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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3506221 vezes)

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #20360 em: 2020-03-21 15:40:51 »
A meu ver, os próprios salários deviam encolher.

Claro, trabalhando aufere salário,
mas salário deveria encolher.

E subsídio de desemprego sanitário
não deveria ser ao nível do subsídio
do simples desemprego económico.

Preços de venda de electricidade,
água, gaz, rendas de casa, etc.,
tudo diminuído por imposto
extraordinário a gastar
em saúde, e trabalho
imposto pelo estado
de emergência.



Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #20361 em: 2020-03-21 16:20:57 »
queres baixar salario dos andam trabalhar agora!
« Última modificação: 2020-03-21 16:21:26 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #20362 em: 2020-03-21 16:34:09 »
Sim. Um tributo geral sobre todos os rendimentos.
Mesmo nos casos em que o salário aumente
por escassez de profissionais. E todos
os rendimentos.

Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #20363 em: 2020-03-21 16:35:18 »
...entao vai trabalhar tu ao pe de multidoes
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #20364 em: 2020-03-21 16:40:08 »
A lógica é: não nos endividarmos.

Quem trabalha ganha. Mas paga
imposto de solidariedade. Quem
está desempregado por falta de
trabalho ou perda de mercado
do que fazia, ou consegue
outro trabalho ou não, caso
em que é subsidiado, mas
menos do que o subsídio
pré-covid 19. Idem para
pensões e para tudo,
mobilizando pessoal
para tudo quanto falte
fazer, seja na saúde,
seja no que haja
necessidade,

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #20365 em: 2020-03-21 16:42:58 »
Quem não trabalha ou é subsidiado
ou esmola sobrevivência. Suponho,
as igrejas não exigem conversão
para acudirem necessitados.

pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #20366 em: 2020-03-21 16:48:44 »
Eu tenho uma ideia mais original, para mais agora que o governo tem uma base de dados com todas as pessoas quw tem mais de 50k nos bancos, confiscar uma parte desse dinheiro para efeitos de solidariedade para ajudar o estado a dar assistência nesta crise. :)

JohnyRobaz

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Re: Portugal falido
« Responder #20367 em: 2020-03-21 16:59:09 »
No IVA podia reservar-se a bens essenciais mais fáceis de controlar, tipo luz, água canalizada, gás.
Sim, isso já seria controlável. Ainda assim era preferível que os apoios (apoios directos ou perdas de impostos) fossem canalizados de forma directa à manutenção do emprego o mais possível.
No teu caso, por exemplo, em que estás a trabalhar de casa e, em principio, a receber a totalidade do ordenado, não fará sentido darem-te um bonus na poupança na luz ou na água. Não é contra ti Robaz. Estou só a disputar a proposta.

Sim, tens razão, mas não sei se seria fácil fazer isso. E sim, no meu caso, para já, as coisas mantêm-se a rolar relativamente bem porque os trabalhos são de meses, mas já se antecipam problemas de futuro, pois os próprios clientes já começam a adiar entregas, o que significa adiar pagamentos, certamente haverá adiamento de concursos, etc. Também levarei a minha rebocada, certamente. Por exemplo, acho que este foco excessivo no turismo e restauração não está a ser justo para com muitas outras industrias que vão sofrer com isto de forma mais indirecta, e que a comunicação social tem dado a perceber relativamente bem, como as pescas (vendem o seu melhor peixe normalmente a restaurantes ou exportam), os cabeleireiros, esteticistas, e o comércio local que também é obrigado a fechar, os lacticínios (cujo gado é preciso continuar a alimentar e que não conseguem escoar o que produzem), os têxteis que exportam e cujos clientes cancelaram as encomendas, e mesmo que produzam, não vendem, e por aí fora.

