Em um mundo cada vez mais polarizado e fragmentado, há um ressentimento não somente em relação aos políticos, mas também àqueles que expressam visões de mundo divergentes. Na era das redes sociais, esse fenômeno é alimentado por meio das bolhas virtuais, nas quais o usuário se relaciona somente com aqueles com as mesmas visões de mundo.
Ao contrário do que se pensa comumente, as democracias não se desfazem mais da noite para o dia, com exércitos tomando as ruas de capitais mundo afora. Isso ocorre de forma legal, usando as próprias ferramentas e instituições democráticas, sem que as pessoas notem em tempo real o que está realmente acontecendo.
Temos cada vez mais observado um declínio da melhor forma de governo já criada. Por esse motivo, não podemos superestimar a força da democracia. Só ela é capaz de proteger aquilo que temos de mais precioso, a dignidade e a vida.
ou seja relegiao fez melhor trabalho que democracia no mundo...
os veneradores do estado e sao cegos
de todas civilizacoes que ja cairam.... foi na democracia onde tiveram limpezas etnicas..onde nasceu eugenia
na relegiao simplemente convertiam o inimigo
ha mais 100 anos homem branco nao converte NADA... so faz estados da treta
todos aliados do mundo sao anteriores a democracia
Contrariamente a uma crença popular, a eugenia é inglesa (e não alemã) em invenção e estadunidense (e não alemã) em pioneirismo legislativo.
eugenia e democracia....
Nos Estados Unidos, surgiu a "eugenia negativa" — aliança entre as teorias eugênicas europeias e o racismo já existente naquele país —, que consiste na eliminação das futuras gerações de incapazes (doentes, de raças indesejadas e empobrecidos) através da proibição de casamento, esterilização coercitiva e eutanásia. Como teoria, vicejou no final do século XIX, quando os imigrantes não germânicos eram mal-vistos pelos descendentes dos primeiros colonizadores.
O patrocínio privado à eugenia começou nos Estados Unidos, nos anos iniciais do século XX. Os financiadores do racismo nos Estados Unidos eram os milionários americanos John D. Rockefeller, Harriman, Carnegie e tantos outros. Ao capital, uniram-se cientistas de Harvard, Yale, Princeton e Stanford.