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Autor Tópico: Atentados em Paris  (Lida 26088 vezes)

Zenith

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Re: Atentados em Paris
« Responder #160 em: 2015-11-15 01:06:40 »
Metade das origens do terrorrismo está na cobardia do dia a dia dos ocidentais.
Fala-se de luta contra o o islão radical e terrorismo e maioria clama ou guerra ou mais policiamento, no entanto a atitude do dia há dia é de cobardia ou preconceito especialmente nas classes burguesas.
Aquilo é uma cambada de rufias, cuja coragem está ao nível dos matamoiros (matacristão mais apropriado) mas a audácia cresce com cobardia dos outros.
No entanto as pessoas parecem que tem medo (ou preconceito) de entrar nos bairros de emigrantes de malmo ou provavelmente aqui em portugal, e por isso clamam que por mais policiamento por intervenções a 3000Km, porque é mais facil ser corajoso a 3000Km de distancia do que no bairro ao lado.
A melhor maneira de lutar contra terrorismo é começar por ter umas lições de coragem na propria casa.

Zenith, o problema é que esse medo é perfeitamente racional, mesmo sem se falar de terrorismo nenhum. Coragem como?

O Cus D'Amato, que foi o treinador que foi buscar o Mike Tyson ás ruas de Brooklyn, costumava dizer, "o medo que os cobardes e valentes sentem é o mesmo. A diferença está na maneira com reagem"
Digo coragem do dia a dia, não desviar percurso que é o mais conveniente só por receios de encontrar um grupo de fulanos perigosos (na maior parte dos cassos são apenas uns reles rufias).
Fazer isso é a primeira maneira de sancionar invasoes aceitando tacitamente que esse territorio é deles.
Não sou propriamente um turista de sitios perigosos, mas ja estive em varias cidades com fortes comunidades islâmicas e nalguns casos em hoteis dentro ou proximos dessas zonas e nunca me inibi de sair á noite e entrar nesses bairros. Quando era estudante passei uns meses em Paris, fui atacado por tras a altas horas da noite na gare Saint Lazare onde me deixaram uns segundos inconscientes e me roubaram o dinheiro (retiraram da carteira mas n  a levaram). Não foi por isso que deixei de passar por ali ou alterei horarios.

Zel

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Re: Atentados em Paris
« Responder #161 em: 2015-11-15 01:08:49 »
nada como ser assaltado e deixado inconsciente para recomendar a experiencia   :D

esta eh das opinioes mais estranhas que ja li, mas pelo menos eh original
« Última modificação: 2015-11-15 01:09:22 por Camarada Neo-Liberal »

Incognitus

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Re: Atentados em Paris
« Responder #162 em: 2015-11-15 01:18:37 »
Metade das origens do terrorrismo está na cobardia do dia a dia dos ocidentais.
Fala-se de luta contra o o islão radical e terrorismo e maioria clama ou guerra ou mais policiamento, no entanto a atitude do dia há dia é de cobardia ou preconceito especialmente nas classes burguesas.
Aquilo é uma cambada de rufias, cuja coragem está ao nível dos matamoiros (matacristão mais apropriado) mas a audácia cresce com cobardia dos outros.
No entanto as pessoas parecem que tem medo (ou preconceito) de entrar nos bairros de emigrantes de malmo ou provavelmente aqui em portugal, e por isso clamam que por mais policiamento por intervenções a 3000Km, porque é mais facil ser corajoso a 3000Km de distancia do que no bairro ao lado.
A melhor maneira de lutar contra terrorismo é começar por ter umas lições de coragem na propria casa.

Zenith, o problema é que esse medo é perfeitamente racional, mesmo sem se falar de terrorismo nenhum. Coragem como?

O Cus D'Amato, que foi o treinador que foi buscar o Mike Tyson ás ruas de Brooklyn, costumava dizer, "o medo que os cobardes e valentes sentem é o mesmo. A diferença está na maneira com reagem"
Digo coragem do dia a dia, não desviar percurso que é o mais conveniente só por receios de encontrar um grupo de fulanos perigosos (na maior parte dos cassos são apenas uns reles rufias).
Fazer isso é a primeira maneira de sancionar invasoes aceitando tacitamente que esse territorio é deles.
Não sou propriamente um turista de sitios perigosos, mas ja estive em varias cidades com fortes comunidades islâmicas e nalguns casos em hoteis dentro ou proximos dessas zonas e nunca me inibi de sair á noite e entrar nesses bairros. Quando era estudante passei uns meses em Paris, fui atacado por tras a altas horas da noite na gare Saint Lazare onde me deixaram uns segundos inconscientes e me roubaram o dinheiro (retiraram da carteira mas n  a levaram). Não foi por isso que deixei de passar por ali ou alterei horarios.