No fundo, eu acho que sendo este um problema global, tal como nos EUA oferecem dinheiro às pessoas, impresso pela FED, aqui o BCE devia imprimir euros, transformar em fundos comunitários e simplesmente usar para tapar estes buracos de tesouraria pelos países todos da UE. Basicamente, despejar dinheiro sobre o problema, visto que o valor das moedas é relativo entre si, se em todo o mundo se fizer isto, nenhuma moeda perde credibilidade, e todos sabemos que seria uma estratégia de curto prazo para manter a economia em suspensão enquanto se combate o vírus. Agora, vir a UE dizer que os Estados podem criar défice à bruta, que emprestam o que for preciso, é a mesma armadilha que apanhou o Sócrates em 2009, e vimos bem o resultado que isso deu. Isto, a meu ver, devia ser dinheiro impresso à bruta, numa acção concertada entre FED, BOE, BCE e BOJ, tudo a imprimir dinheiro à bruta para tapar os efeitos destas medidas que falámos acima, sem criar dívida. Eu sei que é radical, que pode ser injusto para quem tem pés de meia poupados para estas ocasiões, etc, mas estamos em tempos radicais. E prefiro que sejam injustos, mas mantenham isto vivo, do que ser justos e correctos, mas isto ir tudo ao charco por problemas de tesouraria. Se não forem a este limite de "oferecer dinheiro", ao menos que a UE crie as Euro Bonds, sempre cria menos riscos aos países que ainda têm uma dívida bastante alta, como o nosso. E sempre dava um sinal de que a UE ainda faz algum sentido.

D. Antunes

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Re: Portugal falido
« Responder #20368 em: 2020-03-21 19:29:43 »
Acho engracado a resposta dele a pergunta objetiva das pessoas ou empresas nao terem dinheiro para pagar as rendas, que os despejos estavam suspensos, que os prazoa de arrendamemto serao esticados, mas nao diz qie as rendas nao terao de ser pagas,  nem diz em lado nenhum como terao as empresas dinheiro para pagar rendas  depois de estarem sabe-se quanto tempo fechadas sem receitas. Enfim uma mao cheia de nada e muits conversa ds trets como o costume, a unica benesse ate agora e a baixa da tsu que as empresas tem de pagar no trimestre para 1/3.
E que vai haver mais 15 dias de emergencia em cima dos 15 atuais e que so la para junho a economia relanca que bom. Vamos rezar para nao haver meses de quarentena pela frente.

No mínimo, se um estabelecimento tiver que fechar, a renda deveria descer para 50%. Senhorio e empresa rachavam o prejuízo. O senhorio que pense que, se tivesse que alugar hoje para os próximos meses, nem 50% conseguiria.
Em alternativa, como o Robaz sugeriu: rachar em 3 e o estado pagar 1/3.

Outra medida urgente: todos as prestações de empréstimos poderiam não ser pagas (quer por empresas com descida de rendimento, quer por particulares -declaração dos próprios, com possível comprovação posterior). O prazo de empréstimo seria aumentado em 3 meses (ou um pouco mais, pela acumulação de juros).
« Última modificação: 2020-03-21 19:50:58 por D. Antunes »
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

kitano

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Re: Portugal falido
« Responder #20369 em: 2020-03-21 19:45:57 »
Vado, no entanto também vais ter custos com indemnizações etc. não?

Sim. mas eu não tenho a empresa à muitos anos depois tive sorte de ter feito algumas coisas internas que me está a valer neste momento, como a separação de dois ramos de actividade.

Claro que cada pessoa tem que fazer as suas contas.

E depois eu sempre tentei ter caminho livre para cortar 90% dos custos fixos de um dia para o outro. Mas não me quero alongar.

Claro que ainda me vou reunir com a contabilista, isto não é sp a direito. Mas para mim é quase.

Existem indústrias que não têm hipótese. E eu sou uma Nano empresa, por isso é que posso pensar assim. Isto não é fácil para quem tem muita gente com vínculo de trabalho.

Cada um sabe as suas contas, mas assim por alto são dois meses de pré-aviso, mais férias não gozadas (por esta altura deve ser tudo, portanto mais um mês), proporcionais de sub férias e Natal e ainda não sei quantos dias por cada ano de trabalho. Facilmente isso significa um mínimo de 3 ou 4 ordenados e um máximo disso + anos de trabalho.

É preciso ter fé que isto vai durar mais que 4 meses a partir de hoje e que depois necessitas de menos empregados.
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

vdap

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Re: Portugal falido
« Responder #20370 em: 2020-03-21 21:16:08 »
Pois mas isto é como tudo, defines o caminho.. E depois é sem arrependimento.

É como quando fazes um investimento, pensas sp que estás certo, podes não estar. Eu tento não me marterizar, muito...

