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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3508860 vezes)

Lark

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Re: Portugal falido
« Responder #10380 em: 2015-06-25 20:55:34 »
Se o mercado já escolheu então essas pessoas que trabalhem para essas empresas. Não é função do Estado aliviar empresas específicas de custos da sua própria actividade.

------

Sobre coisas específicas, dir-se-ia que para existirem algumas elas seriam visíveis e facilmente identificáveis.

Em todo o caso eu não tenho um cão nesta corrida. Só alerto que existem muitos lobbies onde menos se espera, e a R&D de que falas não é diferente. Toda a gente quer recursos dos outros mesmo quando estes não lhes os entregam voluntariamente. Tens que pensar que mais do que o desenvolvimento, é importante é que as pessoas vivam as suas vidas em função de como escolheram vivê-las, não em função dos interesses de terceiros, por muitos "bons motivos" que te pareçam existir para tirar de uns e dar a outros.


ora bolas...
então não estás farto de dizer que o que é inteligente é subsidiar actividades lucrativas? aqui não se aplica?
e aqui o subsídio é até negativo. o ocenário até dá lucro suficiente para manter o R&D que lá se faz.

e é função do estado em muitas áreas ser pioneiro no investimento como está mais que provado com o solar - do qual nunca vi os críticos retratarem-se.
não aqui, aqui não é lugar para retratações, mas em geral na imprensa  e nos outros meios de comunicação.

a exploração espacial
e tanta coisas mais.

está foi uma coisa estúpida de se fazer.
em todos os aspectos.

L


A se subsidiarem actividades, seria de subsidiar actividades lucrativas, sim.

Mas tu não estás a dizer que uma actividade lucrativa seja subsidiada. Estás sim a dizer que a R&D seja subsidiada. Subsidiar uma actividade lucrativa seria subsidiar directamente uma empresa lucrativa, não algo que achamos que vai ajudar a empresa.



às vezes tentas sofismar coisas...

o subsído ao R&D na área da aquacultura é um subsídio a um sector produtivo.
tal como o subsídio ao solar.

as subsidiações ao sector do solar correram extremamente bem.
o preço desceu a pique, vai continuar a descer , já é competitivo com outras forntes de energia e caminha para ser o mais barato a médio prazo.

a aquacultura é um sector em expansão enorme, nós temos uma zona econímica exclusiva enorme e um potencial enorme.

e se não fosse por mais razão nenhuma  que era contra a privatização do oceanário, era por esta:

Oceanário de Lisboa gerou lucros de 1,49 milhões em 2014

foi vendido por 80 milhões.

qual é o génio que deita fora um centro de R&D num sector estratégico da economia,  que se paga a si mesmo e ainda dá um retorno de 18.63 % anual?

Lark
« Última modificação: 2015-06-25 20:56:52 por Lark »
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
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If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
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So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
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Re: Portugal falido
« Responder #10381 em: 2015-06-25 21:03:16 »
Se o mercado já escolheu então essas pessoas que trabalhem para essas empresas. Não é função do Estado aliviar empresas específicas de custos da sua própria actividade.

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Sobre coisas específicas, dir-se-ia que para existirem algumas elas seriam visíveis e facilmente identificáveis.

Em todo o caso eu não tenho um cão nesta corrida. Só alerto que existem muitos lobbies onde menos se espera, e a R&D de que falas não é diferente. Toda a gente quer recursos dos outros mesmo quando estes não lhes os entregam voluntariamente. Tens que pensar que mais do que o desenvolvimento, é importante é que as pessoas vivam as suas vidas em função de como escolheram vivê-las, não em função dos interesses de terceiros, por muitos "bons motivos" que te pareçam existir para tirar de uns e dar a outros.


ora bolas...
então não estás farto de dizer que o que é inteligente é subsidiar actividades lucrativas? aqui não se aplica?
e aqui o subsídio é até negativo. o ocenário até dá lucro suficiente para manter o R&D que lá se faz.

e é função do estado em muitas áreas ser pioneiro no investimento como está mais que provado com o solar - do qual nunca vi os críticos retratarem-se.
não aqui, aqui não é lugar para retratações, mas em geral na imprensa  e nos outros meios de comunicação.

a exploração espacial
e tanta coisas mais.

está foi uma coisa estúpida de se fazer.
em todos os aspectos.

