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Autor Tópico: A perseguição ao homem branco  (Lida 105232 vezes)

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #840 em: 2017-09-27 17:47:15 »
http://frihetspartiet.net/dokumenter/minnesota-transracial-adoption-study.pdf

aqui fica o estudo que destroi qualquer teoria que defende que o ambiente explica as diferencas de QI entre brancos e negros


Destrói? Êsse estudo sobre adopções é de 1992. O que eu postei aqui é de 2017 e tenho outro de 2012. E os autores defendem que nessas adopções trans-raciais o ganho médio de QI é >12 pontos. Claro, tu chamas-lhe fake news, já sabemos. Mas a tua vontade não faz o teu estudo estar mais certo que este.


O debate não é sobre existirem ou não vários ganhos possíveis em vários cenários possíveis, e sim sobre o facto de existirem diferenças mesmo para crianças educadas no mesmo ambiente. E mais interessante ainda, de as diferenças até escalarem consoante os dois parentes sejam negro/negro ou negro/branco. Praticamente tudo indica existir uma componente racial óbvia.


nem tinha lido essa msg do kin

bom os estudos nao caducam como yogurtes, o teu argumento que o estudo eh de 1992 eh completamente tonto. a nao ser que tenhas argumentos para invalidar o estudo, o que nao tens.

kin, nao me lembro de nenhum estudo teu de adopcao, o que me lembro eh de um artigo mal escrito, sem referencias nenhumas e que mandava umas bocas que eu desmenti com um estudo de adopcao (e nao um artigo) que provava o contrario do que tu afirmavas, ou seja que o grosso do QI eh genetico e nao ambiental e q o gap de qi que eles notavam devido a adopcao era de apenas 4 pontos. e que, btw, tu nem comentaste. tu alias ignoras tudo o que nao te agrada, deve ser o teu espirito de investigador a trabalhar.

mas vamos manter a mente aberta, por isso meta la aqui o estudo de 2017 de que falas, aguardo o link
« Última modificação: 2017-09-27 18:01:13 por Camarada Neo-Liberal »

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #841 em: 2017-09-27 18:08:32 »
o QI em adultos eh +80% genetico, eh isso que os estudos indicam

o QI eh extremamente resistente a variaveis socio-economicas

vejam este mapa de QI chines, a maioria das regioes sao bastante pobres mas tem pouco QI de diferenca em relacao as zonas mais ricas

Sobre o alto QI chinês, é importante considerar que eles são influenciados pelo Confucionismo há séculos. Essa filosofia coloca um grande prémio no trabalho e estudo árduos para se subir na vida. A Europa só tem uma ideologia semelhante desde a revolução capitalista (Renascimento) para cá. Antes disso a Europa tinha quase só servos da gleba iletrados e a fazer trabalhos repetitivos e sem poderem sair da sua condição. A China tinha muito mais mobilidade social. O Fernão Mendes Pinto vai à China no séc XVI e encontra as cidades com comércio e indústria bem mais desenvolvidos que na Europa. Por isso as tais "éticas de trabalho" existem lá desde há mais tempo. Qualquer discussão sobre o actual QI dos chineses que não tenha isto em conta é completamente inútil.

O debate tende a ser sobre a existtência de diferenças, e não sobre o que as causou (sendo que em todos os casos parecem existir muitas explicações possíveis). Uma curiosidade, as populações East Asian que parecem ter QIs médios mais elevados, também parecem ter maior conteúdo genético Neanderthal. As populações em África tendem a não ter nenhum conteúdo genético Neanderthal.

qd se misturavam com outra raca tendiam a ficar apenas com os seus melhores genes (pois os outros eram eliminados)

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #842 em: 2017-09-27 18:26:44 »
uma coisa engracada, os gajos do Minnesota Transracial Adoption Study demoraram 4 anos a publicarem os resultados pois estavam borrados de medo da reaccao e quiserem verificar tudo 1000x para se protegerem dos malucos fanaticos anti-ciencia (u know who u are  :D)

vbm

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #843 em: 2017-09-27 18:57:46 »
Gosto do apodo «esquerda-tótó»
Faz pandã com «direita-tótó!
« Última modificação: 2017-09-27 18:58:17 por vbm »

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #844 em: 2017-09-27 19:01:26 »
Gosto do apodo «esquerda-tótó»
Faz pandã com «direita-tótó!

trade mark, nao podes copiar para a direita  :D

vbm

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #845 em: 2017-09-27 19:43:22 »
Isso é que era bom!

Até porque todos totós
originais foram da direita
e migraram para a esquerda!

