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Autor Tópico: "Estado Islamico"....  (Lida 189617 vezes)

Deus Menor

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #920 em: 2016-03-23 13:14:46 »

Bem espero que não se lembrem de fazer Um Europeu à porta fechada, mais vale fazer como o Dakar e passar para outro continente:D

Seria divertido:

Final do Europeu de Futebol entre Israel e Azerbaijão na capital do Congo... :D

Incognitus

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #921 em: 2016-03-23 13:26:41 »
o PCP ja veio explicar que a culpa dos atentados eh da direita

isto eh um dos problemas do multiculturalismo, uma ideologia que desculpa os criminosos como vitimas sociais e ataca a nossa sociedade e valores

É culpa da ideologia neoliberal que impõe a austeridade.

Bem, até têm alguma razão, liberdade (dos outros) a mais é coisa que incomoda os bombistas e a sua ideologia.
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Automek

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #922 em: 2016-03-23 14:03:14 »
Vdap, eu não estou tão optimista como tu quando vejo os europeus a acolher alegremente refugiadas de burka, dar aulas separadas para homens e mulheres e ter serviços de saúde preparados para a segregação de sexos, justificando isso como respeito pelas outras culturas.

Não é isto que causa os ataques mas é um forte (mau) sinal de nós europeus, que fazemos o favor de os acolher, alimentar, cuidar e educar, para que possam ter a oportunidade que não tiveram no país de origem, nos estamos a subjugar à forma de viver deles. Aceitar isto é particularmente grave porque esta segregação tem origem num principio dessa cultura de que a mulher é um ser inferior, algo que devia ser inaceitável para um europeu.

Forçar essa mudança de comportamento, assim que metem um pé na Europa, já seria um sinal muito forte por parte dos europeus de que quem vem para cá aceita as regras dos que cá estão e não o contrário. Infelizmente nenhum político o faz por medo de ser acusado de xenofobia e intolerância. O mercado dos votos não o permite. Chega a ser bizarro ver as tipas do BE a defenderem com unhas e dentes um comportamento cultural que subjuga a mulher de forma vergonhosa.

Isto vai acabar por fazer emergir políticos que se estão nas tintas para o politicamente correcto e vão capturar os votos de todos os que estão insatisfeitos com os bananas actuais.

vdap

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #923 em: 2016-03-23 14:14:14 »
Vdap, eu não estou tão optimista como tu quando vejo os europeus a acolher alegremente refugiadas de burka, dar aulas separadas para homens e mulheres e ter serviços de saúde preparados para a segregação de sexos, justificando isso como respeito pelas outras culturas.

Não é isto que causa os ataques mas é um forte (mau) sinal de nós europeus, que fazemos o favor de os acolher, alimentar, cuidar e educar, para que possam ter a oportunidade que não tiveram no país de origem, nos estamos a subjugar à forma de viver deles. Aceitar isto é particularmente grave porque esta segregação tem origem num principio dessa cultura de que a mulher é um ser inferior, algo que devia ser inaceitável para um europeu.

Forçar essa mudança de comportamento, assim que metem um pé na Europa, já seria um sinal muito forte por parte dos europeus de que quem vem para cá aceita as regras dos que cá estão e não o contrário. Infelizmente nenhum político o faz por medo de ser acusado de xenofobia e intolerância. O mercado dos votos não o permite. Chega a ser bizarro ver as tipas do BE a defenderem com unhas e dentes um comportamento cultural que subjuga a mulher de forma vergonhosa.

Isto vai acabar por fazer emergir políticos que se estão nas tintas para o politicamente correcto e vão capturar os votos de todos os que estão insatisfeitos com os bananas actuais.

Concordo com tudo o que dizes quanto aos refugiados e submissão aos seus costumes por parte dos europeus, foram eles que escolheram mudar, que mudem! não temos que ser nós!

Eu quando escrevi o que achava da actuação politica era quanto às medidas de segurança implementadas!, politicas de segurança! Agora quanto à aceitação de refugiados aí concordo contigo! São uns bananas os esquerlhadas qunto à integração dos refugiados!
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Incognitus

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #924 em: 2016-03-23 15:27:03 »
Vdap, eu não estou tão optimista como tu quando vejo os europeus a acolher alegremente refugiadas de burka, dar aulas separadas para homens e mulheres e ter serviços de saúde preparados para a segregação de sexos, justificando isso como respeito pelas outras culturas.

