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Autor Tópico: Atentados em Paris  (Lida 26111 vezes)

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Automek

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Re: Atentados em Paris
« Responder #141 em: 2015-11-14 21:53:36 »
http://observador.pt/opiniao/esta-guerra-o-islamismo-e-a-nossa-cobardia-moral/

Um belíssimo artigo de opinião. O JMF é tendencialmente liberal e tocou ali no ponto 2. aquilo a que o Inc se referiu ontem sobre liberalismo vs redução da liberdade quando do outro lado há vitimas.




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Re: Atentados em Paris
« Responder #142 em: 2015-11-14 22:02:25 »
tvi 24 , debate dentro de minutos , vale a pena pelo Angelo Correia (dos poucos comentadores que levo a serio)

Zel

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Re: Atentados em Paris
« Responder #143 em: 2015-11-14 22:44:58 »
uma manif na alemanha com apoiantes do ISIS e cheia de colorido multicultural

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« Última modificação: 2015-11-14 22:47:04 por Camarada Neo-Liberal »

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Re: Atentados em Paris
« Responder #144 em: 2015-11-14 23:01:12 »
duvido que isso continue...

Zenith

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Re: Atentados em Paris
« Responder #145 em: 2015-11-14 23:09:44 »
Metade das origens do terrorrismo está na cobardia do dia a dia dos ocidentais.
Fala-se de luta contra o o islão radical e terrorismo e maioria clama ou guerra ou mais policiamento, no entanto a atitude do dia há dia é de cobardia ou preconceito especialmente nas classes burguesas.
Aquilo é uma cambada de rufias, cuja coragem está ao nível dos matamoiros (matacristão mais apropriado) mas a audácia cresce com cobardia dos outros.
No entanto as pessoas parecem que tem medo (ou preconceito) de entrar nos bairros de emigrantes de malmo ou provavelmente aqui em portugal, e por isso clamam que por mais policiamento por intervenções a 3000Km, porque é mais facil ser corajoso a 3000Km de distancia do que no bairro ao lado.
A melhor maneira de lutar contra terrorismo é começar por ter umas lições de coragem na propria casa.
 





Zel

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Re: Atentados em Paris
« Responder #146 em: 2015-11-14 23:10:17 »
duvido que isso continue...

ja tem alguem tempo e entretanto proibiram as bandeiras do ISIS
mas os malucos nao foram embora

D. Antunes

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Re: Atentados em Paris
« Responder #147 em: 2015-11-14 23:48:07 »
O lark disse que gostava do Martim Moniz, mas que ainda queria mais estrangeiros. Hoje está caladinho, deve ter corrido para o aeroporto para apanhar o primeiro vôo para Paris. Multiculturalidade e animação devem ser irresistíveis para ele.

Como é possível que estejam a usar este tipo de argumentação? (tu e o Camarada)

Estão não só a cruzar conceitos que não se podem misturar desta maneira, como a subverter tudo aquilo que o Lark tem defendido. Mesmo que não concordem com as opiniões dele, não as disortoçam!

Usarem-se de uma série de atentados terroristas para atacar o Lark, ainda por cima em tom jocoso e de paródia, é vergonhoso.

o lark eh so a favor da emigracao boa, nao da emigracao ma ! tens toda a razao, camarada !

O Lark é a favor da livre circulação. Ponto. O Lark defende por princípio que devemos acolher e integrar, em vez de rejeitar e marginalizar. Mas isto não é sinónimo de não condenação de actos terroristas. E quaiquer actos terroristas não podem servir de pretexto para a expansão de ideias que são puramente xenófabas ou racistas. Já se sabe---bem de mais---no que é que resultam essas ideias nas mãos de um governo com autoridade para actuar...

Não é assim tão simples. O Lark é a favor de uma imigração que se sabe ser potencialmente problemática. A favor da livre circulação somos todos, excepto para importar problemas óbvios.

As ideias não são xenófobas. O problema está concentrado, não é como se uma pessoa tivesse que ser contra n religiões ou n etnias. E mesmo dentro da ideologia em questão, é quase certamente possível filtrar o problema com critérios objectivos.