Smog

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #846 em: 2017-09-27 20:44:51 »
Colocar o QI como variável dependente também é estranho, visto que a maior parte do QI é herdado. O estatuto sócio-económico é uma consequência do QI (daquilo que o QI mede), e não o contrário. Tal como o sucesso académico, e uma montanha mais de coisas.

Dito de outra forma, o sucesso da pessoa é uma função da sua inteligência. Um estudo que procure explicar a inteligência como função do sucesso é uma coisa obviamente sem sentido. É como procurar explicar a velocidade de um atleta como consequência do tempo que faz numa corrida, em vez de ver o tempo que faz numa corrida como sendo uma função da velocidade.

Não é assim: o estatuto sócio-económico é definido pela sociedade onde o individuo está imerso. Eu posso ter um grande QI (genótipo) mas o meio não permitir que o use (fenótipo).
Eu bem tento explicar-lhes esta coisa simples d dos genes versus ambiente ( que os miúdos estudam na escola) mas vocês não me ligam... >:(
Vamos ver:
no meu DNA(genótipo) posso ter um gene que diz que sou alta; e não entanto ser uma pessoa baixa(fenótipo) porque por acaso na minha terra os alimentos são pobres em cálcio ( ou outra treta qq) e o meu corpo, apesar de potencialmente poder ser alto, na verdade acaba baixo.
ou seja,
os genes nem sempre se expressam- ás vezes as características genéticas ficam escondidas.

Assim, se eu viver numa região pobre, a minha família for pobre, não houver recursos como bibliotecas, se não houver estimulo e exemplo de leitura, etc, etc (tudo ambiental) eu até posso ter potencialmente um QI alto e ele não se desenvolver.
na escola há muita reprodução social - consequência do QI ou da pobreza?
Ou vice versa para os locais ricos.

Hereditariedade não tem a ver com inteligência potencial, tem a ver com as diferenças num dado meio.
Indo ao absurdo:
-uma bactéria tem QI = 0. Se tivesses gene de bactéria o teu QI seria 0, independentemente do meio.
-uma pessoa potencialmente muito inteligente, se levar com um tijolo na cabeça fica um idiota.
Para se ser inteligente precisamos de genes e de ambiente.
Hereditariedade, refere-se à % da variação que é devida aos genes (num determinado contexto ambiental). Por exemplo,se fores a uma escola secundária e encontrares alunos espertos e outros burros, provavelmente a diferença é principalmente devida aos genes, e um pouco ao meio.
Se fores a uma escola Escandinava, em que as condições ambientais são mais homogéneas, as diferenças ainda serão mais devidas aos genes.
Se fores a África, com muitas crianças a passarem fominha e com doenças e parasitoses, provavelmente a componente ambiental será maior.

Quanto melhor o ambiente, mais as diferenças entre indivíduos serão devidas aos genes.

1º Foi o que eu disse.
2º Parece-me uma hipótese válida : quanto mais homogéneo um meio for menor será a diferença genética entre a população; já num meio que exerça maior pressão sobre o individuo tenderá a haver maior diferença, mais mutações, mais variedade...
mas o principal fator na variabilidade genética ( a par das mutações) será sempre a variabilidade na reprodução sexuada. Assim, num povo com diáspora (judeus) a variabilidade tenderá a ser maior.
os portugueses tiveram invasão de romanos, depois bárbaros, depois foram para o oriente e para as Américas... tendo em conta que somos mais promíscuos que os do Norte (ingleses, por exemplo) tenderemos a ter nos nossos genes maior variedade de genes em termos globais.

É engraçado. ;D
wild and free

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #847 em: 2017-09-27 21:38:16 »
comparando diferença QI pelo territorio  com  italia e especial em espanha  porque historia e quase mesma

o QI em portugal e mesmo prova que malta gosta ir cama com toda gente  :D
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

Zenith

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #848 em: 2017-09-27 21:48:48 »
http://frihetspartiet.net/dokumenter/minnesota-transracial-adoption-study.pdf

aqui fica o estudo que destroi qualquer teoria que defende que o ambiente explica as diferencas de QI entre brancos e negros


Destrói? Êsse estudo sobre adopções é de 1992. O que eu postei aqui é de 2017 e tenho outro de 2012. E os autores defendem que nessas adopções trans-raciais o ganho médio de QI é >12 pontos. Claro, tu chamas-lhe fake news, já sabemos. Mas a tua vontade não faz o teu estudo estar mais certo que este.


O debate não é sobre existirem ou não vários ganhos possíveis em vários cenários possíveis, e sim sobre o facto de existirem diferenças mesmo para crianças educadas no mesmo ambiente. E mais interessante ainda, de as diferenças até escalarem consoante os dois parentes sejam negro/negro ou negro/branco. Praticamente tudo indica existir uma componente racial óbvia.