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A se subsidiarem actividades, seria de subsidiar actividades lucrativas, sim.

Mas tu não estás a dizer que uma actividade lucrativa seja subsidiada. Estás sim a dizer que a R&D seja subsidiada. Subsidiar uma actividade lucrativa seria subsidiar directamente uma empresa lucrativa, não algo que achamos que vai ajudar a empresa.



às vezes tentas sofismar coisas...

o subsído ao R&D na área da aquacultura é um subsídio a um sector produtivo.
tal como o subsídio ao solar.

as subsidiações ao sector do solar correram extremamente bem.
o preço desceu a pique, vai continuar a descer , já é competitivo com outras forntes de energia e caminha para ser o mais barato a médio prazo.

a aquacultura é um sector em expansão enorme, nós temos uma zona econímica exclusiva enorme e um potencial enorme.

e se não fosse por mais razão nenhuma  que era contra a privatização do oceanário, era por esta:

Oceanário de Lisboa gerou lucros de 1,49 milhões em 2014

foi vendido por 80 milhões.

qual é o génio que deita fora um centro de R&D num sector estratégico da economia,  que se paga a si mesmo e ainda dá um retorno de 18.63 % anual?

Lark


olha, se tinha algum apreço pelo Soares dos Santos, deixei de ter.
subtraiu, por 30 anos, aos portugueses, um centro de R&D lucrativo , por 80 mil... uma pechincha! uhhh... para mim á mais para o lado do roubo e espoliação.

que investimento é que rende 18.63 % anualmente, ainda por cima numa economia deprimida?

este negócio devia ser cancelado e quem o fez processado por má gestão dos dinheiros públicos.

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Re: Portugal falido
« Responder #10382 em: 2015-06-25 21:23:07 »
foi vendido por 80 88 milhões.

qual é o génio que deita fora um centro de R&D num sector estratégico da economia,  que se paga a si mesmo e ainda dá um retorno de 18.63 16,93%
% anual?


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Re: Portugal falido
« Responder #10383 em: 2015-06-25 21:35:21 »
Se o mercado já escolheu então essas pessoas que trabalhem para essas empresas. Não é função do Estado aliviar empresas específicas de custos da sua própria actividade.

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Sobre coisas específicas, dir-se-ia que para existirem algumas elas seriam visíveis e facilmente identificáveis.

Em todo o caso eu não tenho um cão nesta corrida. Só alerto que existem muitos lobbies onde menos se espera, e a R&D de que falas não é diferente. Toda a gente quer recursos dos outros mesmo quando estes não lhes os entregam voluntariamente. Tens que pensar que mais do que o desenvolvimento, é importante é que as pessoas vivam as suas vidas em função de como escolheram vivê-las, não em função dos interesses de terceiros, por muitos "bons motivos" que te pareçam existir para tirar de uns e dar a outros.


ora bolas...
então não estás farto de dizer que o que é inteligente é subsidiar actividades lucrativas? aqui não se aplica?
e aqui o subsídio é até negativo. o ocenário até dá lucro suficiente para manter o R&D que lá se faz.

e é função do estado em muitas áreas ser pioneiro no investimento como está mais que provado com o solar - do qual nunca vi os críticos retratarem-se.
não aqui, aqui não é lugar para retratações, mas em geral na imprensa  e nos outros meios de comunicação.

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e tanta coisas mais.

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A se subsidiarem actividades, seria de subsidiar actividades lucrativas, sim.

Mas tu não estás a dizer que uma actividade lucrativa seja subsidiada. Estás sim a dizer que a R&D seja subsidiada. Subsidiar uma actividade lucrativa seria subsidiar directamente uma empresa lucrativa, não algo que achamos que vai ajudar a empresa.



