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Autor Tópico: "Estado Islamico"....  (Lida 189900 vezes)

Reg

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #860 em: 2015-12-06 10:20:04 »
Sobre a atitude dos políticos e media Suecos, existem exemplos de "reporting" de violações em grupo em que os agressores são identificados como "Suecos" nas notícias, não o sendo. Isso diz bastante da atitude em geral. "Negação" é a palavra. Já agora, no Reino Unido acontece o mesmo fenómeno (de negação) nos media (e nas estatísticas, onde está tudo agregado debaixo de "Asiáticos", mas curiosamente agora foi criada uma divisão para os crimes de ódio, e aí é crimes contra muçulmanos -- e não Asiáticos; já existia uma divisão para judeus).


Um Facto Este acto criminoso em londres vai ficar estatisticas com rotulo Crime  dos Asiaticos....

« Última modificação: 2015-12-06 10:23:58 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

itg00022289

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #861 em: 2015-12-06 12:03:01 »
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Fábrica de intolerantes


Helena Matos
 Email

6/12/2015, 7:52132 partilhas

http://observador.pt/opiniao/fabrica-de-intolerantes/

O guia para “Acolhimento de refugiados" agora editado pela a Direcção-Geral da Saúde é um prémio para os fundamentalistas. Nem as consultas só com mulheres lá faltam.
 

“Por imperativos de ordem cultural e religiosa, deve ter-se em atenção a escolha dos profissionais e mediadores no relacionamento com certos grupos. Por exemplo, poderão existir restrições de género consubstanciadas na recusa de mulheres serem observadas ou cuidadas por profissionais do sexo masculino. É de extrema importância que estas limitações sejam esclarecidas e respeitadas, para que o apoio tenha a maior qualidade possível.” – Não, não é engano, estamos mesmo a ler: “É de extrema importância que estas limitações sejam esclarecidas e respeitadas, para que o apoio tenha a maior qualidade possível.” E voltemos ao que aqui se designa como “limitações”: “recusa de mulheres serem observadas ou cuidadas por profissionais do sexo masculino“.

Em que remoto país serão dadas estas instruções? Que estranho mundo será esse em que as mulheres (ou os homens por elas) podem recusar ser “observadas ou cuidadas por profissionais do sexo masculino”? E em que a essa atitude (que nós sem sombra de dúvida classificamos como discriminação atávica ou intolerável exigência) é aqui docemente colocada ao nível da “restrição” e da limitação”?

Claro que isto não pode ser Portugal. Pois não pode mas é. E é Portugal agora, em 2015, e não há um século. Estes conselhos fazem parte do recentemente publicado “Acolhimento de refugiados: Alimentação e necessidades nutricionais em situações de emergência”, editado pela Direcção-Geral da Saúde, no âmbito do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS).

Este guia, anunciado há dias com pompa e circunstância mediáticas, apresenta-se a si mesmo como um “documento inovador a nível nacional”. Do carácter inovador não duvido sequer um segundo pois nem nos mais vetustos documentos editados pelas autoridades de saúde deste país se previa que as mulheres recusassem ser “observadas ou cuidadas por profissionais do sexo masculino”. Nem nos nossos maiores delírios imaginámos que algum dia teriamos de organizar os serviços de saúde de modo a prever a “recusa de mulheres serem observadas ou cuidadas por profissionais do sexo masculino.”

A inovação chega assim anexa a algo que sempre vimos como sinal de atraso e de falta de respeito pelos serviços e técnicos de saúde. Não se percebe aliás se estas “restrições de género” se prendem apenas com os cuidados de saúde mais básicos ou se também serão extensíveis às diversas especialidades médicas. O que no limite nos levará ao paradoxo de além de discutirmos se o hospital A deve ter neurocirurgião e o centro de saúde B psiquiatra termos também de fazer essas escolhas em função do sexo dos profissionais de saúde (na era APC – Antes do Politicamente Correcto – isto chamava-se discriminação não era?)

Curiosamente, ou talvez não, este manual recomenda a quem lida com os refugiados: “Fique atento aos seus próprios preconceitos e preferências e coloque-os de lado”. Pois, está a contradição desfeita: o que é preconceito é acharmos preconceituoso o comportamento da mulher (ou do seu marido) que rejeitam que ela seja observada por um médico. Complicado? Só na aparência.

