A ideia de que bons motivos se devem substituir a bons princípios, de querer um dado resultado e não um conjunto de regras transparente e igual para todos, dos fins justificarem os meios, é profundamente colectivista.
Repara, isso nota-se até aqui nas nossas discussões sobre o Manoel de Oliveira, onde quem adopta um ângulo mais colectivista rejeita determinados sistemas "porque depois era só ver as mamas da sei lá quem cujo nome agora me escapa".