Como é habitual pessoas tem tanta pressa para entrar na carruagem das ideias preconceitos que nem lêem os artigos que supostamente deveriam fundamentar essa decisão.
Os autores já tinha escrito um artigo em 1976 e este é um follow-up. Imagino que eles são os que melhr conhecem as condições em que foi feita a investigação e provavelmente os melhor colocados para extrair conclusões.
Relativamente ao primeiro eles escrevem:

Citar
We interpreted these data to indicate that: (a) putative genetic racial differences do not account for a major portion of the IQ performance difference between racial groups, and (b) black and interracial children reared in the culture of the tests and the schools perform as well as other adopted children in similar families, as reported by other researchers.
...
We believe that findings from our first study have supported the malleability/plasticity of IQ test and school performance of socially classified black and interracial children. Such malleability appears to be a result of being reared in middle- to upper-middle-class environments: environments that represent the culture of these tests and schools.


Neste dão uma descrição com detalhe razoável das enquadramento que que foram feitos os testes, entre outras esclarecendo o quadro pre-adoção, refereindo por exemplo

Citar
For unknown reasons, black mothers who eventually gave up their children for adoption did so later, and their children experienced more preadoptive placements of poorer quality than interracial children with white mothers. Thus, biological and social characteristics of the black/black and interracial children were confounded. Biological mothers' race remained the best single predictor of adopted child's IQ when other variables were controlled. Nonetheless, this relation may be due, in large part, to the role of unmeasured, social characteristics associated with biological mothers' race in the development of IQ.


e nas conclusões esclarecem

Citar
It may be instructive to consider the pattern of findings that would be expected if genetic background but not social environment contributed to the average follow-up IQ of black/interracial adoptees. First, we would expect them to show greater IQ decline than biological offspring, because their Time 2 IQ would regress back to their biological, but not their adoptive, parents' IQ levels. Second, we would expect their Time 2 IQ to be correlated with their biological parents' education but not their adoptive parents' education or IQ. Third, we would not expect their Time 2 IQ to be correlated with adoptive experiences such as age at placement and time in adoptive home. The data did not support these hypotheses, thus suggesting the important role of social environment in adoptees' follow-up IQ.




Zenith

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #849 em: 2017-09-27 21:57:22 »
Mas ainda há mais.
Aparentemente alguns gurus do determinismo ancestral (Levin e Lynn), não gostaram da interpretação dos autores do estudo. Certamente preferiam que eles só tivessem publicado os dados em bruto e deixassem a interpretação para quem sabe da poda  ;D
Fieram uma crítica ao artigo à qual os autores responderam.

Como parece que há demasiada preguiça na leitura deixo aqui alguns excertos da resposta

Citar
In this article, we respond to comments by Levin and Lynn on our 1992 article. Their comments are an occasion to highlight and expand upon aspects of that report, to present new data and analyses that bear on the comments and criticisms that Levin and Lynn raise, and to critically evaluate their assertion that results of the Minnesota Transracial Adoption Study support a predominantly genetic etiology for racial differences in intelligence and achievement.

...

As both Levin t and Lynn emphatically point out, the four offspring groups of European and African descent are ordered according to the predictions of a genetic theory of racial differences in IQ (viz., biological offspring > white adoptees > interracial adoptees > black adoptees). Furthermore, this is true for IQ measured during both childhood and late adolescence/early adulthood. Does this not, then, furnish compelling evidence to support genetic theories of racial differences in IQ? We do not think so.

...

An examination of the IQ means for the Asian/Indian adoptee group does considerable damage to such a theory. Instead of being equal to or greater than the means for white adoptees, the IQ means for the Asian/Indian adoptees (101 during chi!dhood and 96 during late adolescence/early adulthood; see Weinberg et al., 1992, Table 2) lie between those for the interracial and the black adoptee groups. It is difficult to reconcile this result with the predictions of genetic theories for racial differences in IQ.

...

The most damning evidence against many of the points raised by Levin and Lynn emerges from a consideration of the influence of early adoptive experiences on adoptees' childhood and adolescent IQ and from adoptee group differences in such experiences. Much of this evidence was presented in the original report of the study (Scarf & Weinberg, 1976), as well as in the follow-up paper (Weinberg et al., 1992). Race was so thoroughly confounded with differences in early experience that we reported regression analyses with two different orders of entry for the biological and social variables! It is difficult to imagine that Levin and Lynn missed the import of this confound.

...

