Olá, Visitante. Por favor entre ou registe-se se ainda não for membro.

Entrar com nome de utilizador, password e duração da sessão
 

Autor Tópico: Greve dos professores  (Lida 138527 vezes)

Zel

  • Visitante
Re:Greve dos professores
« Responder #680 em: 2013-06-24 21:48:20 »
estarias a falar da classe e nao de ti qd referiste a tua idade e a tua incapacidade de recomecar a vida em caso de despedimento? es um camaleao duplipensante. eu respeito mais um ladrao honesto que se conhece a si proprio.

Smog

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6788
    • Ver Perfil
Re:Greve dos professores
« Responder #681 em: 2013-06-24 22:23:41 »
estarias a falar da classe e nao de ti qd referiste a tua idade e a tua incapacidade de recomecar a vida em caso de despedimento? es um camaleao duplipensante. eu respeito mais um ladrao honesto que se conhece a si proprio.
homenzinho, onde é que eu disse que seria incapaz de recomeçar a vida se fosse despedida. disse apenas que já não arranjava emprego o que é verdade.
mas porque é que eu perco tempo a responder a quem rebola na lama?
wild and free

Smog

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6788
    • Ver Perfil
Re:Greve dos professores
« Responder #682 em: 2013-06-24 22:26:45 »
Citar
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou nesta segunda-feira que há “possibilidades” de haver alteração no que toca à mobilidade interna e ao despacho de organização do ano lectivo.

À saída da reunião no Ministério da Educação com o secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida, Mário Nogueira afirmou que regressaria às 16h30 para prosseguir as negociações.

Sem querer falar em alterações, Nogueira disse que na reunião da manhã desta segunda-feira foram discutidas possibilidades de alteração da mobilidade interna e do despacho de organização do ano lectivo,

Apenas às 16h30 poderá “haver um texto escrito”, disse.

O dirigente sindical entende que só então será possível perceber se a greve dos professores às avaliações, que começou a 7 de Junho, se mantém e se poderá mesmo ser alargada até 5 de Julho.

Segundo Mário Nogueira, o ministério disse ainda que vai entregar na terça-feira o registo escrito da polémica reunião que antecedeu a greve ao primeiro dia de exames nacionais do Ensino Secundário.

O secretário-geral da Fenprof acrescentou que já foi entregue um documento para que no prazo de dez dias seja entregue a gravação da reunião.

Aos jornalistas, disse que a Fenprof vai ter a gravação da reunião “de forma mais serena ou através de uma intimação do tribunal”.
wild and free

Zel

  • Visitante
Re:Greve dos professores
« Responder #683 em: 2013-06-24 22:36:50 »
estarias a falar da classe e nao de ti qd referiste a tua idade e a tua incapacidade de recomecar a vida em caso de despedimento? es um camaleao duplipensante. eu respeito mais um ladrao honesto que se conhece a si proprio.
homenzinho, onde é que eu disse que seria incapaz de recomeçar a vida se fosse despedida. disse apenas que já não arranjava emprego o que é verdade.
mas porque é que eu perco tempo a responder a quem rebola na lama?

pela mesma razao que prometeste nao responder-me mais nem participar mais neste topico e nao cumpriste, pela mesmo razao que agora mentes sobre o que antes disseste e finges nao ter medo de ser despedida

Zel

  • Visitante
Re:Greve dos professores
« Responder #684 em: 2013-06-24 22:56:31 »
"Como vou eu arranjar trabalho novo com 40 anos de idade (arredondado para baixo) se ficar com horário zero? Quem me dá emprego se já sou considerada velha para o mercado de trabalho que só quer jovens para servirem de cavalos de corrida?"

"Eu vivo no limite do meu salário e vão-me retirar mais 100 euros. Para além disso se ficar sem hrário despedem-me. Na minha casa sou a única a ganhar. Como poderei viver?"

isto sao os comentarios de quem nao tem medo de ser despedida ? smog, a professora duplipensante...

Smog

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6788
    • Ver Perfil
Re:Greve dos professores
« Responder #685 em: 2013-06-24 23:12:42 »
Citar
Ao fim de uma maratona negocial que durou todo o dia, um acordo entre o Ministério da Educação e sindicatos de professores está mais próximo.

"Houve avanços significativos que vão ao encontro dos anseios dos professores", declarou Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, explicando que a proposta agora apresentada pelo Ministério é bastante diferente da que esteve até hoje em cima da mesa.