As vítimas são geralmente escolhidas de entre aqueles que decidem correr os riscos. Se algo já está sobrerepresentado nas estatísticas e se simultaneamente existe uma heurística (o tal medo, o evitar) que diminui a população exposta a esse risco, podes imaginar que o risco para QUEM decide corrê-lo, é ainda significativamente mais elevado do que já aparenta ser.
« Última modificação: 2015-11-15 01:19:02 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Lark

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Re: Atentados em Paris
« Responder #163 em: 2015-11-15 04:18:56 »
eh pá, não fazia ideia que tinham vindo falar dos atentados em frança aqui para o off topic.

até estou um bocado banzado... tanto post a falar de mim. (a propos, chapeau Msr JS)
eu é mais política e economia política.

quanto ao tema... temos aqui especialistas em falácias.
a ligação entre os refugiados e os terroristas é tão tão... bom, falaciosa.
então os refugiados que fogem do ISIS são culpados dos atentados feitos pelo... ISIS?

de resto, mais do mesmo. nada de novo na frente xenofóbica.

isto vai ser um game changer. mas não no sentido que o zel pensa.
vai haver represálias e a França pode perfeitamente invocar o artigo 5 da NATO, tendo sido atacada no seu território. O Obama já disse que estava com o Hollande no que ele entendesse fazer. Podemos bem vir a ter uma intervenção formal da NATO na Síria e Iraque.
Uma coisa que me está a fazer comichão é que sendo esse o caso não sei se as monarquias islamo-fascistas sobreviverão. sendo o backbone financeiro do ISIS e tudo. Sauditas  e Qataris podem estar a ver os seus últimos dias no poder. 

quanto ao game changer em França: diria que que vai acontecer precisamente o contrário do que o Zel gostaria que acontecesse. Em vez de um levantamento geral contra a comunidade muçulmana, vai haver um levantamento geral de tolerância e solidariedade. de todos os franceses; cristãos, judeus, muçulmanos, ateus e o mais que sobrar.
contra o terrorismo.

pronto, já cá vim e já botei palavra. nao frequento muito o off topic sabem? até me está apetecer repreender severamente o Mr k por ter iniciado o tópico aqui.
qualquer coisa já sabem, sempre à disposição. mandem sempre e um grande bem haja...

L
« Última modificação: 2015-11-15 04:19:13 por Lark »
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

Zel

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Re: Atentados em Paris
« Responder #164 em: 2015-11-15 07:01:54 »
eh pá, não fazia ideia que tinham vindo falar dos atentados em frança aqui para o off topic.

até estou um bocado banzado... tanto post a falar de mim. (a propos, chapeau Msr JS)
eu é mais política e economia política.

quanto ao tema... temos aqui especialistas em falácias.
a ligação entre os refugiados e os terroristas é tão tão... bom, falaciosa.
então os refugiados que fogem do ISIS são culpados dos atentados feitos pelo... ISIS?

de resto, mais do mesmo. nada de novo na frente xenofóbica.

isto vai ser um game changer. mas não no sentido que o zel pensa.
vai haver represálias e a França pode perfeitamente invocar o artigo 5 da NATO, tendo sido atacada no seu território. O Obama já disse que estava com o Hollande no que ele entendesse fazer. Podemos bem vir a ter uma intervenção formal da NATO na Síria e Iraque.
Uma coisa que me está a fazer comichão é que sendo esse o caso não sei se as monarquias islamo-fascistas sobreviverão. sendo o backbone financeiro do ISIS e tudo. Sauditas  e Qataris podem estar a ver os seus últimos dias no poder. 

quanto ao game changer em França: diria que que vai acontecer precisamente o contrário do que o Zel gostaria que acontecesse. Em vez de um levantamento geral contra a comunidade muçulmana, vai haver um levantamento geral de tolerância e solidariedade. de todos os franceses; cristãos, judeus, muçulmanos, ateus e o mais que sobrar.
contra o terrorismo.

pronto, já cá vim e já botei palavra. nao frequento muito o off topic sabem? até me está apetecer repreender severamente o Mr k por ter iniciado o tópico aqui.
qualquer coisa já sabem, sempre à disposição. mandem sempre e um grande bem haja...

