Atendendo a que nas sucessivas manifestações e no próprio referendo ilegal não foram apenas meia dúzia de gatos pingados (como habitualmente acontece noutras questões pseudo-fracturantes em que é a media que amplia o vazio), a crítica que eu faço é ao governo espanhol de não se predispor a tentar negociar no parlamento uma revisão da constituição que permita um referendo legal.
Isso, sim, era ser democrata (andam sempre com a democracia na ponta da língua, mas só para o que lhes convém).
E, claro, deixar os catalães seguirem o seu caminho, se for esse o seu desejo (sabendo de antemão, obviamente, que passariam a ser um país fora da UE, mas isso era problema deles).