Mário Nogueira não especificou que aspetos foram alterados no que respeita a mobilidade especial e a organização do horário de trabalho mas garantiu que há "salvaguardas muito importantes para os professores".

O secretário-geral disse ainda que a Fenprof nunca se comprometerá por escrito a não fazer mais greves pois não cabe aos sindicatos impedir os professores de exercer um direito que têm.

No entanto, acrescentou, se houver um entendimento com o Ministério na reunião de amanhã de manhã é natural que os professores parem com os protestos, nomeadamente as greves as avaliações, que já vão na terceira semana.

Mas voltou a apelar aos professores para não desmobilizarem amanhã. "A luta fortíssima dos professores mostrou que é possível ter resultados importantes."



Também João Dias da Silva, secretário-geral da FNE, afirmou que a última proposta do Ministério contem "aspectos concretos, que significam alterações relativamente ao que tem estado em cima da mesa".

O secretário-geral recusou igualmente entrar em pormenores sobre as mudanças admitidas pela tutela e que poderão evitar que os docentes sem serviço letivo caiam no regime de mobilidade, com perda de salário e eventualmente perda de emprego.

Tal como Mário Nogueira, João Dias da Silva disse não estar em causa a celebração de um acordo total com o Ministério mas a procura de uma "solução compromisso que traga estabilidade às escolas".



Ler mais: http://expresso.sapo.pt/ministerio-e-fenprof-proximos-de-um-acordo=f816070#ixzz2XAs9aF6K
wild and free

Automek

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30976
    • Ver Perfil
Re:Greve dos professores
« Responder #686 em: 2013-06-24 23:27:54 »
O cheque ensino ganha peso nas conversas, entre as pessoas, e cada vez mais gente sabe o que tal significa e o reclama. Vai ser uma realidade, pois os pais já  perceberam que só beneficiam com tal instrumento
Essa foi uma das coisas boas da greve. A malta a ver as escolas privadas a fazerem 100% dos exames, na maior das calmas, sem confusões, piquetes, invasões de sala, gritaria e todo aquele circo.

A outra coisa boa foi a malta começar a acordar para a brutalidade de gente nos sindicatos, que já não dão aulas há décadas, todos a mamarem à conta do orçamento. Já há muito mais gente a defender que os sindicatos devem ser pagos em exclusivo por quem é sindicalizado Agora é só aproveitar a onda.

A greve, além de não ter quaisquer efeitos práticos para os professores porque vão comer o mesmo que os outros e calar, ainda trouxe coisas positivas. Afinal começo a apoiar que façam mais greves.

Smog

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6788
    • Ver Perfil
Re:Greve dos professores
« Responder #687 em: 2013-06-24 23:47:45 »
Dire Straits - Your Latest Trick
wild and free

Smog

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6788
    • Ver Perfil
wild and free

Automek

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30976
    • Ver Perfil
Re:Greve dos professores
« Responder #689 em: 2013-06-24 23:55:58 »
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/04/10/alunos-portugueses-chumbam-menos-e-ja-tem-melhores-resultados-que-alemaes-e-franceses

Óptimo, isso só demonstra que a Maria de Lurdes Rodrigues e todos os outros ministros que os professores hostilizaram tinham razão em fazer as mudanças. Tivessem ido mais longe e ainda estaríamos melhores. Só não estamos porque existe um permanente boicote dos professores a qualquer mudança, que só pode ser implementada à força. Força Crato !

Smog

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6788
    • Ver Perfil
Re:Greve dos professores
« Responder #690 em: 2013-06-25 00:11:05 »
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/04/10/alunos-portugueses-chumbam-menos-e-ja-tem-melhores-resultados-que-alemaes-e-franceses

Óptimo, isso só demonstra que a Maria de Lurdes Rodrigues e todos os outros ministros que os professores hostilizaram tinham razão em fazer as mudanças. Tivessem ido mais longe e ainda estaríamos melhores. Só não estamos porque existe um permanente boicote dos professores a qualquer mudança, que só pode ser implementada à força. Força Crato !

os cães ladram e a caravana passa.