L

game changer era sobre o ISIS e fronteiras. eu nao disse nada do que me atribuis. nao falei nada sobre a tolerancia melhorar ou piorar
nem sequer tenho opiniao sobre isso. o mais engracado eh que depois ainda copias o que eu disse sobre o nato e o artigo 5... ou seja inventas o que eu nao disse e depois roubas o que eu realmente disse.

esses desejos de extrema-direita que me atribuis nao estao escritos em lado nenhum... parecem ter como unico proposito diabolizar o adversario intelectual usando falsidades e calunias. quem quereria um aumento da intolerancia? so um louco, mas tu atribuis-me essa opiniao apesar de nao esta em lado nenhum. e depois choras se te chamo mentiroso ou aldrabao. mas factualmente ehs um mentiroso e um aldrabao. a prova esta aqui, mais um vez a nossa frente. insulto? nao, eh a verdade factual.

se se trata de um erro honesto mostra por favor onde foste buscar esse ideia errada. mas revi as msgs e duvido muito que seja um erro. e a desonestidade intelectual eh normal em ti, principalmente qd estas irritado...

fico a espera do teu esclarecimento
« Última modificação: 2015-11-15 08:34:32 por Camarada Neo-Liberal »

jeab

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Re: Atentados em Paris
« Responder #165 em: 2015-11-15 10:03:14 »
Desde que os Américas meteram prisioneiros em Guantanamo após o 11/09  , que pensei na mesquinhes desses tipos que propalam a liberdade e torturam por outro, não falando além de Guantanamo em abu ghraib.

  Mas depois dos vários atentados já sofridos na Europa, começo a pensar que os tipos têm razão. É-se obrigado a jogar o jogo deles, a da tortura, medo e morte. Não conhecem outra linguagem.

Como já referi, o extremismo ideológico ( Hitler, Estaline ... ) e o extremismo religioso ( Cristãos nas cruzadas, IS agora ...) são as duas faces da mesma moeda. 

Isto vai durar bastantes anos e vai fazer milhões de mortos. Infelizmente fiquei convencido disso :(
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

D. Antunes

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Re: Atentados em Paris
« Responder #166 em: 2015-11-15 10:35:06 »
Metade das origens do terrorrismo está na cobardia do dia a dia dos ocidentais.
Fala-se de luta contra o o islão radical e terrorismo e maioria clama ou guerra ou mais policiamento, no entanto a atitude do dia há dia é de cobardia ou preconceito especialmente nas classes burguesas.
Aquilo é uma cambada de rufias, cuja coragem está ao nível dos matamoiros (matacristão mais apropriado) mas a audácia cresce com cobardia dos outros.
No entanto as pessoas parecem que tem medo (ou preconceito) de entrar nos bairros de emigrantes de malmo ou provavelmente aqui em portugal, e por isso clamam que por mais policiamento por intervenções a 3000Km, porque é mais facil ser corajoso a 3000Km de distancia do que no bairro ao lado.
A melhor maneira de lutar contra terrorismo é começar por ter umas lições de coragem na propria casa.

Zenith, o problema é que esse medo é perfeitamente racional, mesmo sem se falar de terrorismo nenhum. Coragem como?

O Cus D'Amato, que foi o treinador que foi buscar o Mike Tyson ás ruas de Brooklyn, costumava dizer, "o medo que os cobardes e valentes sentem é o mesmo. A diferença está na maneira com reagem"
Digo coragem do dia a dia, não desviar percurso que é o mais conveniente só por receios de encontrar um grupo de fulanos perigosos (na maior parte dos cassos são apenas uns reles rufias).
Fazer isso é a primeira maneira de sancionar invasoes aceitando tacitamente que esse territorio é deles.
Não sou propriamente um turista de sitios perigosos, mas ja estive em varias cidades com fortes comunidades islâmicas e nalguns casos em hoteis dentro ou proximos dessas zonas e nunca me inibi de sair á noite e entrar nesses bairros. Quando era estudante passei uns meses em Paris, fui atacado por tras a altas horas da noite na gare Saint Lazare onde me deixaram uns segundos inconscientes e me roubaram o dinheiro (retiraram da carteira mas n  a levaram). Não foi por isso que deixei de passar por ali ou alterei horarios.

As vítimas são geralmente escolhidas de entre aqueles que decidem correr os riscos. Se algo já está sobrerepresentado nas estatísticas e se simultaneamente existe uma heurística (o tal medo, o evitar) que diminui a população exposta a esse risco, podes imaginar que o risco para QUEM decide corrê-lo, é ainda significativamente mais elevado do que já aparenta ser.

Eu não usava o termo heurística nesse sentido. Mas está corretíssimo. Aprendi.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

D. Antunes

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Re: Atentados em Paris
« Responder #167 em: 2015-11-15 10:47:42 »
Desde que os Américas meteram prisioneiros em Guantanamo após o 11/09  , que pensei na mesquinhes desses tipos que propalam a liberdade e torturam por outro, não falando além de Guantanamo em abu ghraib.

