"Apesar de várias vezes ferido em combate apenas teve que ser evacuado da Guiné por ter sido alvejado, por acidente, por um companheiro, assistindo ao 25 de Abril de 1974 em Lisboa.
Após a Guerra de Independência da Guiné-Bissau foi proibido de entrar na sua terra natal.
Em 1975 foi detido no quartel do RALIS, Lisboa, e sujeito a tortura e flagelação praticada e ordenada por Manuel Augusto Seixas Quinhones de Magalhães (Capitão), Leal de Almeida (Tenente-Coronel), João Eduardo da Costa Xavier (Capitão-Tenente) e outros elementos do MRPP,[4][5][6] num dos episódios mais pungentes, pela sua barbaridade e violência, no pós Revolução dos Cravos."