LOLinho! -:))
Não, não, não
a milhas da razão.
Óbvio, a solução do problema que Vexas erguem
é a alínea a). Claro! Nem é intelectualmente difícil
e até promissor de notáveis prazeres (a tal questão
da gratuitidade, dos chamados bens livres, que sabotam
os negócios dos que vendem 'segmentos de prazer segmentado'
a preço de ouro pago pelos papalvos, que os há por todo o lado! -:)
Quanto ao b), não é preciso berrar -:) até se pode dizer baixinho;
assim: a maioria do que para aí se vende e compra não vale NADA,
NADA, NADA, é puro barrete, não interessa nem ao menino jesus!
Por último, alínea c): o soberano-governante; algo que os ingénuos liberais
prefeririam não existir; mas… não pode ser; existe porque é necessário;
i.e., faz falta. E note-se: não basta a lei. Haja a lei e cumpra-se.
Mas o soberano não é uma 'alínea' da lei: é o poder de a impor.
Não é uma efígie, nem uma abstracção;
é o poder de mandar.
Alguns, assim capacitados,
protegem as minorias sábias, cultas, artísticas;
fazem-no persuasivamente mas determinados;
face a cuja corrente, não passam os 'cidadões',
abortosgráficos deste mundo