Nonetheless, Levin acknowledges the importance of early adoptive experiences as potential environmental influences on IQ, but dismisses them because "time of adoption explained only 7% to 17% of the variance in adoptee test scores" (p. 16). Given the importance of early adoptive experiences as potential confounders of adoptee-group differences in IQ, we present adoptee-group differences in early adoptive experiences in Table 1 and the relation of childhood and adolescent IQ to early adoptive experiences in Table 2.
A number of important findings represented in these tables deserve emphasis. First, the rank ordering of the white, interracial, and black adoptee groups on three of the four early adoptive experience measures exactly parallels their rank ordering for IQ. The white adoptee group had fewer and better quality preadop- tive placements and were in their adoptive homes longer than the interracial adoptee group, who in turn had fewer and better quality preadoptive placements and were in their adoptive homes longer than the black adoptee group. The interracial adoptees were placed earlier than the white adoptees, who, in turn, were placed earlier than the black adoptees.


...

The results are not consistent with Levin's and Lynn's perspectives, however, unless one is willing to assume that the genetic differences purported to cause IQ differences among the adoptee groups also cause differences in early adoptive experiences, or that such differences in early adoptive experiences have no causal effects on IQ. We find these assumptions tenuous.

...

We feel that the balance of evidence, although not conclusive, favors a predominantly environmental etiology underlying racial differences in intelligence and that the burden of proof is on researchers who argue for the predominance of genetic racial differences.



Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #850 em: 2017-09-27 22:03:25 »
o "estatistico" do forum ataca novamente

como sempre o zenith ate critica o facto do estudo ser um follow up a um outro de 1976, algo que toda a gente ja sabe (excepto o kin, q nunca le nada) e ninguem disse o contrario. eh tipico do zenith criticar coisas que ninguem afirmou, e pior ainda, sem relevancia nenhuma

focando-nos no que eh relevante, as conclusoes do estudo sao as seguintes:

The data corrected for the Flynn effect was published in 2000 by John Loehlin in the Handbook of Intelligence.[6]

Children's background   Number of Children   Age 7 Corrected IQ   Age 17 Corrected IQ
Non adopted, with two white biological parents   101   110.5   105.5
Adopted, with two white biological parents   16   111.5   101.5
Adopted, with one white and one black biological parent   55   105.4   93.2
Adopted, Asian or indigenous American parents   12   96.1   91.2
Adopted, with two black biological parents   21   91.4   83.7

tabela aqui:
https://en.wikipedia.org/wiki/Minnesota_Transracial_Adoption_Study


ou seja da 1 desvio padrao de diferenca de QI entre brancos e negros adoptados (aos 17 anos) a desfavor dos negros, apesar de ambos os grupos serem adoptados por familias abastadas de brancos, eliminando assim o argumento do ambiente no QI




« Última modificação: 2017-09-28 00:05:20 por Camarada Neo-Liberal »

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #851 em: 2017-09-27 22:09:23 »
nesse estudo compararam os QIs de brancos adoptados e negros adoptados por familias ricas de brancos

negros adoptados por brancos ricos, QI aos 17 anos: 83
brancos adoptados por brancos ricos, QI aos 17 anos: 101.5


da uma diferenca superior a 1 desvio padrao

o resto sao as baboseiras habituais do zenith (o "estatistico" do forum), que como sempre tem zero de substancia
« Última modificação: 2017-09-28 00:03:23 por Camarada Neo-Liberal »

Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #852 em: 2017-09-27 23:38:26 »
http://frihetspartiet.net/dokumenter/minnesota-transracial-adoption-study.pdf

aqui fica o estudo que destroi qualquer teoria que defende que o ambiente explica as diferencas de QI entre brancos e negros


Destrói? Êsse estudo sobre adopções é de 1992. O que eu postei aqui é de 2017 e tenho outro de 2012. E os autores defendem que nessas adopções trans-raciais o ganho médio de QI é >12 pontos. Claro, tu chamas-lhe fake news, já sabemos. Mas a tua vontade não faz o teu estudo estar mais certo que este.


O debate não é sobre existirem ou não vários ganhos possíveis em vários cenários possíveis, e sim sobre o facto de existirem diferenças mesmo para crianças educadas no mesmo ambiente. E mais interessante ainda, de as diferenças até escalarem consoante os dois parentes sejam negro/negro ou negro/branco. Praticamente tudo indica existir uma componente racial óbvia.