Não é isto que causa os ataques mas é um forte (mau) sinal de nós europeus, que fazemos o favor de os acolher, alimentar, cuidar e educar, para que possam ter a oportunidade que não tiveram no país de origem, nos estamos a subjugar à forma de viver deles. Aceitar isto é particularmente grave porque esta segregação tem origem num principio dessa cultura de que a mulher é um ser inferior, algo que devia ser inaceitável para um europeu.

Forçar essa mudança de comportamento, assim que metem um pé na Europa, já seria um sinal muito forte por parte dos europeus de que quem vem para cá aceita as regras dos que cá estão e não o contrário. Infelizmente nenhum político o faz por medo de ser acusado de xenofobia e intolerância. O mercado dos votos não o permite. Chega a ser bizarro ver as tipas do BE a defenderem com unhas e dentes um comportamento cultural que subjuga a mulher de forma vergonhosa.

Isto vai acabar por fazer emergir políticos que se estão nas tintas para o politicamente correcto e vão capturar os votos de todos os que estão insatisfeitos com os bananas actuais.

Teria piada ver como reagiria quem defende isto, se há uns anos estivéssemos a receber refugiados da África do Sul e alguém propusesse segregar brancos e pretos.
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Joao-D

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #925 em: 2016-03-23 17:23:04 »
As pessoas ligadas ao atentado na Bélgica estiveram ligadas ao atentado na França, o que quer dizer que se trata de um pequeno grupo de terroristas e também que a maioria muçulmana nada tem haver com os atentados, ao contrário do que alguns dizem e, ao mesmo tempo, que as policias têm de trabalhar muito melhor.
Um dos suicidas tinha sido preso na Turquia, foi repatriado para a Bélgica e passado um tempo saiu em liberdade. Têm de arranjar uma forma de vigiar melhor estes tipos que já estão marcados. Obrigá-los a apresentações quinzenais ou qualquer coisa do género. 
« Última modificação: 2016-03-23 17:29:02 por John John »

Incognitus

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #926 em: 2016-03-23 17:38:45 »
As pessoas ligadas ao atentado na Bélgica estiveram ligadas ao atentado na França, o que quer dizer que se trata de um pequeno grupo de terroristas e também que a maioria muçulmana nada tem haver com os atentados, ao contrário do que alguns dizem e, ao mesmo tempo, que as policias têm de trabalhar muito melhor.
Um dos suicidas tinha sido preso na Turquia, foi repatriado para a Bélgica e passado um tempo saiu em liberdade. Têm de arranjar uma forma de vigiar melhor estes tipos que já estão marcados. Obrigá-los a apresentações quinzenais ou qualquer coisa do género.

Os atentados são o menor dos problemas... os atentados são o que leva à conversa, mas o problema dos muçulmanos é desde um de princípio (tratamento desigual da mulher, por exemplo, que vai tanto contra as Constituições dos vários países como contra os direitos do homem) a um de segurança (aumento do crime, violações, etc), a um económico (aumento da dependência de apoios) até um civilizacional (vontade de impor um modelo civilizacional pouco liberal).
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karnuss

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #927 em: 2016-03-24 10:51:46 »
My 2 cents, com base no que tenho lido sobre isto:

Este não é um problema de "nós" ocidentais conta "eles" muçulmanos, é mais complexo que isso.

As principais vítimas dos atentados terroristas perpetrados por fundamentalistas islâmicos por este mundo fora são muçulmanas (Yemen, Afeganistão, Turquia, Tunisia, Beirute, Bagdad). O facto de se noticiarem as vítimas ocidentais com muito mais enfoque não altera esta realidade objetiva. Os muçulmanos são as principais vítimas do ISIS. Eu diria que, a este ritmo, qualquer dia já não há muçulmanos para além dos que adiram ISIS... Naturalmente que as vitimas "de cá" nos suscitam maior comoção, mas não devemos deixar de ver a "big picture".

Por outro lado, aparentemente estes terroristas (de Paris e Bruxelas) eram pequenos ou médios delinquentes, com uma prática religiosa ou muito recente ou muito superficial, em que as relações com os pares foram a principal força agregadora. Malta de segundas e terceiras gerações, "alienados" da sociedade em que cresceram, que lhes dá o básico e lhes suscita desejos inatingíveis. No fim, basta um rastilho (ideologia religiosa) para o atentado.