Aos ingénuos que neste momento se interrogam sobre a razão de ser deste tipo de recomendações num guia de alimentação, no caso para refugiados, recordo que os totalitarismos sempre tiveram como veículos privilegiados dos seus ditames as recomendações e a legislação produzidas pelas autoridades sanitárias, logo a começar por essa espécie de estrutura ancestral do progressismo totalitário que foi o Comité da Saúde Pública ao qual se devem muitas medidas que instauraram o Terror na Revolução Francesa. E na verdade este manual de “Acolhimento de refugiados: Alimentação e necessidades nutricionais em situações de emergência” vai muito além das questões alimentares e nutricionais propriamente ditas, como bem percebem aqueles que o consultam.

Mas mesmo que este guia tivesse ficado pelas páginas dedicadas à alimentação as suas recomendações colocam questões muito sérias sobre o que se entende por acolher ou receber refugiados, sobretudo quando esses refugiados são muçulmanos.

Primeiro temos as observações óbvias: interdição de bebidas alcoólicas (que também estão presentes, como lembra o guia, em “tempero, em caldos, marinadas e sobremesas”) e da carne de porco e seus derivados, a saber fiambre, salsichas, chouriço, presunto, mortadela, paio, salpicão, farinheira, morcela, tripas, fígado, pulmão, banha… (digamos que o porco e seus derivados estão mais ou menos presentes em tudo que nos apetece comprar nesta altura do ano).

Em seguida, lembram-nos os zelosos autores deste guia que também se devem evitar as gelatinas de origem animal e os alimentos com extracto de baunilha por utilizarem álcool na sua composição ou no processo de produção.

Digamos que até aqui será possível atender a tantas restrições, embora os refugiados devessem ser esclarecido que não sendo Portugal um país muçulmano muitos dos alimentos aqui comercializados contêm gorduras animais ou alcool: uma simples fatia de bolo com passas transforma-se nesta perspectiva num problema de intolerância religiosa caso as passas tenham estado a ganhar sabor em vinho do Porto.

Enfim, uma coisa será não servir entrecosto no churrasco aos refugiados outra bem diversa passa por ter de encontrar bolachas sem baunilha.

Mas passemos adiante porque outros e bem mais sérios problemas são colocados neste guia pelo item dedicado à contaminação cruzada, conceito que no caso nada tem de sanitário mas sim de religioso: “Para a manipulação de produtos de origem suína nas instituições que fornecem e/ou preparam alimentos para os cidadãos deslocados, devem-se aplicar os mesmos processos de segurança alimentar de modo a evitar a contaminação cruzada, ou seja, os equipamentos, superfícies e utensílios que entrem em contacto com produtos de porco devem ser convenientemente lavados e higienizados.”

Face à logística inerente a lavar e higienizar a cada refeição “os equipamentos, superfícies e utensílios que entrem em contacto com produtos de porco” cabe perguntar como se procederá caso nessas instituições estejam também refugiados para quem o porco seja a base da sua alimentação?

Não se pense que com as outras carnes os problemas são menores: “Relativamente a outros tipos de carne, em algumas culturas e seguindo determinadas correntes do Islão, poderão haver reservas sobre a forma como o animal é abatido, havendo especificidades rituais próprias que terão que ser cumpridas.”

Terão que ser cumpridas? Sempre? Para todos? E alguém interrrogou os refugiados sobre estes assuntos?

Não deixa de ser irónico que fugindo os refugiados sírios de uma guerra causada pelos fundamentalistas islâmicos, aqui chegados esses mesmos refugiados se confrontem com serviços de acolhimento dispostos a satisfazer as exigências das suas correntes radicais. Aliás o mesmo raciocínio tem sido aplicado na questão das caricaturas de Maomé em que de repente o Ocidente dá como verdadeiro que todo o Islão considera ofensiva a representação do profeta, o que é manifestamente falso pois durante séculos e séculos os muçulmanos representaram Maomé.