Como é habitual pessoas tem tanta pressa para entrar na carruagem das ideias preconceitos que nem lêem os artigos que supostamente deveriam fundamentar essa decisão.
Os autores já tinha escrito um artigo em 1976 e este é um follow-up. Imagino que eles são os que melhr conhecem as condições em que foi feita a investigação e provavelmente os melhor colocados para extrair conclusões.
Relativamente ao primeiro eles escrevem:

Citar
We interpreted these data to indicate that: (a) putative genetic racial differences do not account for a major portion of the IQ performance difference between racial groups, and (b) black and interracial children reared in the culture of the tests and the schools perform as well as other adopted children in similar families, as reported by other researchers.
...
We believe that findings from our first study have supported the malleability/plasticity of IQ test and school performance of socially classified black and interracial children. Such malleability appears to be a result of being reared in middle- to upper-middle-class environments: environments that represent the culture of these tests and schools.


Neste dão uma descrição com detalhe razoável das enquadramento que que foram feitos os testes, entre outras esclarecendo o quadro pre-adoção, refereindo por exemplo

Citar
For unknown reasons, black mothers who eventually gave up their children for adoption did so later, and their children experienced more preadoptive placements of poorer quality than interracial children with white mothers. Thus, biological and social characteristics of the black/black and interracial children were confounded. Biological mothers' race remained the best single predictor of adopted child's IQ when other variables were controlled. Nonetheless, this relation may be due, in large part, to the role of unmeasured, social characteristics associated with biological mothers' race in the development of IQ.


e nas conclusões esclarecem

Citar
It may be instructive to consider the pattern of findings that would be expected if genetic background but not social environment contributed to the average follow-up IQ of black/interracial adoptees. First, we would expect them to show greater IQ decline than biological offspring, because their Time 2 IQ would regress back to their biological, but not their adoptive, parents' IQ levels. Second, we would expect their Time 2 IQ to be correlated with their biological parents' education but not their adoptive parents' education or IQ. Third, we would not expect their Time 2 IQ to be correlated with adoptive experiences such as age at placement and time in adoptive home. The data did not support these hypotheses, thus suggesting the important role of social environment in adoptees' follow-up IQ.



O que eu digo é o que as tabelas do estudo dizem. Ninguém nega que o ambiente tem um efeito grande e que portanto existem melhorias na adopção tal como considerada no artigo. As tabelas do artigo mostram que mesmo com essas melhorias:
* Filhos biológicos batiam adoptados, e repara, os filhos biológicos estão sujeitos ao MESMO ambiente.
* Dentro dos adoptados, filhos com pais biológicos black/black eram batidos por pais biológicos black/white.

A conclusão pode muito bem concluir o que quizerem. Mas o que está no estudo é o que eu coloquei acima.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #853 em: 2017-09-27 23:41:35 »
Mas ainda há mais.
Aparentemente alguns gurus do determinismo ancestral (Levin e Lynn), não gostaram da interpretação dos autores do estudo. Certamente preferiam que eles só tivessem publicado os dados em bruto e deixassem a interpretação para quem sabe da poda  ;D
Fieram uma crítica ao artigo à qual os autores responderam.

Como parece que há demasiada preguiça na leitura deixo aqui alguns excertos da resposta

Citar
In this article, we respond to comments by Levin and Lynn on our 1992 article. Their comments are an occasion to highlight and expand upon aspects of that report, to present new data and analyses that bear on the comments and criticisms that Levin and Lynn raise, and to critically evaluate their assertion that results of the Minnesota Transracial Adoption Study support a predominantly genetic etiology for racial differences in intelligence and achievement.

...

As both Levin t and Lynn emphatically point out, the four offspring groups of European and African descent are ordered according to the predictions of a genetic theory of racial differences in IQ (viz., biological offspring > white adoptees > interracial adoptees > black adoptees). Furthermore, this is true for IQ measured during both childhood and late adolescence/early adulthood. Does this not, then, furnish compelling evidence to support genetic theories of racial differences in IQ? We do not think so.

...

An examination of the IQ means for the Asian/Indian adoptee group does considerable damage to such a theory. Instead of being equal to or greater than the means for white adoptees, the IQ means for the Asian/Indian adoptees (101 during chi!dhood and 96 during late adolescence/early adulthood; see Weinberg et al., 1992, Table 2) lie between those for the interracial and the black adoptee groups. It is difficult to reconcile this result with the predictions of genetic theories for racial differences in IQ.

...

The most damning evidence against many of the points raised by Levin and Lynn emerges from a consideration of the influence of early adoptive experiences on adoptees' childhood and adolescent IQ and from adoptee group differences in such experiences. Much of this evidence was presented in the original report of the study (Scarf & Weinberg, 1976), as well as in the follow-up paper (Weinberg et al., 1992). Race was so thoroughly confounded with differences in early experience that we reported regression analyses with two different orders of entry for the biological and social variables! It is difficult to imagine that Levin and Lynn missed the import of this confound.

