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Autor Tópico: Orçamento de estado para 2017.  (Lida 5353 vezes)

Vanilla-Swap

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Re: Orçamento de estado para 2017.
« Responder #20 em: 2016-09-10 13:20:28 »

kitano

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Re: Orçamento de estado para 2017.
« Responder #21 em: 2016-09-10 17:51:11 »
E qual a inflação por esses lados?
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

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Automek

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Re: Orçamento de estado para 2017.
« Responder #23 em: 2016-09-11 18:36:56 »
até nisto somos pelintras. a querer apanhar evasão fiscal em contas de 50K.

Vanilla-Swap

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Re: Orçamento de estado para 2017.
« Responder #24 em: 2016-09-12 09:32:38 »
Este dividendo extraordinário da Galp cheira a que vai haver mexidas nos impostos sobre dividendos no orçamento de 2017.

Vanilla-Swap

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Re: Orçamento de estado para 2017.
« Responder #25 em: 2016-09-12 10:03:41 »

Vanilla-Swap

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Automek

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Re: Orçamento de estado para 2017.
« Responder #27 em: 2016-09-12 10:21:48 »
O estado devia taxar mais os ETFs.

http://www.forumfinancas.pt/topic/8605-etf%C2%B4s-domiciliados-na-irlanda/

Os ETFs são taxados como as acções. Paga-se a distribuição de dividendos e as mais valias. E, na maioria dos casos, os dividendos até são duplamente tributados.

Vanilla-Swap

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Vanilla-Swap

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Re: Orçamento de estado para 2017.
« Responder #30 em: 2016-09-12 15:00:23 »

Vanilla-Swap

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Re: Orçamento de estado para 2017.
« Responder #31 em: 2016-10-03 11:11:17 »
Não acredito que subam as pensões em mais de 10 euros, é um esforço muito grande.

Vanilla-Swap

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Re: Orçamento de estado para 2017.
« Responder #32 em: 2016-10-03 17:06:58 »
Models of the welfare state in Europe
(Economy)
Specific Objectives and Competences

To know the origins and the foundations of the welfare state in Europe.
To know the different models for the welfare state in Europe.
To identify current problems for maintaining the system of social protection.

Contents

The “Welfare State” refers to the set of interventions organised by the state which are aimed at guaranteeing the provision of a minimum level of services to the population via a system of social protection.
The origins of this system of social protection can be traced back to the end of the 19th century in the Germany of Chancellor Bismarck. However, this system only became generalised in Europe after the Second World War.
The Welfare State is built on four main pillars: Compulsory and free primary education and highly subsidised education at higher levels.
Initially universal, and free, health treatment, which in some areas of Europe has been restricted to certain collectives, with other citizens having to contribute to its cost.
Social security, and fundamentally pensions, which vary according to the payments made by workers throughout their working lives, although also insurance schemes that cover a number of different situations (orphans, widows, sickness, etc.).
Social services, including all the different types of aid destined to cover the needs of certain less favoured collectives, with specific emphasis on care for dependents.

A distinction has traditionally been made between three different types of Welfare State in Europe (Social Democracy, Conservative and Liberal). However, the fall of the communist block and the process of its integration within the market economy have generated a series of new types of welfare state in Central and Eastern Europe, which are still in the process of definition.
Below we detail the different models and their main characteristics: The Social Democratic/Nordic Model. Main characteristics: High taxes, high degree of income redistribution, high level of participation of women in the labour market, high standard of living and citizens with a high level of confidence in their public system (Denmark, Norway, Iceland, Finland and Sweden).

