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Autor Tópico: Gestão de carteiras ilegal por Rui Vaz (anteriormente conhecido por Leprechaun)  (Lida 35985 vezes)

SrSniper

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Re: Impossível... esse relato está errado!!!
« Responder #140 em: 2014-03-21 14:16:16 »



Caso ÚNICO e irrepetível... that's all !!!


Já está tudo dito, e mais:

Casos únicos e irrepetíveis ;

 anexação da Georgia  :D
 Aumentos de impostos temporários  ;D
O que não faltam são casos únicos e irrepetíveis...


pvg80713

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Caro Incognitus,

o leprechaun, Rui Vaz... whatever

está a ocupar uma percentagem deste fórum para além do que seria normal.......

são métodos de zeros, lunares , são camarilas são o caraças.

por isso me auto-suspendo até isto estar mehor.

sincero abraço aos Bons Amigos que aqui tenho.

pvg

Incognitus

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Na falta de mais dados concretos, eu penso que este assunto já está suficientemente esclarecido. E também me parece que até o próprio JLC já se entendeu com o Rui Vaz.
 
Este tipo de situações são sempre de evitar. Até em casos de conhecidos é fácil uma gestão de carteiras acabar mal e gerar problemas entre os mesmos, que fará desconhecidos.
 
Por fim, esperar que se sigam totalmente as normas legais em Portugal é um pouco absurdo e até perigoso (como se viu no tópico do Ulisses) - a alternativa poderá ser usar sites como o Collective2, onde o dinheiro pode seguir uma estratégia com baixo custo, track record e sem que exista o risco de se perder o dinheiro para uma qualquer manobra ilegal (é possível perder o dinheiro na mesma, entenda-se).
« Última modificação: 2014-03-22 01:21:02 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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SrSniper

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Rui, em poesia,  por favor.
Obrigado

SrSniper

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Re: LOL!!! OK... o Ursinho manda e o bardo comanda! :)
« Responder #144 em: 2014-03-22 08:17:01 »
Certezas? Só as da Lua!

Quando no alto ela vai
Estou certo de que não cai
E sempre há de girar
Ad eternum sem parar!

E não são só as marés
Que ela comanda através
Do seu mágico luar
Com que enfeitiça o mar!

Pois nos mercados também
Sua alvura desde o além
Tem o condão de atrair
E faz descer ou subir!

Por isso quem segue a Lua
Já encontrou a gazua
Abrindo o que está oculto
P’ra nos dar lucros de vulto!

Porque o luar tem magia...
e banha-nos de alegria!

Famalicão, 02-05-2012


PS: De novo, rimas emparelhadas... e para ti enluaradas! :)
Muito obrigado Rui, és um elemento muito eloquente e culto e gosto de ler poesia neste espaço

Thorn Gilts

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Na falta de mais dados concretos, eu penso que este assunto já está suficientemente esclarecido. E também me parece que até o próprio JLC já se entendeu com o Rui Vaz.
 
Este tipo de situações são sempre de evitar. Até em casos de conhecidos é fácil uma gestão de carteiras acabar mal e gerar problemas entre os mesmos, que fará desconhecidos.
 
Por fim, esperar que se sigam totalmente as normas legais em Portugal é um pouco absurdo e até perigoso (como se viu no tópico do Ulisses) - a alternativa poderá ser usar sites como o Collective2, onde o dinheiro pode seguir uma estratégia com baixo custo, track record e sem que exista o risco de se perder o dinheiro para uma qualquer manobra ilegal (é possível perder o dinheiro na mesma, entenda-se).

Se com auditoria, regulação e afins já acontecessem situações de fundo descontentamento, imagina em casos como o Rui Vaz.

Pior, o caso do Rui Vaz, alegadamente houve apropriação de dinheiro, ainda que temporariamente. Ou seja, alguém confiou ao Rui Vaz determinada quantia em dinheiro que ele alegadamente usou para fins pessoais. Pelo menos foi isso que eu entendi do que aqui foi dito.