Dire Straits - Private Investigations + lyrics
wild and free

Automek

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30976
    • Ver Perfil
Re:Greve dos professores
« Responder #691 em: 2013-06-25 00:19:15 »
os cães ladram e a caravana passa.tigations + lyrics[/url]
Isso é verdade. Vocês andam a fazer barulho para nada e no final todas as reformas vão avançar e comem tudo o que o Crato vos meter no prato.

karnuss

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 1071
    • Ver Perfil
Re:Greve dos professores
« Responder #692 em: 2013-06-25 11:55:53 »
Citar
A GREVE


Já falei o suficiente sobre a greve dos professores, para não precisar de aqui voltar. Também me parecia imbecil, se não fosse intencional, quer por ignorância mediática, quer por má fé, estar agora a entrar naquilo que os jornalistas referem com desprezo como a “guerra dos números” (que eles fomentam mais que ninguém, para depois se enojarem com a sua existência), nem com “quem ganhou ou quem perdeu”, nas suas múltiplas variantes propagandísticas, retóricas e mediáticas.

O que me interessa é o que a greve e as reacções à greve revelam sobre o tónus de conflitualidade na sociedade portuguesa, latente e às claras. Não tenho dúvidas de que dentro das escolas, pela primeira vez com esta intensidade, os professores que fizeram greve, e que são uma grande maioria, olham para os que não a fizeram de forma bem pouco meiga. Um profundo mal-estar divide professores de diferentes ciclos, onde o ministério encontrou em alguns sectores um grupo de professores dispostos a irem para escolas, que não são as suas, fazer a vigilância de exames.

Foram muito poucos, mas para garantir os exames bastaram. Colocou, também pela primeira vez, em cheque o papel dos directores. Alguns assumiram-se como “chefes” das escolas e foi deles, encostados às pressões governamentais, que vieram muitas das ilegalidades cometidas no dia da greve. Alunos e pais, os alvos da propaganda governamental, dividiram-se profunda e agressivamente. Os incidentes nas escolas, com alunos a tentar impedir outros alunos de fazerem exames, e o modo como a questão da “equidade” se tornou uma reivindicação, que, essa sim, atinge apenas o governo, vai manter o estado de excepção em todo este processo de exames. Revelou também a hostilidade comunicacional às greves e aos sindicatos, com noticiários e comentários hostis, por regra. O modo como os responsáveis governativos eram interrogados era muito mais dócil do que a agressividade face aos sindicalistas, quase sempre apresentados à cabeça como “culpados”. De um modo geral, o leitmotiv da propaganda do governo – os exames prejudicam gravemente os alunos – foi repetido à exaustão. Subitamente descobriu-se um país de famílias “angustiadas”, de estudantes “nervosos”, de “ansiedade” por todo o lado. Um exército de psicólogos e de psiquiatras deve mobilizar-se sempre que há exames, porque os frágeis estudantes (os mesmos frágeis estudantes a quem se pode perguntar o que é que eles fazem aos professores e entre si durante todo ano) estavam todos deprimidos. Há muitas razões para este comportamento dos jornalistas, em contraste com a simpatia com as manifestações dos “indignados”, mas ficam para outra altura.

Por fim, e de um modo geral é isto que fica, é que a greve revelou de forma muito clara o modo como a conflitualidade está a evoluir para formas mais agressivas. Ela representa, entendida em todas as suas manifestações nos professores, alunos e pais e governo, o erro da afirmação do Presidente da República de que não há “desestruturação” na sociedade portuguesa. No dia da greve todo o discurso de divisão e de guerra civil que o governo tem vindo a semear, está já bem enraizado, e os seus efeitos geram “lados”, acicatam confrontos e dividem os portugueses cada vez de forma mais devedora ao pathos do que ao logos. É um caminho perigoso.


http://abrupto.blogspot.pt/2013/06/a-greve-o-que-esta-em-causa-para-o.html

Powerman

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 759
    • Ver Perfil
Re:Greve dos professores
« Responder #693 em: 2013-06-25 12:08:39 »
O cheque ensino ganha peso nas conversas, entre as pessoas, e cada vez mais gente sabe o que tal significa e o reclama. Vai ser uma realidade, pois os pais já  perceberam que só beneficiam com tal instrumento
Essa foi uma das coisas boas da greve. A malta a ver as escolas privadas a fazerem 100% dos exames, na maior das calmas, sem confusões, piquetes, invasões de sala, gritaria e todo aquele circo.