Ironias e patetices de lado, o que encontramos em muita da linguagem e das estruturas de acolhimento a refugiados e emigrantes são as teses do relativismo, teses essas que exponenciaram os problemas de integração. E que por exemplo, levam regularmente à anulação em França de várias festas escolares pois já não basta haver recipientes separados para alimentos com carne de porco e sem carne de porco: há o problema das partilha das mesas, dos frigoríficos e do espaço (o conceito de contaminação cruzada é uma espécie de caixa de Pandora!) Que levam também a agressões recorrentes nos hospitais porque estes não estão dotados de equipas exclusivamente femininas. Que obrigam a alterações nas aulas de natação…

Ao identificarem-se os valores de quem acolhe com preconceitos e ao assumirem-se como “especificidades rituais próprias que terão que ser cumpridas” e limitações que terão de “ser respeitadas”, comportamentos e opções que no país de acolhimento não se toleram está a criar-se uma cultura de exclusão que certamente será terreno fértil para radicalismos de todo o tipo e gerará interessantes oportunidades de emprego a legiões de mediadores culturais e cientistas sociais. Mas à excepção destes grupos ninguém mais sairá beneficiado. Se seguirmos o que está inscrito neste guia de “Acolhimento de refugiados: Alimentação e necessidades nutricionais em situações de emergência” acabaremos com refugiados muito bem alimentados mas duvido que acabemos com cidadãos integrados.

Incognitus

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #862 em: 2015-12-06 12:25:31 »
o facto é que nem tu nem eu sabemos o que o homem que disse 'you're no muslim' queria dizer.
só ele poderá explicar.

o resto é irrelevante. inclusive o facto de o teu inglês ser melhor que o meu.

não há factos aqui. só interpretações.
o único facto é o que foi dito -> 'you're no muslim'

é possível que o que o homem queria dizer seja o que tu pensas que ele queria dizer.
mas não é um facto.

e esta discussão é completamente fora do assunto.

H

A discussão não é fora de assunto, mostra a tua forma absurda de pensar. Uma forma onde um facto totalmente estabelecido não é por ti absorvido (coisas tipo o que ocorreu no Yuan, CDS, etc), e portanto outro facto ligeiramente menos óbvio (este) AINDA menos probabilidade de o aceitares terá.

Algo que de resto já sabíamos.

-----------

De resto, o que terá na tua lógica levado o homem a gritar "não és muçulmano". Também poderia ter gritado "Não é hindu". "Não és Amish". "Não és um cão". "Não és uma gaja". E milhões de outras hipóteses diferentes. Porque é que a tua mente considera essa hipótese, sequer?
« Última modificação: 2015-12-06 12:38:30 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Automek

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #863 em: 2015-12-06 12:29:08 »
Em relação ao texto do ITG convinha também legislar sobre os horários nas praias para homens e mulheres. E também sobre a forma de vestir das portuguesas de forma a não ofender os refugiados homens.

Zel

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #864 em: 2015-12-06 15:10:10 »

obviamente que ele disse "nao ehs um verdadeiro mulcumano"
resta saber se tinha boas razoes para supor que o gajo o era

Incognitus

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #865 em: 2015-12-06 16:50:24 »

obviamente que ele disse "nao ehs um verdadeiro mulcumano"
resta saber se tinha boas razoes para supor que o gajo o era

Uma coisa importante de reter aqui é que classificações à posteriori também são inúteis.

Por exemplo, se dissermos que um tipo "se radicalizou e fez um atentado", isso é meio absurdo e leva a que "só radicais cometam atentados" -- pois claro, porque assim que alguém comete um atentado, leva com o rótulo de radical ...

... a classificação que interessa, é a que existe ANTES de algo ocorrer. Aí, claramente, leva-se com uns quantos moderados a cometerem atentados. Isto porque "ninguém o poderia ter previsto". Ou seja, a pessoa à priori era vista como moderada.
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Haroun Al Poussah

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #866 em: 2015-12-06 17:13:51 »
.....na realidade as "classificações" não interessam para nada.


O que interessa é que agora (antes também) temos loucos, ou duplas ou grupos de loucos, a agredirem, esfaquearem, balearem ou explodirem cidadãos inocentes, independentemente de onde e quando, basta estarem muitos juntos......

....se o motivo, invocado ou não é a Siria, o Daesh ou seja lá o que for......não interessa.

....no caso do Boko Haram é ainda outra a questão.....

....e no Sudão ou no Yemem ainda diferente.....

Basta !