O Rui Vaz aliciou inclusivamente o PVG para lhe dar dinheiro. A questão é que para além de ilegal, é perigoso, pois não há mecanismo de controlo, protecção... Etc. Na verdade, transferir dinheiro para a conta de outro é completamente diferente (muito maior risco) de ter uma conta nossa gerida por um terceiro, mesmo que não autorizado a fazer intermediação financeira.

Este assunto não me parece esgotado, não mais que outros idênticos.

Isto partindo do pressuposto que todos os assuntos aqui discutidos são no sentido de revelar algo errado e com um objectivo pedagógico.  ;)

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Incognitus

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Para evitar problemas deste género o uso de sites como o Collective2 é superior à regulação. A regulação não evita esquemas manhosos que rebentam a conta devido a conflitos de interesses. Já o Collective2 permite ter o dinheiro segregado (na conta do próprio) e sem que existam conflitos de interesses, ao mesmo tempo que apresenta track records e custos baixos. É intrinsecamente superior.

Colocar dinheiro em contas de conhecidos ou desconhecidos "para gerir" é extremamente perigoso.

« Última modificação: 2014-03-22 12:21:39 por Incognitus »
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Para evitar problemas deste género o uso de sites como o Collective2 é superior à regulação. A regulação não evita esquemas manhosos que rebentam a conta devido a conflitos de interesses. Já o Collective2 permite ter o dinheiro segregado (na conta do próprio) e sem que existam conflitos de interesses, ao mesmo tempo que apresenta track records e custos baixos. É intrinsecamente superior.

Colocar dinheiro em contas de conhecidos ou desconhecidos "para gerir" é extremamente perigoso.

Não claramente.

Vejamos:

A conta numa corretora esta segregada. O cliente tem o acesso à conta a todo o tempo e pode levantar o dinheiro quando quiser. O único risco é uma fraude ocorrer e a corretora não ter os fundos porque não segregou (algo muito pouco provavel).

Quem usa o colletive2 tem de ter obrigatoriamente uma conta numa corretora para poder negociar, pelo que fica exposto exactamente ao mesmo riscos cima referido - de fraude.

Aqui não há diferenças.

No collective2 as estratégias podem não ser reais e muitas vezes não replicáveis (por n factores que todos sabemos e escusamos falar). Podem estar ainda sujeitas a N enviesamentos: survival ship bias, upward bias, overfitting, data dredding, postdicitve error, etc.

Na corretora (gestão de carteiras) é real a estratégia e ponto. É o que é, sem truques, sem enviesamentos. A escolha da estratégia, essa sim, pode ter, como as estrategia do collective2, estar sujeitas ao survival ship... ou seja, visto isto a uma escala maior - escolha de estrategia e não avaliação da estrategia em si.

Pelo que é superior nesse aspecto a corretora.

No collective2 os custos são tendencialmente menores, mas dos resultados não há garantia que sejam superiores... qualquer pessoa coloca lá resultados, pelo que no agregado é impossível que assim seja.

Na corretora os resultados tendem, no global, a ser melhores. Pois supõe-se que a escolha dos gestores seja superior (ainda que possa no meio de vários aparece um com piores performances).

Se formos suficientemente honesto intelectualmente podemos dizer que o risco de encontrar um gestor mau no collective é maior que encontrar numa corretora.

Embora também possa admitir que, devido ao tamanho da amostra, também seja possível encontrar no collective2 um gestor melhor que qualquer um de uma corretora.

Em todo o caso, o custo para o cliente na corretora anda em torno de 1% fixo mais 20% sobre as mais valias.

Na collective é um valor fixo (que não é percentual)...

Pelo que o custo ser melhor ou pior numa ou outra, vai depender sempre do tamanho da carteira. Embora tendencialmente seja menor porque as carteiras de gestão são sempre na ordem dos 50.000USD ou superior.

