A reforma da Justiça injusta que temos é prioritária e identificada por muitos como a causa principal da pouca competitividade da nossa economia e do nosso atraso. Tem sido essa a conclusão de diversos estudos sobre a soc. portuguesa ( ver por ex: o da Fundação Manuel dos Santos ).
O que é revoltante é que os interesses corporativos e económicos instalados à volta do edifício jurídico são tão poderosos ( e não tem fronteiras político-partidárias ) que qualquer tentativa de reformar o sistema morre na praia muito antes de conseguir qualquer tipo de aproximação ao essencial.
Para abater o actual sistema é necessário um pacto de regime - reduzir as camaras a 1/3, as freguesias a 1/2, os Generais a 1/20; os Almirantes a 1/30, as FA´s a 1/4 , os Professores a 2/3, as Fundações a 1/5, os Institutos Públicos a 1/5, o Min Agricultura em 2/3, a Comp. das Lezírias, a RTP, a TAP imediatamente fora do perímetro público, os escritórios de advogados contratados pelos diferentes ministérios contratados por concurso público com os seus honorários escandalosos publicitados e um cem número de outras medidas que a racionalidade exige .
O Tribunal Constitucional e os seus garbosos e privilegiados juízes , tão doutoralmente sediados , quais nobres, no Palácio Ratton , integrariam uma secção de justiça do STJ e com timings de decisão obrigatórios como é exigido pela Sociedade e pela Adm. Pública a qualquer cidadão.
Bons negócios