...

Nonetheless, Levin acknowledges the importance of early adoptive experiences as potential environmental influences on IQ, but dismisses them because "time of adoption explained only 7% to 17% of the variance in adoptee test scores" (p. 16). Given the importance of early adoptive experiences as potential confounders of adoptee-group differences in IQ, we present adoptee-group differences in early adoptive experiences in Table 1 and the relation of childhood and adolescent IQ to early adoptive experiences in Table 2.
A number of important findings represented in these tables deserve emphasis. First, the rank ordering of the white, interracial, and black adoptee groups on three of the four early adoptive experience measures exactly parallels their rank ordering for IQ. The white adoptee group had fewer and better quality preadop- tive placements and were in their adoptive homes longer than the interracial adoptee group, who in turn had fewer and better quality preadoptive placements and were in their adoptive homes longer than the black adoptee group. The interracial adoptees were placed earlier than the white adoptees, who, in turn, were placed earlier than the black adoptees.


...

The results are not consistent with Levin's and Lynn's perspectives, however, unless one is willing to assume that the genetic differences purported to cause IQ differences among the adoptee groups also cause differences in early adoptive experiences, or that such differences in early adoptive experiences have no causal effects on IQ. We find these assumptions tenuous.

...

We feel that the balance of evidence, although not conclusive, favors a predominantly environmental etiology underlying racial differences in intelligence and that the burden of proof is on researchers who argue for the predominance of genetic racial differences.



A história do "Asian/Indian" não faz sentido nenhum. Os Asiáticos que têm QIs mais elevados são os East Asians, mais ou menos Coreia, China, Japão, etc. A Índia tem QIs baixos (embora com alguns grupos elevados).

Por outro lado, aparentemente imigrantes Indianos nos EUA têm QIs elevados (provavelmente muitos entrarão por Visas técnicos).

Citar
"The most damning evidence against many of the points raised by Levin and Lynn emerges from a consideration of the influence of early adoptive experiences on adoptees' childhood and adolescent IQ and from adoptee group differences in such experiences. Much of this evidence was presented in the original report of the study (Scarf & Weinberg, 1976), as well as in the follow-up paper (Weinberg et al., 1992). Race was so thoroughly confounded with differences in early experience that we reported regression analyses with two different orders of entry for the biological and social variables! It is difficult to imagine that Levin and Lynn missed the import of this confound."


E o que é que importa o Lynn e afins? Aqui neste debate o lado contrário NÃO nega a influência ambiental, e portanto NÃO nega que existiria melhoria.

O que o ladro contrário diz é que NÃO OBSTANTE essa influência, as diferenças se mantêm. O que os dados desse estudo mostram é que as diferenças se mantêm.
« Última modificação: 2017-09-27 23:43:23 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #854 em: 2017-09-28 00:41:50 »
A conclusão deles é esta

Citar
We feel that the balance of evidence, although not conclusive, favors a predominantly environmental etiology underlying racial differences in intelligence and that the burden of proof is on researchers who argue for the predominance of genetic racial differences.

E eles convidam a quem discordar a fazer novos estudos.
Não sei se já houve alguém que aceitou desafio e fez nova campanha com crianças adotadas, mas aqui aquilo que devia ser a grande prova afinal é um artigo de um ambientalista que retira a conclusão contrária.
E o que se vê é  arrogância intelectual de quem não lendo o artigo olhando apenas para uma tabela acha que consegue interpretar melhor os dados que aqueles que num projecto de mais de 10 anos os recolheram, analisaram e processaram.

Este exemplo também está no livro do Murray et al. Quando li achei um pouco estranho eles só citarem os nºs sem se alongarem em grandes interpretações mas ao ler este artigo percebi porquê. Logo a seguir também fala brevemente do "intriguing study" em que na Alemanha do pos guerra de bastardos cujos pais  eram  soldados estacionados durante a ocupação onde não foram notadas diferenças de QI entre mestiços (pais negros) e brancos.



Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #855 em: 2017-09-28 01:02:40 »
The Minnesota Transracial Adoption Study examined the IQ test scores of 130 black or interracial children adopted by advantaged white families. The aim of the study was to determine the contribution of environmental and [genetic factors to the poor performance of black children on IQ tests as compared to white children[/b]

eles ja dizem pretos tem menos  QI

isto era so avaliar ambiente findings was the IQs of adopted black children reared by white families did not differ significantly from that of black children raised by their biological parents.
https://en.wikipedia.org/wiki/Minnesota_Transracial_Adoption_Study

mas bolas  USA sao pais" novo"  tiveram  muitas raças mesmo tempo durante uns  seculos e mesmo assim sao sempre mesmos  nos testes QI e na parte social economica $$$$ a dominar

1judeus  2brancos e 3pretos

ate asiaticos ja passam os brancos e foram ultimos a chegar usa

e os latinos america sul  tambem ja passaram pretos  na parte ganhar $$$

mas as raças fundadoras USA nunca mudaram e sempre esta ordem 1judeus  2brancos e 3pretos NUNCA mudou



« Última modificação: 2017-09-28 02:03:03 por Reg »
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Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #856 em: 2017-09-28 01:21:34 »
A conclusão deles é esta

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We feel that the balance of evidence, although not conclusive, favors a predominantly environmental etiology underlying racial differences in intelligence and that the burden of proof is on researchers who argue for the predominance of genetic racial differences.

E eles convidam a quem discordar a fazer novos estudos.
Não sei se já houve alguém que aceitou desafio e fez nova campanha com crianças adotadas, mas aqui aquilo que devia ser a grande prova afinal é um artigo de um ambientalista que retira a conclusão contrária.
E o que se vê é  arrogância intelectual de quem não lendo o artigo olhando apenas para uma tabela acha que consegue interpretar melhor os dados que aqueles que num projecto de mais de 10 anos os recolheram, analisaram e processaram.

Este exemplo também está no livro do Murray et al. Quando li achei um pouco estranho eles só citarem os nºs sem se alongarem em grandes interpretações mas ao ler este artigo percebi porquê. Logo a seguir também fala brevemente do "intriguing study" em que na Alemanha do pos guerra de bastardos cujos pais  eram  soldados estacionados durante a ocupação onde não foram notadas diferenças de QI entre mestiços (pais negros) e brancos.

Já agora, que estamos em conclusões, nota o que a conclusão NÃO diz:
* Que as diferenças são totalmente ambientais.

Nota agora o que a conclusão realmente diz:
* Que as diferenças são maioritariamente ambientais.

Nota o que a conclusão tem implícito:
* Que existem diferenças divididas entre ambientais e genéticas.

Em que é que isso difere do que aqui dizemos? Na realidade não difere em nada: O que se defende aqui é que existem diferenças com base genética, não que elas são totalmente ou sequer maoritariamente genéticas.

Essa conclusão enganou-te. É uma conclusão muito politicamente correcta, mas se leres com cuidado vais reparar aquilo que digo ...  :D

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Citar
E o que se vê é  arrogância intelectual de quem não lendo o artigo olhando apenas para uma tabela acha que consegue interpretar melhor os dados que aqueles que num projecto de mais de 10 anos os recolheram, analisaram e processaram.

Ahah, acontece que leste MAL a conclusão. A conclusão e as tabelas são compatíveis, porque nas tabelas CONTINUAM A EXISTIR DIFERENÇAS, que é o que aqui se está a defender.

Zenith, basicamente concordaste com uma conclusão que é igual àquilo que nós estamos a dizer.
« Última modificação: 2017-09-28 01:27:36 por Incognitus »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #857 em: 2017-09-28 01:31:28 »
politicamente correto e lixado

« Última modificação: 2017-09-28 01:32:50 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #858 em: 2017-09-28 01:59:13 »
aquilo que o zenith fala vem explicado no link da wiki que aqui meti (que eh onde ele provavelmente leu isto originalmente mas nao meteu aqui porque queria esconder a sua origem)

https://en.wikipedia.org/wiki/Minnesota_Transracial_Adoption_Study

Interpretations[edit]
Scarr & Weinberg (1976) interpreted the results from age 7 suggesting that racial group differences in IQ are inconclusive because of confounding of the study. They noted, however, that the study indicated that cross-racial adoption had a positive effect on black adopted children. In support of this interpretation, they drew special attention to the finding that the average IQ of "socially classified" black children was greater than that of the U.S. white mean. The follow-up data were collected in 1986 and Weinberg et al. published their findings in 1992; they interpreted their results as still supporting the original conclusions.

Both Levin[7] and Lynn [8] argued that the data clearly support a hereditarian alternative: that the mean IQ scores and school achievement of each group reflected their degree of African ancestry. For all measures, the children with two black parents scored lower than the children with one black and white parent, who in turn scored lower than the adopted children with two white parents. Both omitted discussion of Asian adoptees.