Eu percebo que seja um problema que não tem uma solução prática---porque a realidade destes níveis de violência proibe logo qualquer ideia ou pensamento de abrir as fronteiras livremente (ou com pouco controlo). O que estou a dizer é que situações destas potenciam de imediato a aceitação e expansão de princípios defendidos por partidos xenófobos, de estrema direita, que não estão interessados em resolver o problema do terrorismo "filtrando e usando critérios objectivos"---querem antes é expulsar (ou pior) raças e religiões indiscriminadamente. Indo mais atrás, não faz sentido criticar o Lark por de defender a circulação e a aceitação de emigrantes e a diversidade cultural (entre paises, raças e nacionalidades) dando como justificação a possibilidade de atentados terroristas. É a mesma coisa que criticar a mistura de géneros (homem-mulher) por haver possibilidade de violações. ok, o argumento é um bocado descabido e muito absurdo, admito, mas a ideia é fazer um paralelo para evidenciar que na história da humanidade sempre se verificaram as mais diversas misturas raciais e que esse sempre foi um caminho natural---todas as culturas, de uma maneira ou de outra, são agregados de várias raças---, um caminho que não pode ser colocado em causa por um acontecimento destes---uma aberração criada deliberadamente por agentes que pretendem destruir estes mesmos princípios. Ceder ao facilitismo do uso indiscriminado da força é aquilo que a democracia tem de saber evitar (embora, na prática, e após uma situação destas, seja manifestamente mais difícil).

Ao longo da história as migrações sempre foram mais lentas e moderadas (mesmo em grandes invasões, os estudos genéticos mostram que o número de invasores era habitualmente limitado). E todos os povos lutavam para não ser invadidos. Essa é a base da lei da vida. Cada população tenta manter o seu território para os seus descendentes. Só eram invadidos os que eram mais fracos. No caso da Europa actual, a fraqueza não é militar, é a ideologia marxista, o politicamente correto e o excesso de generosidade.
A esquerda critica imenso o pessoal da direita religiosa americana que rejeita o Darwin e depois não vê as mais claras implicações práticas.

Tens razão na defesa que fazes dos movimentos históricos migratórios, mas neste caso dos refugiados sírios não se trata de uma invasão militar nem nada que o pareça, nem  sequer de um movimento migratório "espontâneo" e alargado no tempo: é mesmo uma crise humanitária imediata derivada de um cenário de guerra (penso que não importa para nada andar às voltas com a questão de quem é ou quem são os responsáveis--- e penso também que trazer o Darwin para esta questão é esticar um pouco a corda argumentativa ). A pergunta que se coloca---e que se tem colocado ao longo dos últimos meses sem ter havido até agora uma resposta coerente minimamente satisfatória--- é "Como é que a Europa reage perante uma situação como esta?" O caminho de invocar a ameaça terrorista para barrar a entrada às vítimas desse próprio terrorismo (entre outras coisas), parece-me o pior de entre as possíbilidades. Eu estou totalmente do lado da Merkel naquilo que defende: onde estão os valores democráticos que são a bandeira moral que a Europa tanto gosta de apregoar? E usar-se como argumento para fechar totalmente as fronteiras estes atentados em França parece-me também uma óptima desculpa para uma série de manifestações oportunistas por parte de grupos radicalizados.

Sou a favor de ajuda aos refugiados. Sou contra que eles e seus descendentes fiquem a colonizar o nosso território. O nosso objectivo como europeus deve ser preservar o território da Europa para os nossos desdendentes e não para os descendentes dos outros. Sermos colonizados é semelhante a perdermos militarmente parte do nosso território (e, às vezes, acaba por resultar no mesmo, pense-se ao que aconteceu aos sérvios no Kosovo, para quem conhece toda a história).
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

D. Antunes

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Re: Atentados em Paris
« Responder #148 em: 2015-11-14 23:51:53 »
ate eh triste recordar como pessoas como o lark acusaram os hungaros de racistas quando foram os unicos racionais nisto tudo

esta gente irresponsavel deveria ter estes mortos na sua consciencia... mas o mais provavel eh assobiarem para o lado como sempre fazem.

quantos mais ataques com "refugiados" da Siria teremos ?

Daqui a uns anos ainda vão erigir estátuas ao PM húngaro. Excepto, está claro, nos países em que os muçulmanos se tornarem maioritários.
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Jsebastião

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Re: Atentados em Paris
« Responder #149 em: 2015-11-15 00:14:10 »
Sou a favor de ajuda aos refugiados. Sou contra que eles e seus descendentes fiquem a colonizar o nosso território. O nosso objectivo como europeus deve ser preservar o território da Europa para os nossos desdendentes e não para os descendentes dos outros. Sermos colonizados é semelhante a perdermos militarmente parte do nosso território (e, às vezes, acaba por resultar no mesmo, pense-se ao que aconteceu aos sérvios no Kosovo, para quem conhece toda a história).

