A explicação do Ray Dalio para o falhanço de alguns países e o aumento da iniquidade.
"In a nutshell, poor education, a poor culture (one that impedes people from operating effectively together), poor infrastructure, and too much debt cause bad economic results."
Portugal nunca chegou a ter o capitalismo de que o Ray Dalio fala e que agora vê ameaçado.
Não faz grande sentido justificar o estado a que o país chegou com as observações que o Ray Dalio tem feito acerca do capitalismo actual.
Mas também não há mal nenhum em atalhar caminho, ou é estritamente necessário que se cometam os mesmos erros que esse capitalismo por onde ainda não passámos?
nem por isso
não ha reformas capitalistas sequer e
pais parou ..... a coisa esta preta...
o costa nem fez nada mudar leis sequer ... o petrolio esta barato ou seja
800 pessoas pararam um pais....para ganhar mais salario?! ou biras com governo!
Problema não é só português: França, Brasil e os outros que também paralisaram
Ter o país paralisado em pouco tempo não é uma vulnerabilidade exclusivamente portuguesa. Sempre que houve greves de camionistas, os países paralisaram. Foi o que aconteceu, por exemplo, há três anos em França ou há um ano no Brasil. Ainda não havia movimento dos coletes amarelos, nem sequer Macron, mas França também paralisou em pouco tempo em maio de 2016. As circunstâncias eram um pouco diferentes: o governo de
François Hollande enfrentava greves gerais, de âmbito nacional, contra a reforma da lei laboral. Mas o efeito foi o mesmo: paralisando a distribuição de combustível, os manifestantes paralisaram o país.No
Brasil, o então presidente Michel Temer também enfrentou
uma greve de camionistas, a que os media brasileiros também chamaram de “Crise do Diesel”.
O que motivou o protesto foram sucessivos aumentos do preço dos combustíveis, em particular do gasóleo, que a petrolífera estatal Petrobras fazia às vezes com um ritmo diário
É habitual, sempre que há uma greve de camionistas num país, haver problemas no abastecimento.
Em janeiro de 2012, os protestos de camionistas em Itália contra o aumento do preço do gasóleo levaram a problemas de abastecimento por todo o país.
2008 Neste bloqueio as reivindicações dos transportadores dirigiam-se diretamente ao poder político. Pediam o gasóleo profissional, com desconto face ao preço normal, e conseguiram um desconto para pesados nas portagens que foi negociado pelo Governo com as concessionárias de autoestradas.
Agora estamos perante um conflito laboral que opõe empresas privadas de transporte e condutores de pesados.
isto e praticamente monopolio quando 800 pessoas param pais... e custa milhoes aos outros
ou pode ser visto como guerra civil de sindicatos
https://observador.pt/especiais/reservas-curtas-e-uma-dose-de-panico-como-uma-greve-seca-a-gasolina-de-um-pais-em-24-horas/Transporte de combustíveis refém de apenas 800 camionistas
Um outro aspeto ajuda a explicar o impacto desta greve. Em Portugal existem cerca de 50 mil motoristas com cartas de pesados, habilitados a conduzir camiões com mercadorias. No entanto, o transporte de materiais perigosos, como é o caso dos combustíveis (seja para veículos terrestres, seja para aviões), só pode ser feito por uma pequena parte destes trabalhadores. Em concreto, só cerca de 800 camionistas podem transportar matérias perigosas (uma categoria que também inclui os explosivos, os químicos, material radioativo, oxigénio ou material criogénico).
Pior. Mais de 75% destes motoristas (ou cerca de 600) estão agrupados no Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), que convocou a greve que arrancou na segunda-feira. Ao Observador, o presidente do sindicato, Francisco São Bento, disse que todos os seus associados aderiram ao protesto.
50 mil motoristas inuteis pelo decretoderam poder 800