Já está lá para trás.
http://www.economist.com/node/21550271
Vou ler.
Obrigado.
Li.
Se calhar, não percebi.
Imaginei que aquele incumprimento, de € 152 k3 [
1000*1000*1000]
fosse de credores particulares, tipo 'enganados-do-BES-ou-do MG';
mas, se entendi, foram de grandes aforradores, bancos com excesso
de liquidez e fundos de pensões, obviamente ambos lidando com dinheiro
de aforradores particulares - como é também o caso dos cidadãos contribuintes,
tributados sobre o rendimento ou a propriedade de capital - pelo que sempre tudo
é lamentável e requer que os legisladores imponham severamente comportamentos
de responsabilidade também por parte dos credores e dos gestores -,
instituições colectivas envolvidas, bem semelhantes ao público contribuinte,
ou seja, massas populacionais anónimas já habituadas a amochar com
tudo o que se lhes impõem. Havia apenas uma fracção de pessoas
singulares € 9 k3 - um 'Espírito Santo e meio' - que foi
forçado a aceitar o perdão, mas não o número
cheio que aludiste e me deixou espantado!