Não creio que estejamos nem remotamente próximos de uma situação de colonização (embora num ou noutro país "fronteiriço" o caso mude de figura), mas no geral partilho dessa posição quanto aos refugiados. Enquanto situação tendencialmente temporária (que terminará eventualmente com o fim da guerra na Síria, e com o recuo territorial do ISIS), a ajuda durará enquanto não for possível permitir o regresso destas pessoas ao seu país. Findo este período, defendo que deva haver um plano e um esforço (embora não uma obrigatoriedade) para encaminhar os refugiados de volta para os países de origem. O assunto é imensamente mais complexo do que isto, mas no grosso esta é a minha posição.
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Re: Atentados em Paris
« Responder #150 em: 2015-11-15 00:15:20 »
Extremismo ideológico e religioso, são as duas faces da mesma moeda.  >:(

Sim, mas o Islão tem muita coisa errada mesmo entre os não extremistas. Digamos, está onde o Cristianismo estava há 600 anos atrás (porque partiram 600 anos atrasados).

O problema é que nós vivemos agora, não daqui a 600 anos. Daqui a 600 anos talvez seja uma coisa tolerante -- já existem muitos muçulmanos hoje que são tão tolerantes como a esmagadora maioria dos católicos. O problema é que existem muitos mais que não o são (sem serem extremistas, entenda-se).
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Re: Atentados em Paris
« Responder #151 em: 2015-11-15 00:17:14 »
Acho que o ocidente se devia unir e combater o terrorismo nos países estrangeiros para travar a raiz do problema.

Novamente, o terrorismo é apenas uma face disto, e nem é a com maior relevância na vida das pessoas de países com percentagens "grandes" de muçulmanos.

Quando digo que acho que se deve combater o terrorismo fora é porque eu ainda sou dos que acha que a maioria muçulmana é pacifica e que quem orquestrou e financiou estes atentados não estará em França, mas provavelmente na Síria ou Iraque ou Arábia Saudita ou Qatar. Estejam onde estiverem, acho que deviam ir atrás dos lideres do Estado Islâmico da mesma forma que andaram atrás do Bin Laden, para terminar com eles, ou então deviam de parar de se meterem com eles. Talvez eles não ataquem se não forem atacados.

Bem, os atentados são apenas uma face da coisa. Já podes achar em muitas estatísticas de crime, violações, etc, o efeito dos muçulmanos em França, Reino Unido, Suécia, etc sem ser uma questão de terrorismo. Igualmente, podes encontrar exibições da submissão das mulheres nesses países, novamente sem ser terrorismo.
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Zel

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Re: Atentados em Paris
« Responder #152 em: 2015-11-15 00:19:31 »
sim, 600 anos eh uma boa estimativa...  :D


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Re: Atentados em Paris
« Responder #153 em: 2015-11-15 00:23:27 »
Metade das origens do terrorrismo está na cobardia do dia a dia dos ocidentais.
Fala-se de luta contra o o islão radical e terrorismo e maioria clama ou guerra ou mais policiamento, no entanto a atitude do dia há dia é de cobardia ou preconceito especialmente nas classes burguesas.
Aquilo é uma cambada de rufias, cuja coragem está ao nível dos matamoiros (matacristão mais apropriado) mas a audácia cresce com cobardia dos outros.
No entanto as pessoas parecem que tem medo (ou preconceito) de entrar nos bairros de emigrantes de malmo ou provavelmente aqui em portugal, e por isso clamam que por mais policiamento por intervenções a 3000Km, porque é mais facil ser corajoso a 3000Km de distancia do que no bairro ao lado.
A melhor maneira de lutar contra terrorismo é começar por ter umas lições de coragem na propria casa.

Zenith, o problema é que esse medo é perfeitamente racional, mesmo sem se falar de terrorismo nenhum. Coragem como?
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Re: Atentados em Paris
« Responder #154 em: 2015-11-15 00:25:23 »
Sou a favor de ajuda aos refugiados. Sou contra que eles e seus descendentes fiquem a colonizar o nosso território. O nosso objectivo como europeus deve ser preservar o território da Europa para os nossos desdendentes e não para os descendentes dos outros. Sermos colonizados é semelhante a perdermos militarmente parte do nosso território (e, às vezes, acaba por resultar no mesmo, pense-se ao que aconteceu aos sérvios no Kosovo, para quem conhece toda a história).

