Até agora os reitores portugueses não se queixaram da vantagem que tinham ao contratar bolseiros, ao que é dito a metade de preço, para trabalhar em projectos europeus ganhos em concursos competitivos com as restantes universidades europeias onde há muito já são usados os contratos de trabalho, como Bélgica, Holanda, Reino Unido. Recebiam o mesmo financiamento da Comissão que as outras universidades europeias mas pagavam metade dos "salários".