Quando Portugal não pertencia à UE era necessário criar grandes centros urbanos para criar novos serviços e criar riqueza, depois todo litoral com as potencialidades turísticas cresceu, ao contrário do interior que perdeu população por falta de investimento e só ficaram os mais velhos.
Depois da entrada na UE as zonas fronteiriças do interior perderem pessoas, mas existiu um forte investimento nas infraestruturas e modernização do aparelho produtivo.
Como atacar a divida de Portugal se os custos de manutenção do litoral português aumenta só com receitas do turismo não chega para pagar os custos de manutenção, além do mais as grandes empresas deficitárias ( carris , STCP) continuam a dar grandes prejuízos e não são fechadas como no interior.
O panorama da organização de Portugal não é favorável ao pagamento da divida e os portugueses viveram sempre impedidos.
A única forma é ter uma politica de produtividade organizada isto é criar centros ou autarquias com população de 15 a 20 mil habitantes, nesses centros criar mecanismos produtivos que tenham como base produzir em comunidade, nele as escolas fariam parte dos municípios, o centro de emprego faria parte dos municípios, deveria - se de incutir a solidariedade o bem comum e a produtividade, estes centros autárquicos desta dimensão os custos e importações devem cair e deve -se produzir mais.