanto é patético o que afirmas:
Para discutir o caso do Ulisses, dizes que não vale a pena porque já está esgotado. Mas para para discutires o teu (suposto) caso não te faltam palavras.
É fastidioso elaborar muito para demonstrar que o caso do Ulisses esta mais que esgotado, a menos que tragam a "lume" novos factos, pois basta para isso ver que há 174 páginas sobre o tema, a primeira de Março deste ano - 9 meses em cima.
O meu caso nunca aqui foi discutido e apenas o referi por ser um exemplo real do que é recorrer à justiça e as dificuldades que me deparei/deparo, apesar de ser um caso, atendendo aos factos conhecidos e os que eu conheço do meu, bem mais grave (com contornos de facto criminosos) e fáceis de demonstrar (prova abundante). Assim como pretendi exemplificar que apesar de estar perfeitamente convicto da minha razão (moral e legal) corro um risco jurídico considerável.
Acresce que só falei novamente no meu caso (do qual tinha falado apenas uma vez), em resposta a perguntas relacionadas com o mesmo.
É engraçado que compreendas a posição do Ulisses pelo facto de o rapaz não poder usar informação que está em segredo profissional e não se poder defender, mas para vires aqui expor um suposto caso teu que está a decorrer na justiça contra um grande banco (e sobre o qual então devias guardar sigilo, pois ainda há questões processuais a decorrer), e sem dares chance ao grande-banco de aqui também se vir pronunciar, já vale!
Em primeiro lugar eu não estou obrigado a qualquer sigilo e posso apresentar aqui as provas que entenda e tenha em meu poder, obviamente respondendo perante a justiça por eventuais violações que possa estar a cometer (como aliás cheguei a ser bem ameaçado pelos advogados do dito banco, quando fiz queixa do mesmo aos reguladores e afins). Isso foi exactamente o que fizeram com o Ulisses. Simplesmente o Ulisses, por razões legais (sigilio bancário e profissional) não pode vir aqui defender-se adequadamente, pelo que continuar a insistir no mesmo assunto (depois de 174 páginas) e sempre com a mesma ladainha, só pode ter a intenção de atacar a imagem da pessoa (sem estar em poder de todos os dados que permita fazer um juízo completo, objectivo e licito).
Não obstante o que foi dito, como devem ter reparado, apesar de me terem perguntado, não revelei o nome do banco e nem o nome dos colaboradores do banco em questão envolvidos no esquema. Não o fiz exactamente por entender que este não é o forum próprio para dirimir o litígio, porque em nada me aproveita (eventualmente até me pode prejudicar - como acredito que muito que aqui foi dito prejudica os queixosos num eventual litígio judicial) e por último, porque a outra parte não tem direito ao contraditório (pelo que para além de injusto, era estúpido tentar tirar proveito disto, já que ninguém no seu sério juizo poderia valorizar o que digo eficazmente sem ouvir a versão da outra parte - podia simplesmente estar aqui a inventar uma grande historia).
"Alteração de dados informáticos", "dificuldades em aceder à conta", " desvio de correspondência", Transacções não-autorizadas". Mencionaste tudo menos o que interessava: o CHURNING. Passou-te ao lado... Obviamente foi esquecimento.
Aqui sublinhei, em especial, o que é tipificado como crime para tentar evidenciar a gravidade do meu caso e diferenças face ao do Ulisses... Sendo que as transacções não-autorizados é que consubstanciaram na pratica de churning - lamento que não tenhas tido o alcance intelectual necessário para entender isso.
Sinceramente, estou-me a marimbar para o que te aconteceu a ti e ao teu caso. Tal como tu dizes, o teu caso é muito diferente do do Ulisses, por isso, não desvies as atenções para o teu super-caso com um hiper-mega banco europeu. Proponho que abras um tópico à parte para que o possas discutir lá. Este aqui dá pelo nome de "O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira".
Nunca reclamei a tua atenção, que na verdade desprezo por não ter valor nenhum e por não contribuir para uma discussão minimamente honesta intelectualmente. O meu caso foi adequado e tempestivo neste tópico, face ao decorrer da conversa. A não ser, claro, que queiras funcionar com censor... alias, pelo que já li aqui, é notório que por vontade de alguns já estaria banido apenas por defender, veemente (e de forma honesta) o meu ponto de vista (que por acaso é contrário ao de muitos).... tipico de ditadores... Felizmente o Inc não é assim... Ao contrário do que por exemplo acontece no Caldeirão (e do qual muitos aqui se estão aproximar em termos de comportamento).
PS - Escrevo parecido como o Neo Liberal porque andámos na mesma escola. Fomos colegas de carteira e tudo! A única diferença é que ele escreve de um teclado português, ao passo que eu há bocado teclava de um britânico. Detalhes.
Ehhh.. Já tinha percebido que andaram na mesma escola e que eram colegas de carteira e que ai apreender, ambos, a escrever é como sendo eh...