Não se trata de um abismo, trata-se simplesmente de uma trajectória pior do que poderia ser.
Tenho esperança que assim seja.
Uma trajectória infra-óptima
que possamos corrigir.
Mas como? Com quem? Que aliados?
É evidente que eu não sou nenhum especialista
mas estas perguntas que faço não são retóricas.
Gostava mesmo de respostas. Exemplifico: ouvi
dizer aqui já há una três ou quatro anos que os
noruegueses gostariam de cooperar connosco
na exploração da ZEE do Atlântico… Porque não?
Porquê ninguém fala disso? Nós temos de ancorar
nalguns recursos naturais o fluxo estável e real
da nossa riqueza anualmente criada, sem o que
continuaremos um Estado-pária.