às vezes tentas sofismar coisas...

o subsído ao R&D na área da aquacultura é um subsídio a um sector produtivo.
tal como o subsídio ao solar.

as subsidiações ao sector do solar correram extremamente bem.
o preço desceu a pique, vai continuar a descer , já é competitivo com outras forntes de energia e caminha para ser o mais barato a médio prazo.

a aquacultura é um sector em expansão enorme, nós temos uma zona econímica exclusiva enorme e um potencial enorme.

e se não fosse por mais razão nenhuma  que era contra a privatização do oceanário, era por esta:

Oceanário de Lisboa gerou lucros de 1,49 milhões em 2014

foi vendido por 80 milhões.

qual é o génio que deita fora um centro de R&D num sector estratégico da economia,  que se paga a si mesmo e ainda dá um retorno de 18.63 % anual?

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olha, se tinha algum apreço pelo Soares dos Santos, deixei de ter.
subtraiu, por 30 anos, aos portugueses, um centro de R&D lucrativo , por 80 mil... uma pechincha! uhhh... para mim á mais para o lado do roubo e espoliação.

que investimento é que rende 18.63 % anualmente, ainda por cima numa economia deprimida?

este negócio devia ser cancelado e quem o fez processado por má gestão dos dinheiros públicos.

Lark


Não foi vendido, foi concessionado.

E mais que a totalidade dos lucros vai logo ali nas rendas (1.3 milhões) + % das receitas (0.54 milhões). Além do preço da concessão. Não parece um negócio nada mau para o Estado. Se levares em conta os resultados de 2014

Citar
uma renda anual de 1 milhão e 300 mil euros, mais 5% das receitas anuais.

« Última modificação: 2015-06-25 21:39:30 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: Portugal falido
« Responder #10384 em: 2015-06-25 21:43:22 »
Se o mercado já escolheu então essas pessoas que trabalhem para essas empresas. Não é função do Estado aliviar empresas específicas de custos da sua própria actividade.

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Sobre coisas específicas, dir-se-ia que para existirem algumas elas seriam visíveis e facilmente identificáveis.

Em todo o caso eu não tenho um cão nesta corrida. Só alerto que existem muitos lobbies onde menos se espera, e a R&D de que falas não é diferente. Toda a gente quer recursos dos outros mesmo quando estes não lhes os entregam voluntariamente. Tens que pensar que mais do que o desenvolvimento, é importante é que as pessoas vivam as suas vidas em função de como escolheram vivê-las, não em função dos interesses de terceiros, por muitos "bons motivos" que te pareçam existir para tirar de uns e dar a outros.


ora bolas...
então não estás farto de dizer que o que é inteligente é subsidiar actividades lucrativas? aqui não se aplica?
e aqui o subsídio é até negativo. o ocenário até dá lucro suficiente para manter o R&D que lá se faz.

e é função do estado em muitas áreas ser pioneiro no investimento como está mais que provado com o solar - do qual nunca vi os críticos retratarem-se.
não aqui, aqui não é lugar para retratações, mas em geral na imprensa  e nos outros meios de comunicação.

a exploração espacial
e tanta coisas mais.

está foi uma coisa estúpida de se fazer.
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A se subsidiarem actividades, seria de subsidiar actividades lucrativas, sim.

Mas tu não estás a dizer que uma actividade lucrativa seja subsidiada. Estás sim a dizer que a R&D seja subsidiada. Subsidiar uma actividade lucrativa seria subsidiar directamente uma empresa lucrativa, não algo que achamos que vai ajudar a empresa.



às vezes tentas sofismar coisas...

o subsído ao R&D na área da aquacultura é um subsídio a um sector produtivo.
tal como o subsídio ao solar.

as subsidiações ao sector do solar correram extremamente bem.
o preço desceu a pique, vai continuar a descer , já é competitivo com outras forntes de energia e caminha para ser o mais barato a médio prazo.

a aquacultura é um sector em expansão enorme, nós temos uma zona econímica exclusiva enorme e um potencial enorme.

e se não fosse por mais razão nenhuma  que era contra a privatização do oceanário, era por esta:

Oceanário de Lisboa gerou lucros de 1,49 milhões em 2014

foi vendido por 80 milhões.

qual é o génio que deita fora um centro de R&D num sector estratégico da economia,  que se paga a si mesmo e ainda dá um retorno de 18.63 % anual?