Uma das empresas tem 8 anos. E sim é caro... Mas eu consigo finalizar contratos. As cartas de despedimento é de não renovação. Ou pago o que falta do resto do contrato. E fico com uma estrutura micro. É posso ponderar fechar. É pagar o que tenho que pagar.

Claro posso estar a ser um Burro, mas o que eu posso fazer?? eu acho que a economia morreu pelo menos para 3 anos.

Acho que vamos ter um 2008. Em 2011 relembro que havia pessoas no Porto a querer dar imóveis, lojas no centro Brasília para não ter que pagar condomínio, pessoas que queriam doar ruínas em Gaia, e não queriam aceitar as heranças. Só falei nisto para lembrar que as pessoas estavam mesmo desesperadas.

Mas eu posso estar enganado, e daqui a 6 meses venho ler isto e penso o Burro que sou. Mas isto é vida.
« Última modificação: 2020-03-21 21:22:34 por vdap »
The duty of a patriot is to protect his country from its government

Kopien

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Re: Portugal falido
« Responder #20371 em: 2020-03-21 21:16:49 »
Bem leio cada ideia que ficava bem em países comunistas.

Solução simples só consigo pensar em Helicopter Money

D. Antunes

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Re: Portugal falido
« Responder #20372 em: 2020-03-21 21:47:26 »
Bem leio cada ideia que ficava bem em países comunistas.

Solução simples só consigo pensar em Helicopter Money

Em geral sim. Neste caso há algumas empresas encerradas e outras na boa. O que é necessário é dar uma parte do rendimento perdido apenas a quem trabalha nestas últimas e dar crédito a essas empresas para que não tenham que encerrar empresas viáveis.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

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D. Antunes

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Re: Portugal falido
« Responder #20373 em: 2020-03-21 21:49:00 »
Pois mas isto é como tudo, defines o caminho.. E depois é sem arrependimento.

É como quando fazes um investimento, pensas sp que estás certo, podes não estar. Eu tento não me marterizar, muito...

Uma das empresas tem 8 anos. E sim é caro... Mas eu consigo finalizar contratos. As cartas de despedimento é de não renovação. Ou pago o que falta do resto do contrato. E fico com uma estrutura micro. É posso ponderar fechar. É pagar o que tenho que pagar.

Claro posso estar a ser um Burro, mas o que eu posso fazer?? eu acho que a economia morreu pelo menos para 3 anos.

Acho que vamos ter um 2008. Em 2011 relembro que havia pessoas no Porto a querer dar imóveis, lojas no centro Brasília para não ter que pagar condomínio, pessoas que queriam doar ruínas em Gaia, e não queriam aceitar as heranças. Só falei nisto para lembrar que as pessoas estavam mesmo desesperadas.

Mas eu posso estar enganado, e daqui a 6 meses venho ler isto e penso o Burro que sou. Mas isto é vida.

Não penso assim. O mais tardar, para o ano estaremos a recuperar rapidamente. Provavelmente, já no 3ºT deste ano haverá alguma retoma, na minha opinião.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
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Kin2010

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Re: Portugal falido
« Responder #20374 em: 2020-03-22 02:18:12 »
Esta medida de dar crédito para não despedir parece-me errada. Qual é a empresa que se sente confortável em aceitar mais crédito agora e ficar mais endividada, para financiar o pagamento de salários a trabalhadores que vão para casa?

Muito mais sentido faz a medida britânica que é o Estado pagar directamente 80% dos salários quando for preciso. Não envolve endividamento.


jr2006

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Re: Portugal falido
« Responder #20375 em: 2020-03-22 05:17:30 »
Esta medida de dar crédito para não despedir parece-me errada. Qual é a empresa que se sente confortável em aceitar mais crédito agora e ficar mais endividada, para financiar o pagamento de salários a trabalhadores que vão para casa?

É uma armadilha e só mesmo estes tempos tão anormais e o foco total no Coronavirus para não ser sequer considerada ofensiva esta abordagem em forma de "ajuda" às empresas, empresários e respectivos funcionários.

A quantidade de soluções exponencialmente superiores, viáveis e positivas apresentadas por outros estados para o mesmo problema comprovam que por cá não há efectivamente uma verdadeira emergência em resolver o problema de todas as famílias que dependem das empresas e da preservação da nossa economia.