Para controlar este indivíduos, é necessário adotar políticas que a esquerda europeia não está disposta a aceitar, por as considerar políticas "de direita" (profiling, vigilância mais apertada de certas comunidades, restrições à imigração de muçulmanos, possibilidade de expulsão de 2ª e 3ª gerações, etc...).

Por fim, IMHO continua a faltar uma grande manifestação de muçulmanos condenando estes atentados inequivocamente, sem "mas". É inaceitável que ainda não o tenham feito. Que falta faz a esta gente uma autoridade central, tipo Papa...

Incognitus

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #928 em: 2016-03-24 11:02:04 »
Vais esperar uma grande manifestação contra os atentados que realizam uma parte daquilo que o profeta disse que tem que ser realizado?

Em todo o caso o problema do terrorismo é a parte menor de todo o problema. E a ausência da manifestação de que falas é mais um sintoma do problema, nomeadamente quanto ao modelo civilizacional que preconizam e implementam, onde possível.
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karnuss

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #929 em: 2016-03-24 11:27:36 »
Verdade seja dita, fiz algumas pesquisas e até têm havido manifestações de condenação por parte de muçulmanos. Têm é pouca expressão nos media (por cá, nunca se sabe delas).

http://www.independent.co.uk/news/uk/home-news/muslim-anti-isis-march-not-covered-by-mainstream-media-outlets-say-organisers-a6765976.html

http://www.aljazeera.com/news/2015/11/indian-muslims-protest-deadly-isil-attacks-151119104833285.html

O ISIS está em guerra contra o resto do mundo (incluindo o muçulmano que não pensa como eles). E de qualquer das formas, aos muçulmanos que eu conheço pessoalmente nunca lhes passaria pela cabeça levar à letra a interpretação belicista e as passagens mais violentas do corão, assim como aos meus amigos católicos não passa pela cabeça interpretar à letra as passagens mais violentas do antigo testamento...

Incognitus

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #930 em: 2016-03-24 12:09:17 »
Até pelas fotos logo se vê que são coisas mínimas.

Sim, os muçulmanos matam maioritariamente muçulmanos. Culturas ou inclinações para a violência geralmente dão nisso.

O problema não está nas interpretações belicistas, o terrorismo (como disse repetidamente) é o menor dos problemas.
« Última modificação: 2016-03-24 12:10:29 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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tommy

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #931 em: 2016-03-24 14:51:05 »
Alguém que mande esta crónica ao anormal do deputado do PCP

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Belgium, My Country, Is in Denial
March 23, 2016 9:51 AM EST
By
Jean-Michel Paul

There was a time when Belgium was at Europe's vanguard. It was the second country in the world to industrialize, the founder of art deco and surrealism, and a producer of Nobel scientists who discovered -- among other things -- the God particle.

I was born and bred in this country, but I fear we are now trailblazing a much less positive path for Europe.

Although Islamic State has claimed responsibility for Tuesday's terrorist attacks in Brussels, they were also symptoms of a profoundly Belgian failure. The institutions of a well-policed and efficiently governed state have been evaporating for decades.

Belgium has been torn by the demands of its warring Flemish- and French-speaking communities. At the same time it has been squeezed by an ambitious European project that subsidized and empowered the country's regions at the expense of the state. Belgian institutions were left hollowed out, impotent to address the strains of immigration and incompetent to penetrate a rising extremist threat.

This is at root a story of failed investment in all forms of capital -- physical, human and institutional. For election cycle after election cycle, politicians squandered the wealth of the state to buy their way back to power. Investment became superfluous, vote-buying and social spending the priority. Belgian voters, who allowed this state of affairs to persist, share some of the blame.

When Belgium's ironworks and coal mines were closed, governments preferred to deny the inevitable outcome and borrow to subsidize these loss-making industries. The nation's public debt burden soared to a peak of 140 percent of gross domestic product. Rather than meet debt reduction requirements for joining the new euro currency in the 1990s, Belgium's government chose to fudge budgets, airbrush statistics, sell assets at fire-sale prices and bring critical investment to a standstill. The result was catastrophic.

Public spending on investment fell by more than half, to just above 2 percent of GDP, from 5 percent in 1980. At first, the effects could be ignored, because Belgium was able to rely on past stock, but that cushion disappeared long ago.

