Um economista, um político, um homem de acção prática
sabe por ciência, experiência e intuição que as distinções
entre pessoas, grupos, nações, costumes,
são naturais e inevitáveis.
Tudo, porém, se redime num ápice
assim que se estabeleçam relações
de interesse mútuo, alicerçados
numa base de actividade
industriosa, de lógica
e útil reciprocidade.
Depois, é só uma questão
de afectos, casamentos
e miscigenação
cultural e
étnica.