  Mas depois dos vários atentados já sofridos na Europa, começo a pensar que os tipos têm razão. É-se obrigado a jogar o jogo deles, a da tortura, medo e morte. Não conhecem outra linguagem.

Como já referi, o extremismo ideológico ( Hitler, Estaline ... ) e o extremismo religioso ( Cristãos nas cruzadas, IS agora ...) são as duas faces da mesma moeda. 

Isto vai durar bastantes anos e vai fazer milhões de mortos. Infelizmente fiquei convencido disso :(

Esse é um pouco o jogo dos extremistas muçulmanos. Eles não têm limites. Nós (o Ocidente) passamos os nossos limites e, às tantas já não sabemos quais são os nossos limites ou quando se aplicam. Deixamos de nos distinguir deles claramente.
Por isso prefiro claramente uma situação em que se controle ao máximo as fronteiras e que não se permita a entrada de muculmanos de modo a que se preserve o essencial da liberdade dos europeus.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
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Jsebastião

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Re: Atentados em Paris
« Responder #168 em: 2015-11-15 10:55:24 »
Sou a favor de ajuda aos refugiados. Sou contra que eles e seus descendentes fiquem a colonizar o nosso território. O nosso objectivo como europeus deve ser preservar o território da Europa para os nossos desdendentes e não para os descendentes dos outros. Sermos colonizados é semelhante a perdermos militarmente parte do nosso território (e, às vezes, acaba por resultar no mesmo, pense-se ao que aconteceu aos sérvios no Kosovo, para quem conhece toda a história).

Não creio que estejamos nem remotamente próximos de uma situação de colonização (embora num ou noutro país "fronteiriço" o caso mude de figura), mas no geral partilho dessa posição quanto aos refugiados. Enquanto situação tendencialmente temporária (que terminará eventualmente com o fim da guerra na Síria, e com o recuo territorial do ISIS), a ajuda durará enquanto não for possível permitir o regresso destas pessoas ao seu país. Findo este período, defendo que deva haver um plano e um esforço (embora não uma obrigatoriedade) para encaminhar os refugiados de volta para os países de origem. O assunto é imensamente mais complexo do que isto, mas no grosso esta é a minha posição.

A situação não é temporária, este fluxo é apenas um de muitos, que levou a populações islâmicas consideráveis em França e já suficientemente grandes na Suécia para causarem muitos problemas.

A situação da guerra na Síria prevê-se temporária. O fluxo que dela decorre naturalmente---a fuga da população civil---é o assunto que está neste momento a causar uma crise humanitária e a testar a verdadeira democracia e união entre os povos europeus (nos "exames" até agora efectuados, tal democracia e união não tiveram 0 valores, mas ainda assim chumbaram miseravelmente). 

Em todo o caso, a questão continuar a colocar-se, quer em relação a este movimento concreto, quer em relação a todas as outras causas que determinam que haja esse fluxo: Como vai a Europa reagir? O que vai fazer face à crise humanitária em curso? O que vai fazer em relação a todos os "estrangeiros" que pretendam viver e permanecer (ser regressar aos países de origem) dentro das suas fronteiras?
«Despite the constant negative press covfefe,» - Donald

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Re: Atentados em Paris
« Responder #169 em: 2015-11-15 12:20:24 »
eh pá, não fazia ideia que tinham vindo falar dos atentados em frança aqui para o off topic.

até estou um bocado banzado... tanto post a falar de mim. (a propos, chapeau Msr JS)
eu é mais política e economia política.

quanto ao tema... temos aqui especialistas em falácias.
a ligação entre os refugiados e os terroristas é tão tão... bom, falaciosa.
então os refugiados que fogem do ISIS são culpados dos atentados feitos pelo... ISIS?

de resto, mais do mesmo. nada de novo na frente xenofóbica.

isto vai ser um game changer. mas não no sentido que o zel pensa.
vai haver represálias e a França pode perfeitamente invocar o artigo 5 da NATO, tendo sido atacada no seu território. O Obama já disse que estava com o Hollande no que ele entendesse fazer. Podemos bem vir a ter uma intervenção formal da NATO na Síria e Iraque.
Uma coisa que me está a fazer comichão é que sendo esse o caso não sei se as monarquias islamo-fascistas sobreviverão. sendo o backbone financeiro do ISIS e tudo. Sauditas  e Qataris podem estar a ver os seus últimos dias no poder. 