A outra coisa boa foi a malta começar a acordar para a brutalidade de gente nos sindicatos, que já não dão aulas há décadas, todos a mamarem à conta do orçamento. Já há muito mais gente a defender que os sindicatos devem ser pagos em exclusivo por quem é sindicalizado Agora é só aproveitar a onda.

A greve, além de não ter quaisquer efeitos práticos para os professores porque vão comer o mesmo que os outros e calar, ainda trouxe coisas positivas. Afinal começo a apoiar que façam mais greves.

Sim a escola publica levou um dano ireparavel. E as associações de pais em vez de andarem para ai a dizer banalidades, deviam era exigir o tal cheque ensino.  Deveriam fazer Lobby para tal, e ai sim estavam a defender os interesses de pais e alunos.

Sim os sindicatos devem ser sustentados pelos interessados , pois não tem de ser os meus impostos a pagar o ordenado de sindicalistas, que só me prejudicam. Isso é um disparate.
abr

« Última modificação: 2013-06-25 12:14:15 por Powerman »
Entregar a supervisão a Constâncio, é dar dinamite a um pirómano - Astrid Lulling

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30971
    • Ver Perfil
Re:Greve dos professores
« Responder #694 em: 2013-06-25 12:23:41 »
Acho que uma vez vi um maluco de uma dessas associações dizer que não achava positivo os outros pais poderem escolher onde colocar os seus filhos.

Fiquei logo a pensar que eu próprio não achava positivo que um asteróide não atingisse o senhor.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Zakk

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 2271
    • Ver Perfil
Re:Greve dos professores
« Responder #695 em: 2013-06-25 12:28:40 »

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30971
    • Ver Perfil
Re:Greve dos professores
« Responder #696 em: 2013-06-25 12:41:27 »
O princípio de se pagar uma indemnização num contrato de trabalho vem de que a sua duração é indeterminada. Se a duração é determinada, então pagar uma indemnização quando esta duração termina não faz muito sentido a menos que se interrompa o contrato antes do seu prazo terminar.

Dito isto, aparentemente no sector privado a prática e lei impõe uma indemnização nesses casos (apesar de não fazer sentido).

No fundo seria como termos que indemnizar o banco quando acabássemos de pagar a casa ou a Zon quando terminasse um contrato de prestação de serviços.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Automek

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30976
    • Ver Perfil
Re:Greve dos professores
« Responder #697 em: 2013-06-25 13:32:57 »
É verdade mas não deixa de ser absurdo que existam professores contratados durante mais de 10 anos, quando isso nem sequer é permitido no sector privado. Em boa verdade isto dos vínculos laborais tem muito que se lhe diga porque cria uma disparidade brutal no tratamento de uns (efectivos) e outros (a termo).

Happy_TheOne

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6653
  • I have a problem.I'm getting better at everything
    • Ver Perfil
Re:Greve dos professores
« Responder #698 em: 2013-06-25 13:38:59 »
Concordo automek, ao fim dos tais 3 anos tem de deixar de ser contratados e passar a efectivos mas isso tambem nao pode invalidar que caso seja preciso possam ser despedidos com indemnização ....e com direito a desemprego.
Acho que a questão da distancia dos 150 km nao esta mau, mas acho que deveria dar a hipotese a quem quisesse ser colocada bem mais longe o subsidio de habitação do valor do arrendamento na área em funções  :)
Mas tambem acho que estando a leccionar no publico nao podem de forma alguma exercer no privado uma hoa sequer.


Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30971
    • Ver Perfil
Re:Greve dos professores
« Responder #699 em: 2013-06-25 13:42:05 »
Concordo automek, ao fim dos tais 3 anos tem de deixar de ser contratados e passar a efectivos mas isso tambem nao pode invalidar que caso seja preciso possam ser despedidos com indemnização ....e com direito a desemprego.
Acho que a questão da distancia dos 150 km nao esta mau, mas acho que deveria dar a hipotese a quem quisesse ser colocada bem mais longe o subsidio de habitação do valor do arrendamento na área em funções  :)
Mas tambem acho que estando a leccionar no publico nao podem de forma alguma exercer no privado uma hoa sequer.

O subsídio de habitação seria uma péssima ideia. Tens que pensar como pensam as pessoas. Automaticamente terias metade dos professores de Lisboa a declarar uma habitação no Porto, e metade dos do Porto a declarar habitação em Lisboa.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com