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olha, se tinha algum apreço pelo Soares dos Santos, deixei de ter.
subtraiu, por 30 anos, aos portugueses, um centro de R&D lucrativo , por 80 mil... uma pechincha! uhhh... para mim á mais para o lado do roubo e espoliação.

que investimento é que rende 18.63 % anualmente, ainda por cima numa economia deprimida?

este negócio devia ser cancelado e quem o fez processado por má gestão dos dinheiros públicos.

Lark


Não foi vendido, foi concessionado.

E mais que a totalidade dos lucros vai logo ali nas rendas (1.3 milhões) + % das receitas (0.54 milhões). Além do preço da concessão. Não parece um negócio nada mau para o Estado. Se levares em conta os resultados de 2014

Citar
uma renda anual de 1 milhão e 300 mil euros, mais 5% das receitas anuais.



sim foi concessionado por 30 anos, já tinha assinalado isso atrás

Citar
olha, se tinha algum apreço pelo Soares dos Santos, deixei de ter.
subtraiu, por 30 anos, aos portugueses, um centro de R&D lucrativo , por 80 mil... uma pechincha! uhhh... para mim á mais para o lado do roubo e espoliação.


Inc, analisa lá isso bem, por favor.
esta é daquelas que os dados estão à disposição de qualquer utilizador.

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Re: Portugal falido
« Responder #10385 em: 2015-06-25 22:33:37 »
afinal qual eh a funcao do estado, deter aquarios?
« Última modificação: 2015-06-25 22:33:51 por Neo-Liberal »

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Re: Portugal falido
« Responder #10386 em: 2015-06-25 22:36:45 »
Se o mercado já escolheu então essas pessoas que trabalhem para essas empresas. Não é função do Estado aliviar empresas específicas de custos da sua própria actividade.

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Sobre coisas específicas, dir-se-ia que para existirem algumas elas seriam visíveis e facilmente identificáveis.

Em todo o caso eu não tenho um cão nesta corrida. Só alerto que existem muitos lobbies onde menos se espera, e a R&D de que falas não é diferente. Toda a gente quer recursos dos outros mesmo quando estes não lhes os entregam voluntariamente. Tens que pensar que mais do que o desenvolvimento, é importante é que as pessoas vivam as suas vidas em função de como escolheram vivê-las, não em função dos interesses de terceiros, por muitos "bons motivos" que te pareçam existir para tirar de uns e dar a outros.


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então não estás farto de dizer que o que é inteligente é subsidiar actividades lucrativas? aqui não se aplica?
e aqui o subsídio é até negativo. o ocenário até dá lucro suficiente para manter o R&D que lá se faz.

e é função do estado em muitas áreas ser pioneiro no investimento como está mais que provado com o solar - do qual nunca vi os críticos retratarem-se.
não aqui, aqui não é lugar para retratações, mas em geral na imprensa  e nos outros meios de comunicação.

a exploração espacial
e tanta coisas mais.

está foi uma coisa estúpida de se fazer.
em todos os aspectos.

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A se subsidiarem actividades, seria de subsidiar actividades lucrativas, sim.

Mas tu não estás a dizer que uma actividade lucrativa seja subsidiada. Estás sim a dizer que a R&D seja subsidiada. Subsidiar uma actividade lucrativa seria subsidiar directamente uma empresa lucrativa, não algo que achamos que vai ajudar a empresa.



às vezes tentas sofismar coisas...

o subsído ao R&D na área da aquacultura é um subsídio a um sector produtivo.
tal como o subsídio ao solar.

as subsidiações ao sector do solar correram extremamente bem.
o preço desceu a pique, vai continuar a descer , já é competitivo com outras forntes de energia e caminha para ser o mais barato a médio prazo.

a aquacultura é um sector em expansão enorme, nós temos uma zona econímica exclusiva enorme e um potencial enorme.

e se não fosse por mais razão nenhuma  que era contra a privatização do oceanário, era por esta:

Oceanário de Lisboa gerou lucros de 1,49 milhões em 2014

foi vendido por 80 milhões.

qual é o génio que deita fora um centro de R&D num sector estratégico da economia,  que se paga a si mesmo e ainda dá um retorno de 18.63 % anual?

