Não estou a ver o teu argumento, Lark.
O que é que importa o desemprego jovem para esta questão? Só importaria se TODOS os jovens estivessem desempregados. Compreendes que uma pessoa estar "empregada" mas não produzir nada para as outras, é igual para o nível de vida dessa população, a estar desempregada?
Portanto, se 1000 militares em excesso saírem da instituição militar e apenas 100 deles encontrarem uma ocupação produtiva (90% de desemprego, portanto), ainda ASSIM, isso é POSITIVO para o nível de vida dessa população.
Compreendes?
------------
Para mais, duvido que tu não defendas activamente muitas das medidas que provocam esse desemprego jovem. Pelo que até é estranho referires o mesmo.
Por exemplo, aceitas que um jovem pudesse deslocar uma pessoa mais velha e menos produtiva, eventualmente até recebendo menos (o jovem), do seu emprego? Duvido que aceites. Se não aceitas, porque te surpreende o desemprego jovem se és a favor de políticas que o aumentam?
desculpa mas já está a usar um tipo de linguagem de que já se sabe o resultado.
é mais que evidente que se o desemprego jovem é de 50%, despejar mais 100.000 jovens no mercado de trabalho é inútil. tem que se pagar subsídio de desemprego de qualquer forma. o consumo ressente-se, a deflação agrava-se o GDP cai ainda a um maior ritmo.
por outro lado, como expliquei acima, há a questão da tensão permanente com a turquia que é o 10º exército do mundo vs a grécia que é o 65º
mais ainda, é algo que não está nas mãos do syriza mas sim dos nacionalistas de direita - ministro da defesa. que entraram na coligação com a expressa promessa do syriza que não se tocaria nos militares.
acho que está tudo explicado. agora cada um interpreta como entender. não vale a pena entrar num duelo de sofismas que não leva a lado nenhum, como é habitual.
se não adquiriste nenhum conhecimento novo com o que deixei escrito, alguém há-de ter adquirido.
não me interessa afundar questões importantes como as que foram expostas, num mar de sofismas e questões laterais, num toma lá-dá-cá como tem sido habitual.
passei a informação que tenho e a interpretação que faço dela.
penso que não é nada mau.
a mais não sou obrigado.
L