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Autor Tópico: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal  (Lida 144089 vezes)

Thunder

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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #360 em: 2016-04-18 13:11:07 »
Hoje estreia na SIC o programa "E se fosse consigo".
Ontem ouvi a apresentadora a explicar o tipo de programa. O tema do primeiro será o racismo.
Uma filha apresenta ao pai o namorado negro. O pai manda vir em público (não percebi se com a filha ou o rapaz).
O cavalo de batalha dela (a apresentadora) era a indiferença dos que estavam no café. O porque de ninguém intervir (contra o pai).
Depois de ver decido se é ou não um incentivo à interferência de estranhos, naquilo que são assuntos privados relativos aquela família.
« Última modificação: 2016-04-18 13:11:52 por Thunder »
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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #361 em: 2016-04-18 13:18:42 »
E tipo  entre marido mulher nao se mete colher

e com sogros  metidos entao ::)
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

kitano

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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #362 em: 2016-04-18 13:26:40 »
É sempre "giro" explorar a inércia alheia...

Antes disso deviam testar a vontade da apresentadora em apanhar duas lambadas por se meter no meio de uma discussão...
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #363 em: 2016-04-19 22:19:21 »
Vale MUITO a pena ler este texto:


Confusion about -isms is compounding schisms

http://quillette.com/2016/04/11/confusion-about-isms-is-compounding-schisms/

De notar até a forma como prevê determinado tipo de reacções:

Citar
There really isn’t much overlap between liberalism and progressivism, so it is odd that the American political discourse often labels progressive policies as liberal. Progressivism values liberal institutions and ideas, like human rights, to the extent that they serve the underprivileged. When they stop doing that, as apparently they do in open campus discourses, progressives are happy to suspend liberal institutions. Progressivism has historically been at its most influential when utilising the language of agency, as in the civil rights movement and first and second wave feminism, and at its most divisive when seeking the revolutionary overthrow of the existing order.


Relembro como isto era evidente na "luta contra o racismo". Se o racismo for contra Asiáticos prejudicando-os na entrada na Universidade (visto que sem os prejudicar "entram demasiados") então não se ouve um pio. Exactamente como previsto acima. Idem para mulheres no contexto do Islão, etc, etc.
« Última modificação: 2016-04-25 11:48:54 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Thunder

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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #364 em: 2016-05-09 12:29:47 »
http://observador.pt/2016/05/09/bancos-obrigados-reportar-as-financas-contas-superiores-219-mil-euros/

Com a transposição da diretiva comunitária, os bancos portugueses passam a ter de avisar as Finanças quando o saldo de uma conta chegar aos 219 mil euros. Este valor pode ainda ser reduzido, diz o DN.
« Última modificação: 2016-05-09 12:30:11 por Thunder »
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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #365 em: 2016-05-13 06:49:51 »
Citar
Não existem razões morais nem económicas para proibir o livre-comércio, como estão a fazer os chamados governos de mudança no meu país, prejudicando a Sonae e outras empresas muito importantes que levam anos a lutar com as autoridades de Bruxelas pela defesa dos seus interesses. Além de que, inclusive contra o que demonstram os factos, se o livre-comércio fosse uma sentença de morte para os pequenos estabelecimentos, desertificasse os centros urbanos ou acarretasse problemas de conciliação, o que não é o caso em absoluto, seria profundamente imoral travar o caminho aos que querem prosperar alicerçados no esforço e no sacrifício em busca de um futuro melhor e de prestar um serviço aos cidadãos. Da mesma maneira que seria imoral impor um modo de vida e de costumes diferente daquele que as pessoas voluntariamente preferem. O livre-comércio é sinónimo de prosperidade, de emprego e de bem-estar nos lugares onde é permitido e exercido.

http://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/miguel-angel-belloso/interior/uma-obsessao-doentia-contra-o-comercio-5171991.html

Thunder

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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #366 em: 2016-05-23 12:20:18 »
Há coincidências do caraças ...

https://www.youtube.com/watch?v=gbZzH9-IsrQ

A Catarina Martins "passa" no local da rodagem do programa "E se fosse consigo", mesmo no dia em que o tema das filmagens é um homem a violentar uma mulher ...
« Última modificação: 2016-05-23 12:21:21 por Thunder »
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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #367 em: 2016-06-01 00:19:14 »
Um texto a propósito da polémica gerada pelo José Rodrigues dos Santos quando apontou raizes marxistas no fascismo:

Obviamente que existem muitas diferenças entre fascismo e marxismo. Mas também existem muitas semelhanças. Muitos políticos fascistas vieram de áreas marxistas e ainda mais apoiantes são daí oriundos. E ainda é assim actualmente. Por exemplo, em França, uma parte significativa dos apoiantes da FN votava no PCF. A FN é muito forte em zonas industriais actualmente deprimidas. E os eurodeputados da extrema direita votam muitas vezes ao lado de partidos como o Syriza, no Parlamento Europeu.