Lark


olha, se tinha algum apreço pelo Soares dos Santos, deixei de ter.
subtraiu, por 30 anos, aos portugueses, um centro de R&D lucrativo , por 80 mil... uma pechincha! uhhh... para mim á mais para o lado do roubo e espoliação.

que investimento é que rende 18.63 % anualmente, ainda por cima numa economia deprimida?

este negócio devia ser cancelado e quem o fez processado por má gestão dos dinheiros públicos.

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Não foi vendido, foi concessionado.

E mais que a totalidade dos lucros vai logo ali nas rendas (1.3 milhões) + % das receitas (0.54 milhões). Além do preço da concessão. Não parece um negócio nada mau para o Estado. Se levares em conta os resultados de 2014

Citar
uma renda anual de 1 milhão e 300 mil euros, mais 5% das receitas anuais.



sim foi concessionado por 30 anos, já tinha assinalado isso atrás

Citar
olha, se tinha algum apreço pelo Soares dos Santos, deixei de ter.
subtraiu, por 30 anos, aos portugueses, um centro de R&D lucrativo , por 80 mil... uma pechincha! uhhh... para mim á mais para o lado do roubo e espoliação.


Inc, analisa lá isso bem, por favor.
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So se a notícia original estiver errada. A notícia falava de 1.3 milhões de rendas por ano mais 5% das vendas ... tens algum link que descreva o negócio de forma diferente?
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Re: Portugal falido
« Responder #10387 em: 2015-06-25 22:43:19 »
Ainda não encontrei nada que diferisse disto da notícia original:

Citar
A operação passa pela concessão das actividades de serviço público de exploração e administração do Oceanário à sociedade Oceanário de Lisboa. No fundo, a alienação das acções representativas da totalidade do capital social da Oceanário de Lisboa, S.A., será adjudicada à sociedade da Francisco Manuel dos Santos por 24 milhões de euros.

A esse valor acresce ainda 10 milhões de euros pela concessão e uma renda anual de 1 milhão e 300 mil euros, mais 5% das receitas anuais.

1.3 milhões por ano + 5% das receitas (0.54 milhões em 2014). Só esta fatia excede todos os lucros de 2014.

Ou seja, parece que o Estado recebe 34 milhões E uma renda+comissão que excede todos os lucros da operação em 2014. Não parece um mau negócio, pelo contrário. E existiam mais 4 concorrentes, sendo que nenhum o contestou, pelo que os termos devem ser mesmo favoráveis.
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Re: Portugal falido
« Responder #10388 em: 2015-06-25 22:54:44 »
Epa inc... dava dinheiro. Nao entendes que isso eh o suficiente para nao vender ou concessionar? Estao a lesar o patrimonio de todos nos.
O estado ate casas de putas devia ter. Ja viram os lucros disso?

Lark

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Re: Portugal falido
« Responder #10389 em: 2015-06-25 22:56:04 »
afinal qual eh a funcao do estado, deter aquarios?

neste momento a função do estado não é poupar a o mais possível?
fazer negócios ruinosos como estes é a antítese de poupar.

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Re: Portugal falido
« Responder #10390 em: 2015-06-25 22:57:51 »
Soares dos Santos paga 88 milhões pelo Oceanário
00:07 Ana Maria Gonçalves e Cátia Simões
O Orçamento de Estado para 2015 previa , com esta operação, um encaixe para os cofres públicos na ordem dos 40 milhões de euros.

Soares dos Santos paga 88 milhões pelo Oceanário
O Estado deverá encaixar cerca de 88 milhões de euros com a concessão, por um período de 30 anos, do Oceanário de Lisboa à Sociedade Francisco Manuel dos Santos, accionista do grupo Jerónimo Martins, que tem como líder histórico Alexandre Soares dos Santos.

Segundo o Diário Económico apurou, este montante inclui os 24 milhões de euros referentes à venda da totalidade das acções da empresa que gere o equipamento do Oceanário, acrescido de uma verba de 10 milhões de euros pela concessão.