Não creio que estejamos nem remotamente próximos de uma situação de colonização (embora num ou noutro país "fronteiriço" o caso mude de figura), mas no geral partilho dessa posição quanto aos refugiados. Enquanto situação tendencialmente temporária (que terminará eventualmente com o fim da guerra na Síria, e com o recuo territorial do ISIS), a ajuda durará enquanto não for possível permitir o regresso destas pessoas ao seu país. Findo este período, defendo que deva haver um plano e um esforço (embora não uma obrigatoriedade) para encaminhar os refugiados de volta para os países de origem. O assunto é imensamente mais complexo do que isto, mas no grosso esta é a minha posição.

A situação não é temporária, este fluxo é apenas um de muitos, que levou a populações islâmicas consideráveis em França e já suficientemente grandes na Suécia para causarem muitos problemas.
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Re: Atentados em Paris
« Responder #155 em: 2015-11-15 00:28:29 »
600 anos.... ja nao havera Japoneses... , tanto Portugal como o Japao precisam de Imigrantes muçulmanos.


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Re: Atentados em Paris
« Responder #156 em: 2015-11-15 00:29:57 »
600 anos.... ja nao havera Japoneses... , tanto Portugal como o Japao precisam de Imigrantes muçulmanos.

Isso é uma falácia que parte do princípio que tendências em movimento agora irão necessariamente continuar para o futuro.
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Re: Atentados em Paris
« Responder #157 em: 2015-11-15 00:39:32 »
Metade das origens do terrorrismo está na cobardia do dia a dia dos ocidentais.
Fala-se de luta contra o o islão radical e terrorismo e maioria clama ou guerra ou mais policiamento, no entanto a atitude do dia há dia é de cobardia ou preconceito especialmente nas classes burguesas.
Aquilo é uma cambada de rufias, cuja coragem está ao nível dos matamoiros (matacristão mais apropriado) mas a audácia cresce com cobardia dos outros.
No entanto as pessoas parecem que tem medo (ou preconceito) de entrar nos bairros de emigrantes de malmo ou provavelmente aqui em portugal, e por isso clamam que por mais policiamento por intervenções a 3000Km, porque é mais facil ser corajoso a 3000Km de distancia do que no bairro ao lado.
A melhor maneira de lutar contra terrorismo é começar por ter umas lições de coragem na propria casa.

Zenith, o problema é que esse medo é perfeitamente racional, mesmo sem se falar de terrorismo nenhum. Coragem como?
Eu também não percebi o post do Zenith. Não sei se é para as mulheres irem lá de mini saia à noite, mais ou menos como um adepto do Sporting, equipado, passar à porta dos NNs em dia de Benfica - Sporting. Isso não é coragem. É burrice.
Quando se fala de zonas problemáticas controladas pelos islâmicos são zonas onde andam mesmo gajos na rua a fiscalizar se a mulheres saem acompanhadas dos maridos ou irmãos e coisas dessas.
Fiquei, por isso, curioso por saber o que é que o Zenith queria dizer.

Eu já referi na página anterior que se a polícia não entra, entra o exercito. Era só o que faltava haver territórios europeus onde as forças da autoridade não entram. E quem resistir vai dentro (claro que depois vêm os defensores das etnias a dizer que é racismo).

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Re: Atentados em Paris
« Responder #158 em: 2015-11-15 00:43:03 »
Claro Inc , estava a reinar.... 600 anos sabe se la , aquilo ja é grave daqui a 50....  ;D

Como eles gostam de varias mulheres , penso que é em minas gerais que ha 10 mulheres por cada homem...tambem poderia ajudar esse estado..

Incognitus

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Re: Atentados em Paris
« Responder #159 em: 2015-11-15 00:46:21 »
Claro Inc , estava a reinar.... 600 anos sabe se la , aquilo ja é grave daqui a 50....  ;D

Como eles gostam de varias mulheres , penso que é em minas gerais que ha 10 mulheres por cada homem...tambem poderia ajudar esse estado..

Eles gostarem de várias mulheres é uma cena lixada, porque eles serão tipo 1:1 e se alguém tem várias, uns quantos não têm nenhuma. Alguém deve ter reparado nisso e limitou a 4 quando o profeta teve mais.

--------

Outra coisa, é certo e garantido que isso de Minas Gerais é um mito. Deves fazer um esforço para não acreditar facilmente em coisas cuja probabilidade de estarem erradas é 100%.
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