Conservative/Corporatist Model. Within this category there is   a small subgroup formed by the countries of the South of Europe, which share certain common traits, although these are not sufficiently important for them to be considered as an independent group. Main characteristics: Low level of participation of women in the labour market, dependency on social contributions instead of on taxes, moderate redistribution of income and higher levels of unemployment, especially in the countries of the South of Europe. (Austria, Belgium, Germany, Greece, Italy, Malta, Cyprus, Turkey, Luxemburg, the Netherlands, Spain and Portugal)

Anglo-Saxon/Liberal Model. Main characteristics: Low level of total state spending, high level of inequality and low level of expenditure on social protection. (Switzerland, the United Kingdom and Ireland)

Models still in the phase of definition in Central and Eastern Europe.  Model of the Former USSR. Main characteristics: Similar to the conservative model with respect to total state spending. The greatest differences lie in the quality of life and level of confidence in the public system (Belarus, Estonia, Latvia, Lithuania, Russia and the Ukraine).

Model of Post-Communist Europe. The quality of life is greater than in the previous group and the system is more egalitarian. On the other hand, they present more moderate levels of economic growth and inflation than in countries associated with the previous model. (Bulgaria, Croatia, Czech Republic, Hungary, Poland and Slovakia).
Welfare State models in a process of development. This relates to countries that are still in the process of maturing their welfare states. Their programmes of state aid and indicators of quality of life are below those in the previously mentioned groups. Their high levels of infant mortality and low life expectancies reflect the difficult social situations found in these countries. (Georgia, Rumania and Moldavia).


To establish a clear idea of what social spending represents in each country, the OECD published figures for total public and private social spending by its member states in 2009; these included 21 EU countries.

vbm

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Re: Orçamento de estado para 2017.
« Responder #33 em: 2016-11-06 19:44:04 »
Apesar de aprovado, não 'gosto' do orçamento do estado para o próximo ano. Não diminui como deveria três rúbricas de despesa, todas exageradas e incomportáveis: saúde; educação; juros. Cada uma delas, se não erro orça o 7 a 8 mil milhões de euros. 3*8=24; 3*7=21; digamos 22 mil milhões (mm). Uma redução de 30% daria um saldo a abater à dívida de: 0.3*22=6.6 mm. Era uma maneira de começar a ser sério. E não acredito que tal redução prejudicasse minimamente a saúde e o ensino e não tivesse o aplauso dos credores! 4 anos desta medicina, cumulariam 4*6.6=26.4 mm de redução da dívida: - uma verdadeira regeneração iniciava a nossa competitividade e a nossa economia. Eram precisas mais coisas; mas a base, seria esta! O resto são tretas.

Thunder

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Re: Orçamento de estado para 2017.
« Responder #34 em: 2016-11-06 19:48:26 »
Não podes descer os juros por decreto. Na saúde e educação para cortares 30% irias ter que cortar salários e fazer despedimentos. O TC iria barrar.
Uma rubrica enorme é a SS. Do que me lembro dos orçamentos anteriores era superior a 14 mil milhões. Outra enorme é a de aquisição de bens e serviços, que anda sempre perto dos 10-11 mil milhões (e aqui há muito gato escondido).

PS: fui confirmar os valores da SS pois citei de cabeça. Está na página 116 do OE; 26 250 milhões de receita total (2016); 16 155 milhões previstos (2017) apenas para pensões. Desculpem pelos dados errados. Os 14 mil milhões que me recordava deviam ser apenas os gastos com pensões ...
« Última modificação: 2016-11-06 20:12:01 por Thunder »
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tommy

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Re: Orçamento de estado para 2017.
« Responder #35 em: 2016-11-06 20:06:32 »
Não podes descer os juros por decreto. Na saúde e educação para cortares 30% irias ter que cortar salários e fazer despedimentos. O TC iria barrar.
Uma rubrica enorme é a SS. Do que me lembro dos orçamentos anteriores era superior a 14 mil milhões. Outra enorme é a de aquisição de bens e serviços, que anda sempre perto dos 10-11 mil milhões (e aqui há muito gato escondido).

