Para não se taxar a 50% sem se destruir o Estado social, é preciso reduzir a 0 tudo o que seja dispensável. Cultura, militares (excluindo GNR), subsídios, etc. E dentro do Estado social, é preciso racionalizar recursos e custos (incluindo a CGA), se bem que com os cortes recentes isso praticamente já está feito (excepto CGA).