Waldman, Weinberg, and Scarr [9] responded to Levin [7] and Lynn[8]. They noted that the data taken of adoption placement effects can explain the observed differences; but that they cannot make that claim firmly because the pre-adoption factors confounded racial ancestry, preventing an unambiguous interpretation of the results. They also note that Asian data fit that hypothesis while being omitted by both Levin and Lynn. They argued that, "contrary to Levin's and Lynn's assertions, results from the Minnesota Transracial Adoption Study provide little or no conclusive evidence for genetic influences underlying racial differences in intelligence and achievement, " and note that "We think that it is exceedingly implausible that these differences are either entirely genetically based or entirely environmentally based. The true causes of racial-group differences in IQ, or in any other characteristic, are likely to be too complex to be captured by locating them on a single hereditarianism-environmentalism dimension."[9]

In a 1998 article, Scarr wrote: "The test performance of the Black/Black adoptees [in the study] was not different from that of ordinary Black children reared by their own families in the same area of the country. My colleagues and I reported the data accurately and as fully as possible, and then tried to make the results palatable to environmentally committed colleagues. In retrospect, this was a mistake. The results of the transracial adoption study can be used to support either a genetic difference hypothesis or an environmental difference one (because the children have visible African ancestry). We should have been agnostic on the conclusions [...]."[10]


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a ultima frase mata logo a tese do zenith e mais uma vez mostra que ele nao pesca nada dos assuntos que comenta
mais uma vez se demonstra que o zenith eh o toto pretencioso que ja todos sabiamos ser

mas vamos por partes

os 2 grupos tinham 18 pontos de QI a separa-los, ou seja 1.2 SDs (deixo as percentagens para o zenith, "o estatistico")
isto eh uma diferenca enorme .

qq razao que separe 2 grupos 1.2 SDs tem de ser gigante, nao pode ser uma piquinhice rebuscada. os autores do estudo tentaram encontrar alternativas a hipotese hereditaria mas nao encontraram nenhuma razao clara para as grandes diferencas de QI registadas, limitaram-se a desejar que existissem outros factores alem do hereditario e deram algumas hipoteses especulativas que nao conseguiram demonstrar (eles proprios admitem isso, ver acima). Tudo para evitarem a hipotese mais logica e simples.

Um dos autores admitiu em 1998 ter aldrabado as interpretacoes ambientais para agradar a colegas que acreditam em factores ambientais e arrepende-se de o ter feito. Leiam acima. Isto eh mais um caso em que os autores se assustaram pois nao querem ser vistos pelos colegas como racistas. O mesmo autor tb negou a tese do zenith e disse que o estudo tb apoiava a visao hereditaria (penso que so apoia essa visao, mas pelo menos o autor admite claramente que o estudo apoia a hereditariedade). Vejam a bold no texto.

Portanto o que temos sao uns tipos q por sua propria admissao tinham medo dos colegas e inventaram razoes pouco crediveis para explicarem uma enorme diferenca de 1.2 SDs com factores nao hereditarios qd os factores ambientais ja tinham sido qs eliminados pelo proprio estudo. Depois em 1998 retractaram-se. So um toto nao ve o que se passou aqui.

Ja a explicacao do Lynn eh que faz mais sentido, porque a diferenca tem de ser algo com grande impacto e nao algo rebuscado, inventado a posteriori para negar o obvio e agradar aos coleguinhas pcs (como foi admitido) . E como o proprio Lynn refere, ate os dados dos mulatos apoiam a teoria hereditaria.

Para totos como o zenith saberem uma coisa: qd os dados estao criados qq outro cientista os pode usar. As conclusoes nao sao propriedade de quem cria os dados.

« Última modificação: 2017-09-28 04:17:15 por Camarada Neo-Liberal »

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #859 em: 2017-09-28 02:10:09 »
feitas as contas o que nos temos eh

-uma diferenca enorme de QI intra-racial de 18 pontos para o mesmo ambiente social
-cientistas que avancaram hipoteses para explicar o gap totalmente impossiveis de provar (por sua admissao) e que foram avancada a posteriori perante resultados que nao gostaram
-cientistas que admitem serem pressionados pelos colegas para daram uma interpretacao ambiental e que admitem ter cedido
-uma explicacao hereditaria muito mais plausivel e logica pois as variaveis ambientais foram eliminadas
-mulatos cujo o QI fica entre os brancos e os negros, apoiando a relacao hereditaria do QI
-uma serie de outras correlacoes que tb apoiam a hipotese genetica, ver link abaixo com explicacao

flynn com a sua interpretacao nao politicamente-correcta dos dados :
https://lesacreduprintemps19.files.wordpress.com/2012/11/some-reinterpretations-of-the-minnesota.pdf

mas quem disputa que as mulheres sao mais lentas do que os homens disputa qq coisa
« Última modificação: 2017-09-28 03:51:16 por Camarada Neo-Liberal »