vbn
Estive a ler o teu trabalho, e penso que as tuas ideias embora sinceras levam tempo, mas a Europa fez muitos progressos, agora o que falta é confiança e informação do trabalho realizado.
As reformas que foram feitas em Portugal, com sacrifício dos portugueses, o problema foi que a antiga geração trabalhadora incitou ao consumismo, a geração consumista continuou a educar para o consumismo, agora estamos no meio termo onde existe uma sociedade que tenta produzir, mas este problema produzir e consumir a sociedade não entende, isso cria muitos bloqueios e medos.
Já tinha visto esta interpelação directa ao que tenho dito aqui no fórum. Mas sem perceber bem em relação a quê. O "meu trabalho", o da redistribuição do rendimento dos lucros e dos salários? Se é esse, óptimo. Penso-o como a essência da economia, que é uma disciplina lógica, política, e social. A sociedade ser consumista é de facto um inconveniente, sobretudo pela nefasta manipulação e degeneração intelectual para que arrasta a população, a que os beneficiários de tal miséria não são alheios. A mim, parece-me, era preferível que os Portugueses fossem como os judeus, industriosos, poupados, inteligentes, ousados, sexualmente activos e unidos à sua diáspora pelo mundo. Mas tudo com nobre independência intelectual! Assim, por exemplo, Portugal deveria mandar os Palop's às urtigas assim que em tal Comunidade entrasse como membro um Estado esclavagista e canibal! E, já agora, mesmo sem sair da Comunidade, rasgar ostensivamente a porcaria do (DES)Acordo (DES)Ortográfico, o acúmen da ignorância e desrespeito da língua de Camões e Pessoa.