gato? ehehe não tens visto a aquisição de bens e serviços pela parte do exército nas cantinas? aquilo não é um gato, é um leopardo vestido verde alface. visível da lua.  :D

o estado devia ter o mínimo de dinheiro possível na mão. senão será sempre a corrupção

vbm

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Re: Orçamento de estado para 2017.
« Responder #36 em: 2016-11-06 20:06:40 »

Não podes descer os juros por decreto. Na saúde e educação para cortares 30% irias ter que cortar salários e fazer despedimentos. O TC iria barrar. Uma rubrica enorme é a SS. Do que me lembro dos orçamentos anteriores era superior a 14 mil milhões. Outra enorme é a de aquisição de bens e serviços, que anda sempre perto dos 10-11 mil milhões (e aqui há muito gato escondido).


Os despedidos do ensino e da saúde passavam para a reforma e para o sector privado que os contrataria barato e satisfação. A aquisição de bens à iniciativa privada seria austerizada apenas, não reduzida. Quanto às pensões, se expurgadas de vigarices nas condições de recursos, poderia tentar reaver algum gasto com propostas de aforro atractivas, para os pensionistas mais desafogados, quer na forma de juro quer na de algum tipo de compensações a imaginar... Os juros da dívida institucional ao estrangeiro seriam renegociados.

Thunder

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Re: Orçamento de estado para 2017.
« Responder #37 em: 2016-11-06 20:11:19 »
PS: fui confirmar os valores da SS pois citei de cabeça. Está na página 116 do OE; 26 250 milhões de receita total (2016); 16 155 milhões previstos (2017) apenas para pensões. Desculpem pelos dados errados. Os 14 mil milhões que me recordava deviam ser apenas os gastos com pensões ...
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Re: Orçamento de estado para 2017.
« Responder #38 em: 2016-11-06 20:14:09 »
Não podes descer os juros por decreto. Na saúde e educação para cortares 30% irias ter que cortar salários e fazer despedimentos. O TC iria barrar.
Uma rubrica enorme é a SS. Do que me lembro dos orçamentos anteriores era superior a 14 mil milhões. Outra enorme é a de aquisição de bens e serviços, que anda sempre perto dos 10-11 mil milhões (e aqui há muito gato escondido).

gato? ehehe não tens visto a aquisição de bens e serviços pela parte do exército nas cantinas? aquilo não é um gato, é um leopardo vestido verde alface. visível da lua.  :D

o estado devia ter o mínimo de dinheiro possível na mão. senão será sempre a corrupção

Sempre defendi que neste feudo do OE ninguém toca porque aqui é que muitos "jotinhas", muita gente que suporta os aparelhos partidários vai depois encher a gamela e cobrar o seu quinhão. É ir ao portal BASE e cortar os pulsos!
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Re: Orçamento de estado para 2017.
« Responder #39 em: 2016-11-06 20:18:03 »

Não podes descer os juros por decreto. Na saúde e educação para cortares 30% irias ter que cortar salários e fazer despedimentos. O TC iria barrar. Uma rubrica enorme é a SS. Do que me lembro dos orçamentos anteriores era superior a 14 mil milhões. Outra enorme é a de aquisição de bens e serviços, que anda sempre perto dos 10-11 mil milhões (e aqui há muito gato escondido).


Os despedidos do ensino e da saúde passavam para a reforma e para o sector privado que os contrataria barato e satisfação. A aquisição de bens à iniciativa privada seria austerizada apenas, não reduzida. Quanto às pensões, se expurgadas de vigarices nas condições de recursos, poderia tentar reaver algum gasto com propostas de aforro atractivas, para os pensionistas mais desafogados, quer na forma de juro quer na de algum tipo de compensações a imaginar... Os juros da dívida institucional ao estrangeiro seriam renegociados.

vbm isso é a tua visão (não estou a classificar). Se o TC barrar, como é que avanças no ambiente real e actual do estado de direito em que operamos?
Os juros serem renegociados envolve aceitação de outros e - como quase sempre numa negociação - o ceder contrapartidas à outra parte.
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