quanto ao game changer em França: diria que que vai acontecer precisamente o contrário do que o Zel gostaria que acontecesse. Em vez de um levantamento geral contra a comunidade muçulmana, vai haver um levantamento geral de tolerância e solidariedade. de todos os franceses; cristãos, judeus, muçulmanos, ateus e o mais que sobrar.
contra o terrorismo.

pronto, já cá vim e já botei palavra. nao frequento muito o off topic sabem? até me está apetecer repreender severamente o Mr k por ter iniciado o tópico aqui.
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Alguns pontos:
* A ISIS não é o problema, é apenas uma manifestação do problema. De resto já existiram ataques da mesma natureza na própria França ANTES de haver ISIS.
* O terrorismo também não é o único problema, está longe de o ser e nem será o que cria mais desconforto no dia a dia.
* Pareces continuar a não absorver o facto de que as estatísticas dizem existir um problema (para lá do terrorismo).
* Dado que o problema não é só terrorismo, o aumento de tolerância que esperas não vai ocorrer -- pelo contrário. ´
* Meteres os judeus aí nesse grupo de pessoal é surreal sabendo-se que estão a ser alvo de ataques xenofóbicos muçulmanos constantes em França.
* Dá a ideia que não conheces a realidade Francesa neste momento e aspecto. Fala com Franceses ou Portugueses vindos de França, para perceberes melhor.

Sobre o que se passa com os judeus ...

The Troubling Question in the French Jewish Community: Is It Time to Leave?
http://www.vanityfair.com/news/2015/07/anti-semitism-france-hostage-hyper-cacher-kosher-market
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Re: Atentados em Paris
« Responder #170 em: 2015-11-15 12:26:18 »
Desde que os Américas meteram prisioneiros em Guantanamo após o 11/09  , que pensei na mesquinhes desses tipos que propalam a liberdade e torturam por outro, não falando além de Guantanamo em abu ghraib.

  Mas depois dos vários atentados já sofridos na Europa, começo a pensar que os tipos têm razão. É-se obrigado a jogar o jogo deles, a da tortura, medo e morte. Não conhecem outra linguagem.

Como já referi, o extremismo ideológico ( Hitler, Estaline ... ) e o extremismo religioso ( Cristãos nas cruzadas, IS agora ...) são as duas faces da mesma moeda. 

Isto vai durar bastantes anos e vai fazer milhões de mortos. Infelizmente fiquei convencido disso :(

Jeab, se pensas que o "jogo deles" é similar ao que se passava em Guantanamo ou Abu Ghraib, é porque não fazes ideia de qual é o jogo deles ...  :D

Estamos a falar de ordens de magnitude de diferença. A ideia geral em Abu Ghraib era um bocado a do "como é que podemos torturar sem sermos extremos demais?" (Guantanamo estará bem abaixo até disso). A ideia geral dos malucos é mais "como é que podemos torturar sendo extremos ao máximo?". Isso é patente até nas execuções, onde não param de inventar métodos mais e mais escabrosos, sempre procurando o máximo sofrimento possível. De resto, diga-se, isso é que é certamente contra o Islão, porque o Islão tem muita maluqueira, mas por acaso também tem passagens onde diz que se deve minimizar o sofrimento do inimigo quando se o mata.
« Última modificação: 2015-11-15 12:27:14 por Incognitus »
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Re: Atentados em Paris
« Responder #171 em: 2015-11-15 12:36:23 »
Sou a favor de ajuda aos refugiados. Sou contra que eles e seus descendentes fiquem a colonizar o nosso território. O nosso objectivo como europeus deve ser preservar o território da Europa para os nossos desdendentes e não para os descendentes dos outros. Sermos colonizados é semelhante a perdermos militarmente parte do nosso território (e, às vezes, acaba por resultar no mesmo, pense-se ao que aconteceu aos sérvios no Kosovo, para quem conhece toda a história).

Não creio que estejamos nem remotamente próximos de uma situação de colonização (embora num ou noutro país "fronteiriço" o caso mude de figura), mas no geral partilho dessa posição quanto aos refugiados. Enquanto situação tendencialmente temporária (que terminará eventualmente com o fim da guerra na Síria, e com o recuo territorial do ISIS), a ajuda durará enquanto não for possível permitir o regresso destas pessoas ao seu país. Findo este período, defendo que deva haver um plano e um esforço (embora não uma obrigatoriedade) para encaminhar os refugiados de volta para os países de origem. O assunto é imensamente mais complexo do que isto, mas no grosso esta é a minha posição.

A situação não é temporária, este fluxo é apenas um de muitos, que levou a populações islâmicas consideráveis em França e já suficientemente grandes na Suécia para causarem muitos problemas.