Isso parece estranho para quem pensa na política de uma maneira unidimensional. O marxismo está bem à esquerda e o fascismo do lado aposto, à direita. Mas a política é pluridimensional. Existem variáveis em que marxismo e fascismo estão próximos. Por exemplo, ambos têm aversão aos judeus e ao capitalismo. Basicamente, ambos são contra a liberdade individual e a favor a secundarização do indivíduo perante um ideal comum, para o qual ele deve contribuir. Numa palavra, são ambas ideologias colectivistas. O indivíduo deve vergar-se perante um objectivo comum superior a que, não só não se pode opor, como para o qual tem que contribuir (com trabalho, através de impostos e até com a vida). Essa obrigatoriedade de contribuição é sempre baseada em pretensas boas intenções ou em utopias ideológicas. Não é uma contribuição voluntária, nem os indivíduos são justamente remunerados por ela (o que seria teoricamente possível visto que, se da contribuição de múltiplas pessoas resultasse uma situação final muito melhor, poder-se-ia remunerar justamente quem para ela contribuiu e ainda sobraria benefício)
Desse ponto de vista, marxismo e o fascismo são muito mais semelhantes entre si do que é o marxismo relativamente a tendências anarquistas de esquerda ou do que o fascismo relativamente a ideologias libertárias.
Curiosamente, essa constatação das semelhanças é fortemente rejeitada pela esquerda. Como a maior parte dos jornalistas, dos ditos intelectuais e dos artistas está mais próxima do marxismo do que do fascismo, conseguiram passar a ideia de uma certa superioridade intelectual da esquerda sobre a direita, à qual o marxismo, no mínimo, se tenta colar, se possível no seu vértice, ignorando não só os milhões de mortos na URSS e China comunista, como alguns dos piores regimes atuais em termos de repressão (C. Norte) ou de decalabro económico (Venezuela). Mas, para os marxistas, não se pode deixar ver que os extremos até estão muitas vezes próximos, isso nunca: por um lado o salto parecerá mais fácil e, por outro, mais fácil é pensar que superioridade moral pode estar no centro ou, pior ainda, nos extremos de outras dimensões, como a da liberdade individual, onde se encontram libertários e outros perigosos individualistas neo-liberais e amigos do capitalismo (que nos deu mil e uma coisas, inclusive os computadores e a internet que muitos usam para desancar nele, cuspindo no prato da sopa).
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #368 em: 2016-06-01 01:37:00 »
Sim, e o nosso debate tende a ser mais individualismo vs colectivismo e não tanto esquerda vs direita, excepto apenas no facto de que a esquerda tende a ser colectivista em maior grau do que a direita.
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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #369 em: 2016-06-01 09:00:00 »
Esse texto é do próprio JRS ? Está muito bom.

JoaoAP

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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #370 em: 2016-06-04 14:53:02 »
Esse texto é do próprio JRS ? Está muito bom.
D. Antunes,

Se puderes responder agradeço.
Ou foste tu que escreveste?

Gostava de saber a fonte para fazer a devida citação, pois quero enviar a alguém do círculo de colegas!

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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #371 em: 2016-06-04 17:33:39 »
idem...
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #372 em: 2016-06-04 17:51:50 »
socialismo latino ( sul americano)  deixa supermercados vazios...  na china o grande salto matou a fome os agricultores quando tiraram produtos todos para distribuir peals cidades    como podem dizer sao mais inteligentes?
« Última modificação: 2016-06-04 17:54:10 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #373 em: 2016-06-04 21:16:10 »
Esse texto é do próprio JRS ? Está muito bom.
D. Antunes,

Se puderes responder agradeço.
Ou foste tu que escreveste?

Gostava de saber a fonte para fazer a devida citação, pois quero enviar a alguém do círculo de colegas!

Desculpem, só agora vi. O texto é meu, criei-o para uma discussão de facebook com um amigo que estava a malhar no JRS. Podes enviar. Como fonte podes meter o link do texto aqui no forum (devíamos começar a fazer mais vezes isso, o Inc merece que divulguemos).
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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #374 em: 2016-06-04 23:02:14 »
texto esta excelente

D. Antunes

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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #375 em: 2016-06-05 22:12:33 »
Agora a resposta do JRS sobre a origem histórica do fascismo a partir do marxismo:

Devo dizer que se há alguma coisa de que me orgulho é de escrever de uma forma clara, mas se António Araújo ficou confuso vou fazer um esforço de ser ainda mais claro e assinalar esquematicamente os principais pontos da viagem intelectual do marxismo para o fascismo, um percurso feito em etapas, com sucessivas mutações, revisões e sínteses.