A este pacote junta-se ainda uma renda anual de 1,3 milhões de euros, representando um encargo de 39 milhões de euros, durante as próximas três décadas, bem como uma percentagem de 5% sobre as receitas anuais. Com base nos valores de receitas previstas para 2014, de cerca de 10 milhões de euros, esta última componente poderá implicar um adicional para os cofres públicos de 15 milhões de euros até ao fim do período de concessão.

Assim, as contas do Económico, sem contar com actualização de inflação e o provável aumento das receitas, o encaixe potencial é, no mínimo, de 88 milhões de euros. A proposta de Orçamento de Estado para 2015 previa receitas de 40 milhões de euros com a entrega do Oceanário de Lisboa à gestão privada. O Estado arrecada assim, na totalidade da concessão, mais do dobro do que o valor inicialmente previsto com a venda da infra-estrutura. Só com o valor das acções e da concessão (34 milhões de euros) é atingido praticamente o encaixe inicial definido pelo Governo.

Com lucros de cerca de 1,5 milhões de euros e quase 987 mil visitas, em 2014, as contas do Oceanário de Lisboa, quando olhadas retrospectivamente, revelam uma quadro de estabilidade financeira que poderá agora ser potenciado. Em 2013, os resultados líquidos rondaram 1,2 milhões de euros, contra 976 mil euros no exercício anterior. Já o número de visitantes situou-se em torno dos 920 mil.

De acordo com informações prestadas pela anterior proprietária do imóvel, a Parque Expo, o Oceanário de Lisboa estava avaliado em 38 milhões de euros (ver caixa).
Como passo preparatório para a atribuição da concessão a privados, em Abril passado, a Parque Expo entregou ao Estado o edifício do Oceanário por cerca de 54,2 milhões de euros. Verba que serviu para reduzir o endividamento da empresa.

O novo gestor fica agora obrigado a elaborar um plano estratégico para o desenvolvimento das actividades, sujeito à aprovação do Estado no prazo de um ano após a assinatura do contrato. Este será válido por períodos de cinco anos.

O Governo deixou ainda ao critério da Sociedade Francisco Manuel dos Santos a fixação dos preços dos bilhetes. Não está previsto, apurou o Económico, um aumento exponencial no preço dos bilhetes, admitindo-se um incremento nos meses de Verão, quando Lisboa recebe mais turistas.

Actualmente, um bilhete de adulto só para a exposição permanente custa 14 euros. Se incluir a temporária passa a 17 euros.

A legislação define ainda que o Estado só pode resgatar a concessão, evocando motivos de interesse público, após um prazo de 10 anos sobre a data de início do contrato.

Um horizonte temporal que visa "salvaguardar a viabilidade do plano económico-financeiro na nova concessionária, assente na necessidade de realização de pesados investimentos, incluindo a reabilitação da zona envolvente ao Oceanário de Lisboa", afirmou ao Diário Económico fonte ligada ao processo.

Concluída a selecção dos candidatos, que envolveu nomes como o Mundo Aquático (Zoomarine), os espanhóis da Aspro Parks (explora o Aqualand Algarve) e da Parques Reunidos, bem como nos franceses da Compagnie des Alpes (donos do Parc Astérix), o processo vai agora para aprovação em Conselho de Ministros. Uma etapa que deverá ser concretizada na próxima semana.

Apesar de contactados pelo Diário Económico, nem o Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, nem a Sociedade Francisco Manuel dos Santos, quiseram comentar.

Diário Económico
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Re: Portugal falido
« Responder #10391 em: 2015-06-25 22:58:18 »
afinal qual eh a funcao do estado, deter aquarios?

neste momento a função do estado não é poupar a o mais possível?
fazer negócios ruinosos como estes é a antítese de poupar.

L

mas pareceu-me que havia vontade ideologica de manter o aquario no estado (sinergias invocadas e tudo)
« Última modificação: 2015-06-25 22:59:19 por Neo-Liberal »

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Re: Portugal falido
« Responder #10392 em: 2015-06-25 22:58:26 »
afinal qual eh a funcao do estado, deter aquarios?

neste momento a função do estado não é poupar a o mais possível?
fazer negócios ruinosos como estes é a antítese de poupar.