Não temos mais nenhum tipo de segurança, no "nosso" mundo ocidental, tradicionalmente "tranquilo", sobretudo o Europeu !

Logo, medidas, certamente "musculadas" serão necessárias !

E uma das primeiras terá a ver com o FECHO da entrada indiscriminada dos ditos refugiados !

Outra terá a ver com pseudo-estados de emergência, pelo menos no que toca às comunidades de onde são originários a maioria dos "atacantes" !

Sem isso a insegurança apenas vai aumentar e permitir o encorajamento de mais "loucos" !

Nada desta discussão tem nada a ver com esquerdas/direitas.

Tem apenas a ver com Segurança ou Insegurança das Sociedades ditas ocidentais !

Tenho dito !

Que a Paz, a segurança e a tranquilidade reine.... :-\

e pronto!
os terroristas ganharam.
quando o homem do latex se enche de medo é sinal que a vitória dos extremistas é total.

H
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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #867 em: 2015-12-06 17:19:52 »
se o terrorista vier a ser de etnia chinesa, o que terá querido dizer o bystander com 'you ain't no muslim'?
e se for parecido com o lawrence da arábia?



nem mascarado como está  na foto faria sentido...
EDIT: ahem... por acaso mascarado como está na foto  faria algum sentido ' hey! you ain't no muslim...'

H
« Última modificação: 2015-12-06 17:45:54 por Haroun Al Poussah »
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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #868 em: 2015-12-06 18:18:22 »
.....na realidade as "classificações" não interessam para nada.


O que interessa é que agora (antes também) temos loucos, ou duplas ou grupos de loucos, a agredirem, esfaquearem, balearem ou explodirem cidadãos inocentes, independentemente de onde e quando, basta estarem muitos juntos......

....se o motivo, invocado ou não é a Siria, o Daesh ou seja lá o que for......não interessa.

....no caso do Boko Haram é ainda outra a questão.....

....e no Sudão ou no Yemem ainda diferente.....

Basta !

Não temos mais nenhum tipo de segurança, no "nosso" mundo ocidental, tradicionalmente "tranquilo", sobretudo o Europeu !

Logo, medidas, certamente "musculadas" serão necessárias !

E uma das primeiras terá a ver com o FECHO da entrada indiscriminada dos ditos refugiados !

Outra terá a ver com pseudo-estados de emergência, pelo menos no que toca às comunidades de onde são originários a maioria dos "atacantes" !

Sem isso a insegurança apenas vai aumentar e permitir o encorajamento de mais "loucos" !

Nada desta discussão tem nada a ver com esquerdas/direitas.

Tem apenas a ver com Segurança ou Insegurança das Sociedades ditas ocidentais !

Tenho dito !

Que a Paz, a segurança e a tranquilidade reine.... :-\

e pronto!
os terroristas ganharam.
quando o homem do latex se enche de medo é sinal que a vitória dos extremistas é total.

H

....Latex tens tu nesse toutiço, ò Haroun da treta ("Je veux être calife à la place du calife!").....eh..eh... ;)

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Jordano é detido ao tentar invadir cabine de avião da Lufthansa

D.D.

Um jordano que tentou entrar este domingo na cabine de comando de um avião da companhia alemã Lufthansa durante um voo entre Frankfurt e Belgrado foi imobilizado pelos passageiros e detido pela polícia sérvia.

O jordano começou a bater na porta da cabine tentando entrar e a ameaçar abrir as portas do avião, que voava no momento sobre a Áustria, informou a televisão nacional sérvia (RTS).

O homem, que segundo a imprensa sérvia se chama Laken e também tem um passaporte americano, gritou que havia perdido a cabeça e que queria unir-se a Alá na companhia de todos os passageiros, segundo esta fonte.

O indivíduo, que agora está a ser interrogado, foi imobilizado por membros da tripulação ajudados por jogadores da equipa de andebol sérvia Vojvodina Novi Sad, que o vigiaram até à aterragem, no aeroporto de Belgrado.

...senão conseguirias ver com discernimento que se trata de manter a segurança e tranquilidade....

....nas quais são fundamentadas....as nossas sociedades...ditas ocidentais....

....não se trata de "medo" ò "pardalito adoidado"..... :P

O fato do Batman não é de latex?

H
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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #869 em: 2015-12-06 19:13:48 »
....e tu não sofres de Síndrome Pessoano ?

