porque e um sitio cheio russos....quem e o nos..... a europa sao montes povos diferentes....com diferentes vontades e ambicao
marrocos pelo menos tem genes berberes como portugal espanha italia
na ucrania.,.. os russos e ucranianos vao deixar morrer os mercenarios do ocidente, porque sao estrangeirada com armas anda estragar a paz do mesmo povo eslavo oriental
“Desnazificação”: destruição ou neutralização de batalhões de voluntários que operam nas cidades como , Kharkov e Mariupol, bem como suas diversas instalações no território.
exercito da ucrania nao vai fazer nada para os salvar
ideia de que a Rússia está tentando tomar Kiev, a capital, para eliminar Volodymyr Zelensky, é uma ideia típica dos ocidentais: é o que eles fizeram no Afeganistão, Iraque, Líbia e o que eles queriam fazer na Síria com a ajuda do Estado Islâmico. Mas Vladimir Putin nunca parece ter tido a intenção de abater ou derrubar Zelensky. Pelo contrário, a Rússia procura mantê-lo no poder, empurrando-o para negociar enquanto cerca Kiev. Putin havia se recusado a fazê-lo até agora na esperança de implementar os Acordos de Minsk, e agora busca a neutralidade da Ucrânia.
Para quem ataca uma área urbanizada, os civis são um problema. É por essa razão que a Rússia procura criar corredores humanitários para esvaziar as cidades de civis e deixar apenas as milícias nacionalistas, para poder combatê-las mais facilmente.
No sentido contrário, essas milícias procuram manter os civis nas cidades, na tentativa de dissuadir as forças russas a darem combate. É por isso que os nacionalistas relutam em implementar os corredores e fazem tudo para que os esforços russos sejam em vão. O que eles fazem é usar a população civil como “escudos humanos”. Os vídeos mostrando civis tentando deixar Mariupol e sendo agredidos por combatentes do regimento Azov são, claro, cuidadosamente censurados no Ocidente.
Ora, essas estruturas de comando são a essência dos exércitos: sua função é canalizar o uso da força, em conformidade com um objetivo. Ao armar os cidadãos de forma desordenada, como é o caso atualmente na Ucrânia, a União Europeia os transforma em combatentes, com as consequências daí decorrentes: tornam-se também alvos potenciais. Além disso, sem comando e sem objetivos operacionais, a distribuição de armas conduz inevitavelmente ao acerto de contas, ao banditismo e a ações mais mortíferas do que efetivas. A guerra torna-se uma questão de emoções. A força torna-se violência. Foi o que aconteceu em Tawarga (Líbia)
putin limpar ucrania
A União Europeia repete, assim, a experiência desastrosa do Terceiro Reich nas últimas horas da Batalha de Berlim. A guerra deve ser deixada para os militares, e quando um lado perde, isso deve ser admitido. E para que haja resistência, é imperativo que ela seja liderada e estruturada. No entanto, a Ucrânia e o Ocidente estão fazendo exatamente o contrário: estamos forçando os cidadãos a lutar, enquanto, simultaneamente, o Facebook autoriza os pedidos de assassinato de soldados e líderes russos. São esses os valores que nos inspiram?