L

Porque é que o negócio "é ruinoso"? Estás a fazer as contas?

A yield é negativa de início, e o Estado ainda recebe 34 milhões...

-------------

Lark, estás a contar com um rendimento -- o resultado de exploração daquilo -- que deixa de existir, pelo menos inicialmente, compreendes?
« Última modificação: 2015-06-25 22:59:58 por Incognitus »
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Re: Portugal falido
« Responder #10393 em: 2015-06-25 23:21:01 »
O oceanário tem um centro de investigação próprio? Ou faz acordos com universidades de modo a estas poderam usar alguns meios?

O valor de 1,3 milhoes é um bocado enganador. Se admitirmos uma inflação de 3% (neste momento é menos mas em 30 anos ate seria uma média muito moderada) 0s 39 milhões representam apenas 26 a valores actuais. Não se percebe porque é que não ajusta isso à inflação como autoriza que operadores de teleom fazem.

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Re: Portugal falido
« Responder #10394 em: 2015-06-25 23:24:27 »
O oceanário tem um centro de investigação próprio? Ou faz acordos com universidades de modo a estas poderam usar alguns meios?

O valor de 1,3 milhoes é um bocado enganador. Se admitirmos uma inflação de 3% (neste momento é menos mas em 30 anos ate seria uma média muito moderada) 0s 39 milhões representam apenas 26 a valores actuais. Não se percebe porque é que não ajusta isso à inflação como autoriza que operadores de teleom fazem.

Os 1.3 são fixos e o crescimento pode ajudar a diluí-los. Mas os 5% das vendas, não há forma de fugir.

O contrato deve ter regras quanto à possível subida de preços, e portanto, à inflação possível.
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Re: Portugal falido
« Responder #10395 em: 2015-06-25 23:38:45 »
É bom que o Soares dos Santos tenha um grande plano para aquilo.

Isto porque se:
* Mantiver a rendibilidade sobre as vendas (13.8%);
* As vendas crescerem a 5% ao ano;
* E tiver um custo de 5% nos 34 milhões de investimento.

Então nunca vai ver o dinheiro de volta, quanto mais ter um retorno. Fica um modelo simples abaixo. O "investimento" teria que se tornar negativo para pagar os 34 milhões e produzir retorno.

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Re: Portugal falido
« Responder #10396 em: 2015-06-26 02:50:19 »
É bom que o Soares dos Santos tenha um grande plano para aquilo.

Isto porque se:
* Mantiver a rendibilidade sobre as vendas (13.8%);
* As vendas crescerem a 5% ao ano;
* E tiver um custo de 5% nos 34 milhões de investimento.

Então nunca vai ver o dinheiro de volta, quanto mais ter um retorno. Fica um modelo simples abaixo. O "investimento" teria que se tornar negativo para pagar os 34 milhões e produzir retorno.

Vamos apostar? O Soares dos Santos vai ganhar uma pipa de massa e não vai ser pelo crescimento de vendas.

Ele vai ganhar através de alterações fraudulentas ao contrato inicial. O jogo é simples. O contrato inicial é o que está sujeito a atenção mediática, daí ser feito um negócio aparentemente bom para o Estado. Mas os aditamentos/alterações futuras ao contrato passarão despercebidas dos jornalistas. É aí que se dá, invariavelmente, a marosca.

Foi assim com as portagens das 2 pontes sobre o Tejo, como é facilmente demonstrável (basta ter um registo das portagens e da inflacção ao longo de 2 décadas). É assim com muitas ou todas as privatizações (pois uma série de condições que afectam a operação da empresa privatizada dependem de contratos com o Estado, ou legislação).

Todos os grupos económicos jogam este jogo. Aliás, é isso que explica que, no negócio inicial, o preço oferecido até seja puxado para cima. Como o grupo privado sabe perfeitamente que conseguirá recorrer a estes truques, e que isso lhe garantirá rentabilidade, por isso oferece bem mais do que seria lógico oferecer se o negócio fosse honesto.

É isto que também explica que em Portugal, como na Grécia, e 3º Mundo em geral, raramente faça sentido um grupo estrangeiro entrar, se não estiver apoiado por um grupo local que garanta o cambalacho.