....para além de praticante de "Ghosting" ? ...eh.eh..... 8)


sindrome pessoano é um elogio? obrigado!

ghosting é isto?

Everything you need to know about 'ghosting' — the terrible way to dump someone that's becoming increasingly popular thanks to dating apps
 
If you're dating someone and you decide to end it, there's a new, heartless way to break up with them. It's the act of ghosting: cutting off contact with them completely, ignoring their texts and their calls, and not providing an explanation for ending the relationship.

Also known as the "fadeaway" — defined by Urban Dictionary as "quietly disappearing from someone you've met on an online dating site" — ghosting has surely always existed, but it seems to be increasingly ubiquitous, in part because social media and dating apps make it so easy to see when the person ignoring you is interacting with other people.

Ghosting has been written about extensively over the past couple of years. It became a highly publicized practice when it was revealed that actress Charlize Theron broke up with Sean Penn by ghosting him. And a lot of normal people are apparently doing it, too: A Huffington Post/YouGov poll from last fall said that of 1,000 American adults surveyed, 11% had ghosted someone before.

Ghosting doesn't just happen after a single rendezvous, either. Three months into their relationship — having met her parents and after a conversation about their relationship — Michael's girlfriend, Linda, ghosted him, Huffington Post reported in a story about the breakup practice.

"After his attempts to reach her went unanswered, Michael put on his cute-guy hat and delivered Linda's favorite cupcakes to her office — only to find out his name had been removed from the guest list at the gate," The Huffington Post reported.

"I’m glad there’s a term for this; it’s more accurate than 'dumped,'" a New York Times reader says. This reader was ghosted after 18 months of dating. "After three weeks of silence, I decided someone ought to issue an acknowledgment, and wrote him a note (by hand, sent via the post office) saying I was hurt and confused by his behavior, but had enjoyed good times with him and wished him well. It felt right to offer a sincere closing on my end, even if his actions were rude and immature. Maintaining my own integrity weakened the sting. In a sense, I, not he, was the one closing the door."

So why do people ghost their significant others? "Sometimes silence truly is the best response," the Daily Dot's Nico Lang wrote last month. And, Jezebel argues, “generally a person worthy of ghosting has really done something really, truly terrible.”

Dr. Nicole L. Cromer, a New York-based licensed clinical psychologist who specializes in relationship issues, argues that dating apps like Tinder enable ghosting. "Now that we can hide behind our phones and swipe right on Tinder to find our next date, it’s that much easier to be anonymous and to not take responsibility," she explained to The Date Report last year.

But at the same time, social media makes it harder to ghost: Your interactions with other people are visible, even when you stop contacting your significant other.

The worst part of ghosting, it seems, is that it sends mixed signals. “If you go on more than three dates, you’ve indicated you’re interested,” Anna Sale, the managing editor and host of a WNYC podcast called Death, Sex & Money told The New York Times earlier this year. “To disappear after that is confusing.”

business insider
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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #870 em: 2015-12-06 19:24:15 »
....também foste tu (outra vez) ?


http://observador.pt/2015/12/06/robin-das-artes-tirou-quatro-quadros-do-chiado-e-deu-os-ao-miratejo/


genial...
simplemente genial...

só me preocupa a exposição dos quadros aos elementos.

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #871 em: 2015-12-07 12:45:53 »
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Organizações de caridade italianas financiam o Estado Islâmico

7 Dezembro, 2015 por ZAP

A GAFI, uma comissão internacional de investigação a lavagem de dinheiro, encontrou uma fonte de financiamento imprevista do Estado Islâmico: uma organização de caridade em Itália, para a qual milhares de pessoas na Europa transferiram dinheiro para ajudar crianças sírias.

Estes fundos foram encaminhados para a Turquia e, depois, para os terroristas.

Em Itália, organizar um esquema deste tipo é mais fácil do que em outros países europeus, uma vez que as organizações não-governamentais no país não são obrigadas a contabilizar a movimentação de fundos nas suas contas bancárias.

A GAFI é uma organização intergovernamental fundada em 1989 por iniciativa do G7, para desenvolver políticas de combate à lavagem de dinheiro.

