ainda falta inflacao da china quando acabar confinamentos
vao concorrer pelos recursos aumentar mais precos
em portugal fazem isto...
Foi um projeto-piloto inovador para a altura, recebido com “euforia” pelos trabalhadores como novidade que era. Entre 2009 e 2013, a Câmara Municipal de Mafra implementou para alguns trabalhadores dos serviços centrais uma semana que acabava à quinta-feira. Durante esse tempo, mais de uma centena de pessoas passaram a distribuir as 35 horas de trabalho semanal por quatro dias: durante três dias faziam nove horas, noutro oito e a sexta-feira era dia de folga.
“No início estava tudo muito excitado e toda a gente achava que aquilo era caminho“, descreve ao Observador Hélder Sousa e Silva, na altura vereador com o pelouro da Proteção Civil e do Turismo (hoje é presidente da Câmara). Aliás, em declarações à agência Lusa, o social-democrata chegou a apontar, logo no arranque da experiência, que ter um fim de semana de três dias lhe permitia dedicar mais tempo à família “para fazer viagens pelo país em turismo e trabalho”.
gaijos nao pensam no futuro pais sem direita
o putin ja pensou na ucrania leste desde 2014......foi la buscar mais 11 milhoes russos
por ca pensam co#ar t#m#tes desde 2014....
O então presidente da Câmara, José Maria Ministro dos Santos (PSD), também se mostrava satisfeito com a experiência, que tinha como objetivo responder ao que dizia ser um problema de falta de tempo dos pais com os filhos. Ministro dos Santos referia que os funcionários estavam mais felizes e apontava as poupanças na despesa do municípios. É que, por cada sexta-feira em que os Paços do Concelho estavam fechados, previa-se uma poupança entre quatro e cinco mil euros, entre serviços de limpeza, segurança, energia e automóveis. O atual autarca não consegue precisar se os valores se concretizaram.
num pais de direita secalhar pensavam tem gente a mais... fazer pouco
Uma semana de quatro dias implicaria reduzir em 20% o tempo de trabalho (a não ser que se aumentasse o horário diário, uma opção de que não são adeptos os defensores do modelo de quatro dias), o que para Luís Miguel Ribeiro significa que as empresas vão estar a pagar o mesmo por menos trabalho. Por isso, argumenta, terão de contratar mais — o que fica mais difícil numa altura em que Portugal se debate com a escassez de trabalhadores. “O que o Governo propõe é quase o céu na terra“, aponta.
tinham ir buscar mais 3 milhoes portugueses...para fazer isto