O Robaz já cita a Wikipédia, a tal que ele e os amigos já martelaram.
Entretanto também já lê a imprensa internacional, The Guardian e outros, os tais que os blogs da treta costumam ler e linkar quando na media nacional não se ouve falar dos assuntos.
E não faz ideia do massacre e limpeza que se passou no Kosovo.
E tão pouco imagina o que fazem 1%, como é o caso dos ciganos, em algumas cidades do Alentejo.
E também não percebe que os 1%, vistos isoladamente, parecem insignificante, mas que estes 1% se tendem a agrupar em determinados locais e tornarem-se uma % relevante da população local (bairro, aldeia, vila ou cidade).
E que isso até já fez com que existam zonas NO GO em cidades EUROPEIAS.
E outras em que há os fiscais da sharia.
E é daqueles que acredita que o mal da Venezuela e restante rapaziada da America Latina são os EUA e não os socialistas que a governam.
E não pára sequer para pensar que vêm refugiados do médio oriente, que podiam ficar nos seus vizinhos ricos da Arábia Saudita e do Qatar, mas que preferem vir para onde são "discriminados".
E que olha-se para a lista dos países mais desenvolvidos e não há nenhum país islâmico (apesar destes unirem religião e política e terem petróleo).
Na verdade são os Robazes deste mundo que dão o alento e a coragem a quem tem de assumir posições incómodas e diferentes da manada do Facebook e da SICN.
Estou a gostar de ver a tua agressividade nas respostas a aumentar, o teu ataque pessoal, quer dizer alguma coisa.
Não é ataque pessoal. Foi só constatar e resumir as tuas incongruências e desconhecimento em apenas 3 ou 4 páginas.
De resto é perda de tempo debater com alguém que, quando se lhe mostra a wikipedia, diz que ele e os amigos já a alteraram e ficou um ano por corrigir (isto para mostrar que não é fiável). E, logo a seguir puxa da wikipedia para fazer falar um determinado ponto.
E que acha o Blasfémias um site sem credibilidade, embora este linke para o The Guardian e outra media internacional. E logo a seguir diz que a imprensa internacional, com o The Guardian, é que é fiável.
Eu não vou responder mas continua. Vou assistir como espectador porque isto está a ser uma comédia.
Sinceramente o que é comédia é a forma como tentas descredibilizar-me, em vez de usares argumentos a defender a tua posição.
Não há incongruência com a wikipedia, até porque quando usei a wikipedia falei logo na pouca credibilidade associada, pois foi uma pesquisa rápida ("EDIT: E ainda fui perder mais tempo a ler a wikipedia, só para despachar.(...)"), e logo a seguir coloquei aqui os artigos do Guardian, encontrados com mais tempo. Sim, eu não passo a vida em frente ao computador a discutir estes assuntos, tenho mais que fazer, como por exemplo trabalhar para ganhar a vida.
O Blasfémias utiliza o Guardian como fonte? No artigo que aqui puseste e que despertou a minha reacção, sobre as cruzadas, não tem como fonte Guardian nenhum, mas sim um José Sousa (pesquisei no google por "José Sousa cruzadas" ou "José Sousa historiador"). Sabes tu quem é o José Sousa? É que nem eu nem o google sabemos. Pelo contrário, sim, confio em bastantes jornais, como o Expresso, o Guardian, o New York Times, etc, tal como confio na literatura. Tu, confias no Blasfémias. Diz tudo.
E está à vontade para deixares de responder, já sei como é, a discussão começa, depois passas à ofensa, e depois desistes. Tudo na boa, está à vontade.
No entanto, a quem é tanto contra a entrada de culturas diferentes nas nossas cidades e países, que têm a dizer das chamadas Chinatowns e Little índias que já fazem parte das grandes cidades mundiais? Também foi uma catástrofe cultural, foi?
Ou o incrível caso de Odemira, hoje com mais crianças estrangeiras nas escolas do que portuguesas, também está a ser uma catástrofe??
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2017-10-28-A-escola-da-diversidade-em-OdemiraMais viagens, mais livros, mais jornais e menos blogs só fazia bem a muita gente para abrir os horizontes.