“As informações sobre este caso foram-nos dadas pelas autoridades italianas, um dos primeiros e mais activos membros da GAFI”, disse David Lewis, o secretário-executivo da GAFI, em entrevista à RT.

“Estes dados sugerem que as organizações sem fins lucrativos e de caridade, intencionalmente ou não, poderiam ter participado no financiamento do terrorismo”, acrescenta Lewis.

Milhares de pessoas e entidades de toda a Europa terão transferido dinheiro para a conta num banco italiano de uma organização de caridade, pensando que o dinheiro iria ser doado para ajudar as crianças sírias.

Mas o dinheiro segue para a Turquia, país a partir do qual um recrutador do Estado Islâmico o recolhe e distribuiu por grupos terroristas.

O Estado Islâmico ganha milhões de dólares por dia com o contrabando de petróleo, extorsão e tomada de reféns, o que o torna a mais rica organização terrorista no mundo.

De acordo com a GAFI, nem todos os países estão a tomar as medidas necessárias para bloquear o acesso dos extremistas a esses fundos.

“Muitos países ignoram as medidas necessárias. Aprovaram leis e criaram instituições para combater o terrorismo, mas não se envolvem na implementação efetiva das medidas propostas “, disse Lewis.

“Isto é especialmente verdadeiro quanto ao congelamento de bens”, diz o director-executivo da GAFI. “Descobrimos que dois terços dos países não congelaram os fundos terroristas incluídos na lista da ONU”.

“Podem passar dois dias ou um mês antes que as autoridades tomem qualquer tipo de medida. Durante este tempo, os activos podem desaparecer sem deixar rasto”, explica Lewis.

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #872 em: 2015-12-07 14:57:48 »
Citar
“O Estado Islâmico sempre existiu, é a Arábia Saudita”

Ziauddin Sardar, reformista muçulmano, acredita que se um grupo terrorista for destruído outro ocupará o seu lugar. Isto, até se atacar a ideologia na base do extremismo, o wahhabismo saudita. Riad e os terroristas usam as mesmas leis, diz.

Texto Integral:http://www.publico.pt/mundo/noticia/o-estado-islamico-sempre-existiu-e-a-arabia-saudita-1716649
« Última modificação: 2015-12-07 14:58:14 por Batman »

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #873 em: 2015-12-07 19:12:57 »
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Como o Daesh está a formar um Estado
 
07.12.2015 às 16h32, Visão.pt

Por detrás do culto à morte, encontra-se uma burocracia metódica. Provas documentaisde plano para consolidar o poder foram reveladas esta segunda-feira pelo diário britânico The Guardian


Um manual secreto do ISIS revela que o grupo quer construir um estado entre o Iraque e a Síria, com governo, moeda e programa económico próprio, adianta o site do diário britânico The Guardian. Com 24 páginas, o documento a que o jornal teve acesso, define um modelo para estabelecer relações diplomáticas, mantendo o controlo sobre o petróleo, gás e outras partes vitais da economia.

Intitulado Princípios para a Administração de um Estado Islâmico, e escrito no ano passado,o manual confirma as aspirações do ISIS a ser um Estado reconhecido e a forma como se conseguiu destacar como o grupo jihadista mais rico e desestabilizador dos últimos 50 anos. Ali se vislumbra como se desenvolveu um grupo que, apesar de se manifestar por uma violência brutal, é igualmente definido por questões como saúde, educação, comércio, comunicação e empregos.

No momento em que se intensificou a guerra aérea do Ocidente contra alvos do ISIS na Síria, torna-se evidente que a guerra não se vai apenas travar no campo de batalha - e que o ISIS já é muito mais do que a soma dos seus combatentes.

Escrito entre julho e outubro de 2014, este manual detalha ainda como vão ser construídos campos de treino separados para tropas regulares e combatentes veteranos. E ali se adianta ainda que será dada informação detalhada sobre as "tecnologias do inimigo" e como os seus soldados podem tirar partido disso. Só o departamento para administrar os campos militares, como está descrito, vai bem além das capacidade da Al-Qaeda no Afeganistão depois dos ataques às Torres Gémeas.

O documento revela ainda a intenção assumida daquela organização em treinar crianças para a guerra. Segundo o texto escrito por um egípcio chamado Abu Abdullah, as crianças irão ter porte e treino de armas leves - e a partir deles, serão selecionados os melhores para patrulhas e postos de controlo. O texto destaca ainda a necessidade de alcançar uma cultura unificada,abrangendo nativos eestrangeiros.