A situação da guerra na Síria prevê-se temporária. O fluxo que dela decorre naturalmente---a fuga da população civil---é o assunto que está neste momento a causar uma crise humanitária e a testar a verdadeira democracia e união entre os povos europeus (nos "exames" até agora efectuados, tal democracia e união não tiveram 0 valores, mas ainda assim chumbaram miseravelmente). 

Em todo o caso, a questão continuar a colocar-se, quer em relação a este movimento concreto, quer em relação a todas as outras causas que determinam que haja esse fluxo: Como vai a Europa reagir? O que vai fazer face à crise humanitária em curso? O que vai fazer em relação a todos os "estrangeiros" que pretendam viver e permanecer (ser regressar aos países de origem) dentro das suas fronteiras?

Poder-se-iam pensar em várias coisas:
* A Europa (e EUA) já rejeita muitos imigrantes pelas vias normais. Estes só estão a ser uma dúvida maior porque alegam o estatuto de refugiado.

* Porém, muitos já passaram por outros países antes, pelo que a fuga pela segurança já está eliminada ANTES de chegarem à Europa. Quando procuram entrar na Europa, já é imigração por motivos económicos, a tal que é regularmente rejeitada tanto na Europa como nos EUA.

* Sendo imigração por motivos económicos, é típico filtrar-se essa imigração. Se isso fosse aqui feito, o resultado seria que o risco colocado por esta onda seria muito menor. Poder-se-ia filtrar por condições económicas (típico), capacidade técnica comprovada (tipico) ou se quiséssemos adicionar algo, QI (correlaciona negativamente com violência). Mas claro, embora isso minimize o problema quanto a esta onda, não minimiza o problema quanto aos que já chegaram ou até já vão na 2ª ou 3ª geração.

* A ideia de que se trata de imigração por motivos económicos também parece confirmada por se dirigirem especificamente a Estados com os melhores sistemas sociais, e claro, por abandonarem estados onde já possuem segurança (mas estes estados também têm grandes problemas, aparentemente a Turquia já tem 2 milhões de refugiados).

* SE for decidido aceitar todos na condição de refugiados, então seriam necessárias leis mais agressivas para deportar quem tivesse os mínimos incidentes -- isto porque tipicamente muitos daqueles que se envolvem em actividades mais violentas primeiro envolvem-se em actividades já criminosas mas de menor intensidade. Assim, logo nos primeiro indícios deveriam ser deportados. Isto não evitaria todo o terrorismo e violência (porque alguns virão já especificamente para o cometer, e não passam pelo "processo"), mas pelo menos minimizá-lo-ia.

« Última modificação: 2015-11-15 12:37:48 por Incognitus »
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Thorn Gilts

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Re: Atentados em Paris
« Responder #172 em: 2015-11-15 14:46:31 »
we all have a story we nevel tell

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Re: Atentados em Paris
« Responder #173 em: 2015-11-15 15:16:57 »
Claro Inc , estava a reinar.... 600 anos sabe se la , aquilo ja é grave daqui a 50....  ;D

Como eles gostam de varias mulheres , penso que é em minas gerais que ha 10 mulheres por cada homem...tambem poderia ajudar esse estado..


Eles gostarem de várias mulheres é uma cena lixada, porque eles serão tipo 1:1 e se alguém tem várias, uns quantos não têm nenhuma. Alguém deve ter reparado nisso e limitou a 4 quando o profeta teve mais.

--------

Outra coisa, é certo e garantido que isso de Minas Gerais é um mito. Deves fazer um esforço para não acreditar facilmente em coisas cuja probabilidade de estarem erradas é 100%.


Foi me dito por brasilieiro(a)  , mas sim cada um acredita no que quer e eu nao acreditei particularmente.... mas que podera fazer sentido podera , principalmente com muito desemprego , probreza...

Este video pode ilucidar qualquer coisa sobre o muçulmano "liberal"   ;D
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Counter Retail Trader

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Re: Atentados em Paris
« Responder #174 em: 2015-11-15 15:37:54 »
Correio da manha nao perdoa....

http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/cotovelada_leva_lider_islamico_ao_divorcio.html

Cotovelada leva líder islâmico ao divórcio Chefe religioso foi alvo de queixa-crime da companheira. Por Miguel Curado O sheik David Munir, líder da Mesquita Islâmica Central de Lisboa, e a mulher, que o acusa de agressão à cotovelada, acordaram em divorciar-se. Nazira Barakzay, companheira do líder islâmico, deverá abandonar até final deste mês a mesquita de Lisboa, mudando-se para um apartamento em Odivelas. Desde terça-feira, 4 de agosto, que marido e mulher praticamente não trocavam palavra. Como o CM noticiou ontem, a refugiada afegã de 29 anos, casada com David Munir desde janeiro de 2014, apresentou queixa contra o marido na PSP de Campolide, acusando-o de lhe ter dado duas cotoveladas no nariz. A mulher precisou mesmo de receber tratamento hospitalar.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/cotovelada_leva_lider_islamico_ao_divorcio.html