Se créditos já são um fardo para qualquer empresa com projecções com margem de erro mínima em ciclos económicos estáveis, imaginem o que é contrair créditos para suportar custos fixos sem qualquer retorno durante um período de tempo que ainda ninguém no mundo sabe responder de quanto será.

Os casinos historicamente também encontraram sempre formas de financiar os seus melhores clientes em tempos de crise, "ajudando-os" com créditos para eles continuarem a jogar, mesmo sabendo o que iria acontecer.

Em Portugal, particularmente, também começa a ser difícil não ver o que vai acontecer. No entanto, a ajuda e a emergência prestada segue as mesmas lógicas de casino, mas vestidas de governo, que deveria ser sempre o natural protector e garante duma solução verdadeiramente viável nestas situações extremas.

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #20376 em: 2020-03-22 08:03:40 »
Outra medida urgente: todos as prestações de empréstimos poderiam não ser pagas (quer por empresas com descida de rendimento, quer por particulares -declaração dos próprios, com possível comprovação posterior). O prazo de empréstimo seria aumentado em 3 meses (ou um pouco mais, pela acumulação de juros).
Isto era importante e não teria grande impacto nos bancos, até porque não seria para 100% dos créditos mas apenas para quem esteja a sentir dificuldade em pagar. E muitos créditos à habitação (não os de consumo) até têm juros negativos neste momento.

Vimeiro

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Re: Portugal falido
« Responder #20377 em: 2020-03-22 08:49:11 »
Outra medida urgente: todos as prestações de empréstimos poderiam não ser pagas (quer por empresas com descida de rendimento, quer por particulares -declaração dos próprios, com possível comprovação posterior). O prazo de empréstimo seria aumentado em 3 meses (ou um pouco mais, pela acumulação de juros).
Isto era importante e não teria grande impacto nos bancos, até porque não seria para 100% dos créditos mas apenas para quem esteja a sentir dificuldade em pagar. E muitos créditos à habitação (não os de consumo) até têm juros negativos neste momento.

3 meses num empréstimo de 480 meses não tem grande impacto. Fico surpreendido por ainda não ter sido aplicado.

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #20378 em: 2020-03-22 08:57:59 »
Foi chocante, mas séria a recomendação do dirigente associativo do comércio
de fechar a loja, cessar actividade, despedir o pessoal, cessar o arrendamento
da loja ou combinar com o proprietário uma diminuição drástica de renda
enquanto o negócio estiver interdito. Se não concordar, rescindir o aluguer.

Este o modelo a generalizar na economia, se não penso mal. Cumpre
à comunidade, através do Estado, subsidiar o desemprego, mas posto
que todos estão obrigados ao isolamento físico, social, pois têm
necessidades reduzidas à base da pirâmide de Maslow,
os próprios salários devem diminuir na proporção
em que diminui, ele próprio, o custo social
da existência. Isto inclui todos, activos,
desempregados, reformados e
funcionários públicos.
Inclui igualmente
o custo de vida
físico, nas
rendas de habitação
e serviço de dívida
de empréstimos à habitação,
e os custos de luz, água, gaz,
gasolina, tudo quanto não é comida
mas tão básico quanto isso, seja habitação,
seja saúde: menores preços, menores rendimentos,
tributação universal para mobilização de recursos requeridos
para o esforço de solidariedade para os que necessitam e
de pesquisa, defesa e erradicação da pandemia
que assola a Europa e o mundo globalizado.
Bom de aprender que um só mundo,
tal como nas culturas agrícolas,
a multidiversidade social
e política mantém
utilidade que
andava
a ser
olvidada...


vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #20379 em: 2020-03-22 09:08:57 »
Isto era importante e não teria grande impacto nos bancos, [  ]

Os bancos não prestam para resolver estes problemas.

É politicamente que se ataca o abalo sísmico
de fechar a activdade de serviços
e da indústria por três, seis
ou mesmo nove meses
de 'ociosidade'
forçada!

Não é a deixar tudo na mesma, acorrer
a empréstimos com prazo adequado
de carência de reembolso (estupidez!)
para tapar dificuldades de liquidez,
e mais nada fazer de sério.

Se quase tudo é encerrado,
o que tiver de estar aberto
é para debelar a crise, não
para manter rendimentos
de inactividade, Esses,
diminuem sãmente
para o nível do
básico.

Un point c'est tout.