Sobre a origem do documento, o the Guardian adianta apenas que lhe chegou via um empresário que estaria a negociar com o ISIS, via o académico Aymennal-Tamimi, que trabalhou durante o ano passado para compilar a mais completa lista de documentos sobre o Isis disponíveis ao público. Por razões de segurança, o jornal não pode revelar mais informações sobre o dito empresário, que resgatou perto de 30 documentos, incluindo uma demonstração financeira de uma das maiores províncias já controladas pelo Isis.

Link - Os documentos de que se fala: http://pt.scribd.com/doc/292084330/Islamic-State-blueprint

Incognitus

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #874 em: 2015-12-07 19:31:09 »
Se quiserem ter um Estado têm que parar de matar gente fora da sua zona ... (se matarem só na zona e com alguma moderação ninguém se importa, é a realidade).
« Última modificação: 2015-12-07 19:31:29 por Incognitus »
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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #875 em: 2015-12-08 13:27:50 »
Citar
Estado Islâmico planeia usar armas de destruição massiva na Europa

8 Dezembro, 2015 por ZAP

O Estado Islâmico poderá estar a planear usar armas proibidas de destruição em massa nos seus ataques no futuro, segundo um relatório do Parlamento Europeu, preparado pela analista política Beatrix Immenkamp após os atentados do dia 13 de novembro em Paris.

A União Europeia e os seus estados-membros devem estar preparados para a hipótese de um ataque do Estado Islâmico com armas químicas e biológicas no seu território pelo Estado Islâmico, segundo um relatório analítico de Beatrix Immenkamp, para o Parlamento Europeu.

Segundo o relatório, citado pela Sputnik News, os extremistas terão recrutado recentemente diversos cientistas e terão já conseguido contrabandear armas químicas e biológicas para a Europa.

Um possível atentado pode incluir bombas nucleares sujas e armas biológicas ou químicas, alerta o relatório.

Segundo Immenkamp, terão já sido levadas para a União Europeia sem ser detectadas quantidades significativas de substâncias QBRN: químicas, biológicas, radiológicas e nucleares.

Os relatórios mensais de inteligência da Interpol apontam vários exemplos de aquisição, contrabando ou posse de substâncias QBRN.

Os serviços de inteligência da União Europeia foram aconselhados a vigiar militantes que regressem aos seus países de origem “com conhecimentos especiais sobre armas químicas, biológicas, radiológicas e nucleares”.

“O Estado Islâmico recrutou e continua recrutar centenas de militantes estrangeiros, incluindo alguns licenciados em física, química e ciências informáticas”, que, na opinião de especialistas, “têm conhecimentos para construir armas letais com o uso de matérias-primas”, diz o documento.

O relatório avisa que há riscos particulares de os terroristas usarem gás sarin, ricina ou anthrax, o famigerado carbúnculo.

Desde o início do mês de outubro, foram mortas cerca de 500 pessoas em sucessivos atentados em Ancara, na península do Sinai, Beirute, Paris e Tunes – todos reivindicados pelo Estado Islâmico.

Após os atentados de Paris, o grupo terrorista ameaçou com novos atentados em cidades europeias, nomeadamente em Itália, Espanha e Portugal.

O grupo terrorista divulgou também um vídeo com ameaças aos países do Ocidente, a que chama a “coligação do diabo”, na qual Portugal também está incluído.

Segundo o Estado Islâmico, os atentados futuros serão mais letais e mesmo mais chocantes.

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #876 em: 2015-12-19 02:13:00 »
Como é que alguem pode escolher o terror  face a isto... ?

Ai ai ..

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D. Antunes

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #877 em: 2015-12-19 13:33:47 »
E ainda há quem não goste de Israel!
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Warren Buffett

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #878 em: 2015-12-19 13:42:43 »
Não são só as Israelitas que se divertem. Deixo aqui um video de uma rave muçulmana que em nada fica atrás.



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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #879 em: 2015-12-20 11:34:14 »
Eu ate ja enviei candidaturas para buckets sediadas em Israel... bombas a parte aquilo parece bom....   com barba aparada talvez um gajo nao seja esfaqueado...