Quanto a conflito de interesses esses devem ser afastados da corretora, senão acontecer, esta a violar o CodVM.

Já no collective2 essa possibilidade é sem dúvida muito reduzida, ou quase inexistente.

Em todo o caso acho o collective2 e o zarcatto por exemplo, excelentes ferramentas nesse âmbito.
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É intrinsecamente superior:

* É pelo menos igualmente seguro em termos de segregação;
* Os track records são mais claros;
* O custo é potencialmente inferior;
* A maior diversidade de estratégias junto com o track record leva a que seja - provavelmente - possível achar uma melhor;
* O conflito de interesses é estruturalmente inexistente, ao passo que na gestão de carteiras exige regulação potencialmente falível.

Parece ser o género de modelo que tem potencial para vingar, se bem que imagino que os reguladores não gostarão da ideia e tentarão lançar-lhe mão devido a isso (visto que é um modelo que em grande medida os dispensa excepto na regulação das corretoras em si).

Além do mais este modelo elimina as barreiras para qualquer um providenciar gestão de carteiras, coisa em que o modelo regulatório actual falha clamorosamente colocando barreiras gigantes só transponíveis por quem tenha muito capital.
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* É pelo menos igualmente seguro em termos de segregação;
* Os track records são mais claros;
* O custo é potencialmente inferior;
* A maior diversidade de estratégias junto com o track record leva a que seja - provavelmente - possível achar uma melhor;
* O conflito de interesses é estruturalmente inexistente, ao passo que na gestão de carteiras exige regulação potencialmente falível.

Parece ser o género de modelo que tem potencial para vingar, se bem que imagino que os reguladores não gostarão da ideia e tentarão lançar-lhe mão devido a isso (visto que é um modelo que em grande medida os dispensa excepto na regulação das corretoras em si).

Além do mais este modelo elimina as barreiras para qualquer um providenciar gestão de carteiras, coisa em que o modelo regulatório actual falha clamorosamente colocando barreiras gigantes só transponíveis por quem tenha muito capital.


* É pelo menos igualmente seguro em termos de segregação; - SIM... como disse.
* Os track records são mais claros; - NAO... pois não são auditados e não derivam de trading real, para além disso o mais certo é não conseguires replicar a estratégia... na verdade, um eventual herd behavior impediria de funcionar, tal como o impact das ordens, etc. Comparando por exemplo com o que acontece actualmente com a DIF, nem sequer há dúvidas, os track records reais estão lá e há mecanismos que evitam os enviesamentos normais.
* O custo é potencialmente inferior; - SIM... mas com os handicaps todos que acima descrevi.
* A maior diversidade de estratégias junto com o track record leva a que seja - provavelmente - possível achar uma melhor; - DE ACORDO também, mas também o inverso.
* O conflito de interesses é estruturalmente inexistente, ao passo que na gestão de carteiras exige regulação potencialmente falível. - DE ACORDO.
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Parece ser o género de modelo que tem potencial para vingar, se bem que imagino que os reguladores não gostarão da ideia e tentarão lançar-lhe mão devido a isso (visto que é um modelo que em grande medida os dispensa excepto na regulação das corretoras em si).

Também acho que pode vingar. O collective2 em Portugal seria obrigatória estar autorizado - na verdade já esta regulado, embora pense que será mais no sentido de seguir certas recomendações (soft law). A ideia do colletive2 tem grande potencial... principalmente se incluir track record de trading real.

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Além do mais este modelo elimina as barreiras para qualquer um providenciar gestão de carteiras, coisa em que o modelo regulatório actual falha clamorosamente colocando barreiras gigantes só transponíveis por quem tenha muito capital.
De acordo... Penso que fará um bom equilibro com o modelo actual.
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* O custo é potencialmente inferior;
* A maior diversidade de estratégias junto com o track record leva a que seja - provavelmente - possível achar uma melhor;
* O conflito de interesses é estruturalmente inexistente, ao passo que na gestão de carteiras exige regulação potencialmente falível.