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Re: Portugal falido
« Responder #10397 em: 2015-06-26 03:33:30 »
Se o Estado não é sério para isso, também não é sério para coisa alguma. Caso em que se volta à preferência por um Estado simples e sem possibilidade de arbitrariedade, onde mesmo que existam coisas financiadas como educação e saúde, as regras têm que ser extraordinariamente simples e livres de interpretação.
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Re: Portugal falido
« Responder #10398 em: 2015-06-26 11:33:42 »
Citar
Esqueçam a Grécia. Portugal é uma bomba-relógio “à espera de rebentar”

Entre avanços e recuos, a crise na Grécia poderá estar em vias de se resolver – pelo menos por mais uns meses. Mas um conceituado analista financeiro acredita que a verdadeira crise na Europa poderá estar muito longe da Grécia, mais concretamente num país que é uma bomba-relógio à espera de explodir: Portugal.

O analista britânico Matthew Lynn afirma esta quarta-feira na sua coluna de opinião no WSJ Market Watch que o nível de dívida pública portuguesa, acima dos 130%, poderá ser já “insustentável”.

No artigo em causa, “Forget Greece, Portugal is the eurozone’s next crisis“, Lynn salienta que Portugal tem o maior índice de dívida publica em percentagem de PIB na zona Euro, e que a maior parte da dívida é detida por estrangeiros.

Segundo o financeiro, a economia portuguesa não se encontra no estado de permanente crise da economia grega, que “está nos cuidados intensivos”, mas não parece capaz de conseguir uma recuperação sustentada.

Portugal, diz Lynn, “ainda está em sarilhos“, e poderá ter que enfrentar uma situação de incumprimento. Lynn antecipa mesmo que as eleições legislativas de Outubro poderão despoletar uma segunda crise em Portugal.

“À superfície, Portugal parece estar muito melhor do que há três anos, depois de ter saído com êxito do programa de assistência da troika“, continua o analista, “e a economia parece estar a crescer”.

Se, depois da Irlanda, também Portugal conseguir efectivamente recuperar da crise, “será uma vitória estrondosa para a União Europeia e para o FMI”, cuja receita baseada em austeridade se revelou “uma catástrofe” na Grécia.

O problema, diz Lynn, é que Portugal poderá afinal não estar salvo.

Segundo o analista, a evolução positiva de alguns dos principais indicadores económicos – consumo, desemprego, exportações, investimento – parecem não ser sustentadas.

Mas o verdadeiro problema, defende o cronista, é mesmo a dívida.

Portugal tem uma dívida pública de 130% do PIB, e 70% dela é detida por estrangeiros.

Até há países, como a Finlândia ou a Letónia, com maior percentagem de dívida detida por estrangeiros. Mas têm muito pouco endividamento. Itália, por outro lado, tem uma enorme dívida pública – mas quase toda contraída internamente.

O problema agrava-se quando se junta à equação o endividamento das empresas e das famílias. Somados os três indicadores, Portugal tem a maior dívida da zona Euro – maior ainda que a da Grécia.

“A certa altura”, diz Matthew Lynn, “todos esses credores estrangeiros vão perceber que poderão ter que perder parte dessa dívida. Quando tal acontecer, haverá uma corrida para vender dívida portuguesa”.

“E as eleições que estão à porta podem ser o rastilho para essa corrida“, conclui.

Traçado o relato de um país que é uma bomba-relógio com data marcada para Outubro, resta a Portugal contrariar esta visão e confirmar que saiu mesmo da crise.

Até porque já antes se chamou tal coisa a Portugal e a bomba ainda não explodiu.

Mas entretanto… tic-tac-tic-tac-tic-tac.

ZAP.pt






Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #10399 em: 2015-06-26 19:45:57 »
Antigamente o estado pagava directamente aos terapeutas e instituições escolhidos. Depois passaram a dar o dinheiro aos pais. Agora admiram-se que perante um aviso de corte da luz as pessoas gastem o dinheiro na EDP em vez de o canalizarem para a educação dos filhos.
Pais que fiquem com subsídio de educação especial incorrem em crime de negligência