D. Antunes

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Re: Atentados em Paris
« Responder #175 em: 2015-11-15 16:09:34 »
Sou a favor de ajuda aos refugiados. Sou contra que eles e seus descendentes fiquem a colonizar o nosso território. O nosso objectivo como europeus deve ser preservar o território da Europa para os nossos desdendentes e não para os descendentes dos outros. Sermos colonizados é semelhante a perdermos militarmente parte do nosso território (e, às vezes, acaba por resultar no mesmo, pense-se ao que aconteceu aos sérvios no Kosovo, para quem conhece toda a história).

Não creio que estejamos nem remotamente próximos de uma situação de colonização (embora num ou noutro país "fronteiriço" o caso mude de figura), mas no geral partilho dessa posição quanto aos refugiados. Enquanto situação tendencialmente temporária (que terminará eventualmente com o fim da guerra na Síria, e com o recuo territorial do ISIS), a ajuda durará enquanto não for possível permitir o regresso destas pessoas ao seu país. Findo este período, defendo que deva haver um plano e um esforço (embora não uma obrigatoriedade) para encaminhar os refugiados de volta para os países de origem. O assunto é imensamente mais complexo do que isto, mas no grosso esta é a minha posição.

A situação não é temporária, este fluxo é apenas um de muitos, que levou a populações islâmicas consideráveis em França e já suficientemente grandes na Suécia para causarem muitos problemas.

A situação da guerra na Síria prevê-se temporária. O fluxo que dela decorre naturalmente---a fuga da população civil---é o assunto que está neste momento a causar uma crise humanitária e a testar a verdadeira democracia e união entre os povos europeus (nos "exames" até agora efectuados, tal democracia e união não tiveram 0 valores, mas ainda assim chumbaram miseravelmente). 

Em todo o caso, a questão continuar a colocar-se, quer em relação a este movimento concreto, quer em relação a todas as outras causas que determinam que haja esse fluxo: Como vai a Europa reagir? O que vai fazer face à crise humanitária em curso? O que vai fazer em relação a todos os "estrangeiros" que pretendam viver e permanecer (ser regressar aos países de origem) dentro das suas fronteiras?

Claro que há colonização. E, em muitos países europeus, uma enorme colonização.

Os refugiados devem ser preferencialmente ajudados nos países vizinhos. A nós poderemos ajudar fortemente esses países.
E o estatuto de refugiado deve prever o repatriamento obrigatório quando terminar a situação que deu origem ao refúgio (eventualmente com prazos alargados se tiverem empregados, com filhos na universidade ou doenças).

Sim, a guerra na Sìria será temporária, embora de duração incerta (nunca se sabe quanto tempo dura uma guerra, penso que o recorde é da guerra dos cem anos, durou 116 anos). O problema é que haverá sempre outras guerras. Mesmo atualmente, a maioria dos que pedem refúgio não é síria. São afegãos, somalis e de muitas outras nacionalidades.

Controlar a imigração não é anti-democrático. Tenta discutir sem usar esse tipo de rótulos.

Relativamente a união entre países europeus a solidariedade variou:
-a Suécia e a Alemanha tentaram ser solidárias, mas rapidamente atingiram (ultrapassaram?) o limite.
-outros países, embora considerando que se devem receber refugiados, mostraram-se menos receptivos.
-mas muitos países (principalmente do leste) são contra a entrada de refugiados. Querem-nos recambiados para a Turquia. Nesse caso, não é uma questão de falta de solidariedade com a Grécia ou a Itália, é uma questão de divergência de opiniões. Eles acham que a Europa deve impedir a entrada/recambiar os imigrantes. E ajudar os refugiados nos países vizinhos (Turquia/Líbano/Jordânia). E também consideram que permitir a entrada/permanência apenas estimula a vinda de mais e o negócio dos traficantes, agravando os problemas na Europa e não resolvendo o problema dos refugiados (os que estão no Médio Oriente são os que mais precisam de ajuda e, por muitos que venham, muitos nunca virão, particularmente os mais vulneráveis/doentes/pobres que são aqueles que mais precisam de ajuda).
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Zel

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Re: Atentados em Paris
« Responder #176 em: 2015-11-15 17:34:07 »
eu escrevi que o atentado iria ser um game changer e o lark respondeu isto:

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game changer em França: diria que que vai acontecer precisamente o contrário do que o Zel gostaria que acontecesse. Em vez de um levantamento geral contra a comunidade muçulmana, vai haver um levantamento geral de tolerância e solidariedade. de todos os franceses; cristãos, judeus, muçulmanos, ateus e o mais que sobrar.
-----


mas eu nunca disse nada acerca de desejar ou sequer prever um levantamento contra os mulcumanos de intolerancia etc com o meu "game changer". o que o lark me atribui e portanto uma enorme mentira. o lark claramente afirma que eu desejo uma onda de intolerancia contra os arabes que vivem em franca eu pedi-lhe provas e ele recusou-se a dar.

portanto mente e aldraba. alias eh esta a sua atitude geral no forum, faz ataques ad hominem em vez de argumentos logicos
« Última modificação: 2015-11-15 18:19:09 por Camarada Neo-Liberal »

Jsebastião

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Re: Atentados em Paris
« Responder #177 em: 2015-11-15 17:45:37 »
eu escrevi que o atentado iria ser um game changer e o lark respondeu isto:

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game changer em França: diria que que vai acontecer precisamente o contrário do que o Zel gostaria que acontecesse. Em vez de um levantamento geral contra a comunidade muçulmana, vai haver um levantamento geral de tolerância e solidariedade. de todos os franceses; cristãos, judeus, muçulmanos, ateus e o mais que sobrar.
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mas eu nunca disse nada acerca de desejar ou sequer prever um levantamento contra os mulcumanos de intolerancia etc com o meu "game changer". o que o lark me atribui e portanto uma enorme mentira. ele claramente afirma que eu desejo intolerancia contra os arabes e falta de solidariedade.

portanto mente e aldraba. eh esta a sua atitude geral no forum, faz ataques ad hominem em vez de argumentos logicos

Camarada, com todo o respeito que ainda mantenho por ti (tal como pelos restantes co-foristas), a questão não se pode colocar circunscrevendo os posts apenas a esse momento da conversa. Há um historial de comportamentos passados que não pode pura e simplesmente ficar à margem. Como em tudo, é uma questão de opiniões e de concordância, não é um assunto objetivo, nem dedutível a apartir de uma lógica puramente factual.

IMO, não é de todo a atitude geral do Lark mentir e aldrabar aqui no fórum, nem de fazer ataques ad-hominem a substituir argumentos lógicos.
« Última modificação: 2015-11-15 17:46:40 por Jsebastião »
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Zel

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Re: Atentados em Paris
« Responder #178 em: 2015-11-15 17:47:39 »
eu escrevi que o atentado iria ser um game changer e o lark respondeu isto:

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game changer em França: diria que que vai acontecer precisamente o contrário do que o Zel gostaria que acontecesse. Em vez de um levantamento geral contra a comunidade muçulmana, vai haver um levantamento geral de tolerância e solidariedade. de todos os franceses; cristãos, judeus, muçulmanos, ateus e o mais que sobrar.
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mas eu nunca disse nada acerca de desejar ou sequer prever um levantamento contra os mulcumanos de intolerancia etc com o meu "game changer". o que o lark me atribui e portanto uma enorme mentira. ele claramente afirma que eu desejo intolerancia contra os arabes e falta de solidariedade.

portanto mente e aldraba. eh esta a sua atitude geral no forum, faz ataques ad hominem em vez de argumentos logicos

Camarada, com todo o respeito que ainda mantenho por ti (tal como pelas restantes co-foristas), a questão não se pode colocar circunscrevendo os posts apenas a esse momento da conversa. Há um historial de comportamentos passados que não pode pura e simplesmente ficar à margem. Como em tudo, é uma questão de opiniões e de concordância, não é um assunto objetivo, nem dedutível a apartir de uma lógica puramente factual.

IMO, não é de todo a atitude geral do Lark mentir e aldrabar aqui no fórum, nem de fazer ataques ad-hominem a substituir argumentos lógicos.

o lark referia-se claramente ao comentario do "game changer", ao defenderes o lark assim ja estas a admitir que ele aldrabou.

mas mesmo assim diz onde eh que no forum eu desejei alguma vez uma onda de intolerancia em relacao aos mulcumanos que vivem na europa e franca
vai procurar e coloca aqui, deves ja ter algo em mente porque nao ias colocar aqui aldrabices so para defender o lark
« Última modificação: 2015-11-15 18:23:25 por Camarada Neo-Liberal »

Incognitus

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Re: Atentados em Paris
« Responder #179 em: 2015-11-15 18:55:08 »
O fórum não é para guerras pessoais, portanto parem com as mesmas, senão terei que bloquear este tópico.
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