1. O marxista Georges Sorel defendeu que a revolução do proletariado prevista por Marx e Engels teria de ser provocada por uma vanguarda com recurso à violência.

2. A ideia de Sorel foi acolhida por alguns movimentos marxistas, como os bolcheviques na Rússia e os sindicalistas revolucionários em Itália.

3. O marxista Otto Bauer concluiu que o sentimento de nação era mais galvanizador do proletariado do que o sentimento de classe e propôs que se incutisse nacionalismo nos operários para os convencer a derrubar o capitalismo.

4. As ideias de Bauer entraram em Itália pela pena do marxista Roberto Michels e foram adotadas pelos sin- dicalistas revolucionários de Labriola.

5. Mussolini era um marxista elogiado por Lenine e diretor do “Avanti!”, órgão oficial do partido socialista italiano. Descreveu Marx como “o maior teórico do socialismo” e o marxismo como “a doutrina científica da revolução das classes”.

6. O entusiasmo manifestado em 1911 pelos operários italianos com as vitórias de Itália na guerra ítalo-otomana pela Tripolitânia convenceram Mussolini de que, de facto, o nacionalismo galvanizava mais os operários do que o conceito de classe.

7. Quando a Grande Guerra começou, em 1914, os sindicalistas revolucionários quiseram que a Itália entrasse no conflito pois acreditavam que seria ele que levaria o proletariado a desencadear a revolução. Ou seja, a guerra era revolucionária.
8. A 1 de outubro de 1914 os socialistas pró-guerra criaram o Fascio Revolucionário de Ação Internacionalista, o primeiro movimento fascista.

9. Mussolini começou por se manter fiel à linha do partido socialista italiano e opor-se à entrada de Itália na guerra, mas acabou por aderir às ideias dos sindicalistas revolucionários e advogar a guerra (a exemplo do que faziam os marxistas alemães, franceses e britânicos), o que lhe valeu a saída do partido e a adesão ao Fascio.

10. Depois da guerra, Mussolini e os sindicalistas revolucionários pró-guerra regressaram a casa e enfrentaram a hostilidade dos socialistas antiguerra.

11. Os socialistas pró-guerra empenharam-se então nos Fascios Italianos de Combate, que misturava nacionalismo com socialismo e juntava outros ex-combatentes, incluindo os arditi.

12. Os Fascios Italianos de Combate reivindicaram logo em 1919 o salário mínimo, o horário laboral de oito horas, o direito de voto para as mulheres, a participação dos trabalhadores na gestão das fábricas, a reforma aos 55 anos e a confiscação dos bens das congregações religiosas, reivindicações de clara origem marxista.

13. Os fascistas estabeleceram que a luta de classes não fazia sentido numa nação proletária (a Itália) que era explorada por nações capitalistas, e que, sendo a nação a “classe das classes”, a luta de classes apenas a enfraqueceria, pelo que em vez de luta teria de haver cooperação entre classes.

14. O Biennio Rosso de 1919-1920, com ocupações selvagens de fábricas e propriedades rurais, agravou o antagonismo entre as duas fações, ao ponto de os sindicalistas revolucionários evoluírem ainda mais e se apresentarem abertamente como sindicalistas nacionalistas e antimarxistas.

15. Mussolini esclareceu que o fascismo se opunha ao marxismo não por este ser socialista, mas por ser antinacional.

http://expresso.sapo.pt/opiniao/2016-06-05-Jose-Rodrigues-dos-Santos-O-fascismo-tem-mesmo-origem-no-marxismo
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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #376 em: 2016-06-21 11:29:35 »
Sadiq Khan: There will be no more 'body shaming' adverts on the Tube

http://www.standard.co.uk/news/london/sadiq-khan-there-will-be-no-more-body-shaming-adverts-on-the-tube-a3269951.html

"Sadiq Khan announced that Transport for London would no longer run ads which could cause body confidence issues, particularly among young people.

The Mayor, a father of two teenage daughters, warned the ads could “demean” women and encourage them to conform to unrealistic or unhealthy body shapes."
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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #377 em: 2016-06-21 13:19:55 »
Pouco interessa se tiram as imagens dos anúncios ou não -- isso não altera os ideais de beleza. Acho que estes políticos se abrissem o Tinder dava-lhes um fanico.
« Última modificação: 2016-06-21 13:21:09 por Incognitus »
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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #378 em: 2016-06-21 22:28:18 »
Mais um moralista... ter este tipo de pensamento na cidade mais vanguardista do mundo
só pode dar mau resultado... :D

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Re: Colectivismo e Individualismo - Tópico principal
« Responder #379 em: 2016-07-14 22:09:00 »
...
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