Parece ser o género de modelo que tem potencial para vingar, se bem que imagino que os reguladores não gostarão da ideia e tentarão lançar-lhe mão devido a isso (visto que é um modelo que em grande medida os dispensa excepto na regulação das corretoras em si).

Além do mais este modelo elimina as barreiras para qualquer um providenciar gestão de carteiras, coisa em que o modelo regulatório actual falha clamorosamente colocando barreiras gigantes só transponíveis por quem tenha muito capital.


* É pelo menos igualmente seguro em termos de segregação; - SIM... como disse.
* Os track records são mais claros; - NAO... pois não são auditados e não derivam de trading real, para além disso o mais certo é não conseguires replicar a estratégia... na verdade, um eventual herd behavior impediria de funcionar, tal como o impact das ordens, etc. Comparando por exemplo com o que acontece actualmente com a DIF, nem sequer há dúvidas, os track records reais estão lá e há mecanismos que evitam os enviesamentos normais.
* O custo é potencialmente inferior; - SIM... mas com os handicaps todos que acima descrevi.
* A maior diversidade de estratégias junto com o track record leva a que seja - provavelmente - possível achar uma melhor; - DE ACORDO também, mas também o inverso.
* O conflito de interesses é estruturalmente inexistente, ao passo que na gestão de carteiras exige regulação potencialmente falível. - DE ACORDO.

O track record é estabelecido por sistemas do Collective2 e não do próprio, não sendo uma auditoria não deixa de ser eficiente. Até porque tem métodos para estabelecer como estão a correr as contas que tentam replicar as estratégias.
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* Os track records são mais claros;
* O custo é potencialmente inferior;
* A maior diversidade de estratégias junto com o track record leva a que seja - provavelmente - possível achar uma melhor;
* O conflito de interesses é estruturalmente inexistente, ao passo que na gestão de carteiras exige regulação potencialmente falível.

Parece ser o género de modelo que tem potencial para vingar, se bem que imagino que os reguladores não gostarão da ideia e tentarão lançar-lhe mão devido a isso (visto que é um modelo que em grande medida os dispensa excepto na regulação das corretoras em si).

Além do mais este modelo elimina as barreiras para qualquer um providenciar gestão de carteiras, coisa em que o modelo regulatório actual falha clamorosamente colocando barreiras gigantes só transponíveis por quem tenha muito capital.


* É pelo menos igualmente seguro em termos de segregação; - SIM... como disse.
* Os track records são mais claros; - NAO... pois não são auditados e não derivam de trading real, para além disso o mais certo é não conseguires replicar a estratégia... na verdade, um eventual herd behavior impediria de funcionar, tal como o impact das ordens, etc. Comparando por exemplo com o que acontece actualmente com a DIF, nem sequer há dúvidas, os track records reais estão lá e há mecanismos que evitam os enviesamentos normais.
* O custo é potencialmente inferior; - SIM... mas com os handicaps todos que acima descrevi.
* A maior diversidade de estratégias junto com o track record leva a que seja - provavelmente - possível achar uma melhor; - DE ACORDO também, mas também o inverso.
* O conflito de interesses é estruturalmente inexistente, ao passo que na gestão de carteiras exige regulação potencialmente falível. - DE ACORDO.

O track record é estabelecido por sistemas do Collective2 e não do próprio, não sendo uma auditoria não deixa de ser eficiente. Até porque tem métodos para estabelecer como estão a correr as contas que tentam replicar as estratégias.

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Até porque tem métodos para estabelecer como estão a correr as contas que tentam replicar as estratégias.
Isto é realmente bom... Desconhecia.

Em todo o caso, à parte disso, repara que tens sempre em possibilidade de não ser trading real (com os enviesamentos que referi acima) e de te debateres com a impossibilidade de não ser possível replicar eficientemente a estratégia (por exemplo pairs trading seria quase impossível replicar).
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