For 30 years, there has been talk of building a Brussels commuter train service, similar to the RER in Paris or London's new Crossrail. The land was bought, but the track remains half-built. Nor have we maintained the infrastructure we have. Potholes on the highways routinely force four bands of traffic to cram into one. Museum roofs leak while masterpieces stand unprotected. Recently, the tunnels of the capital's main traffic artery were closed for months, because 20 years without proper maintenance had left them a safety hazard.

Funds were available for all of these priorities, but politicians funneled the money elsewhere. Social transfers, a sure vote winner, increased from to 30.7 percent of GDP in 2014, from 23.5 percent in 1980. The increase, went to handouts such as lifelong unemployment benefits and early-retirement pensions starting at 50. 

As if that wasn't enough, Belgium's political parties divided public sector employment between them. To be a journalist in the public television station, one needs to have a political party affiliation. The same goes for even minor jobs at the municipal level. Political connections, rather than merit or hard work determined advancement.

Brussels, my city, was worst affected. Unable to agree on a peaceful divorce, because both sides claimed the capital, French-speaking Wallonia and Flemish-speaking Flanders plundered it. Brussels may be Europe's third wealthiest region in per capita terms, providing a fifth of Belgian GDP, but it can only collect taxes from its residents, not from the many workers who commute from outside the city limits. The city treasury is forever empty as a result.

Police districts and the city's 19 councils weren't merged because the Flemish community, which accounts for just 10 percent of the capital's population, would by law hold half of the city's ministerial posts. Inefficiencies and lack of coordination followed.

This is why it took so long for police to find Salah Abdeslam, Europe's most wanted man after November's terrorist attacks in Paris. For four months he hid under the nose of Belgium's security apparatus, in the Brussels district of Molenbeek.

Faced with soaring marginal labor tax rates, too many of the able young have left the country. High levels of remittances and of Belgian graduates moving to other developed economies suggest a brain drain. Those who stay go into the private sector, depriving public institutions -- including the police and security services -- of excellence. Those who try their best are overwhelmed by the size of the problems, running from one emergency to another, unable to focus on the long term challenges.

As Belgians left, poor uneducated migrants from North Africa arrived. Heavily subsidized by Belgium's over-generous welfare system, but at the same time despised, much of this immigrant population has turned inward, alienated from wider society. Too many young men and women have been radicalized. A failing state was unable to either stem illegal immigration, or to generate a business environment in which the private sector could create jobs for young second generation immigrants. They were left instead to fester in ghettos such as Molenbeek, marred by high unemployment, crime and an extensive drug economy.

Terrorist attacks such as those that struck Zaventem Airport and the Brussels metro system on Tuesday can happen to any country -- Belgium did not invent the Islamic State. But my country needs to stop living in denial. It was the logical conclusion of our failures that Brussels should produce so many of the perpetrators of jihadist atrocities in Europe. We need to keep calm, as the British say, but not to carry on. This week's tragedy must, finally, become the catalyst that forces Belgium to change.

This column does not necessarily reflect the opinion of the editorial board or Bloomberg LP and its owners.

To contact the author of this story:
Jean-Michel Paul at JPaul@acheroncapital.com

http://www.bloombergview.com/articles/2016-03-23/belgium-my-country-is-in-denial

Onde a mentalidade de esquerda mete as patas, só dá M..............

tatanka

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #932 em: 2016-03-26 19:22:52 »
Interessante, documentario de 10 minutos, que explica como se financia do Daesh: https://vimeo.com/149354995
“I hate reality but it's still the best place to get a good steak.”
― Woody Allen

Joao-D

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #933 em: 2016-04-01 00:08:00 »
 
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ESTADO ISLÂMICO
Mensagem divulgada pelo Estado Islâmico ameaça Portugal

Uma mensagem divulgada num canal de propaganda do Estado Islâmico ameaça Portugal e Hungria. As autoridades portuguesas estão a analisar a situação, noticia o Expresso.

“Hoje Bruxelas e o seu aeroporto e amanhã pode ser Portugal e a Hungria.”
http://observador.pt/2016/03/31/mensagem-divulgada-pelo-estado-islamico-ameaca-portugal/



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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #935 em: 2016-04-25 21:46:35 »
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Daesh está a preparar ataques nas praias do sul da Europa

23 Abril, 2016 El Mundo

Terroristas do grupo extremista Daesh, ou Estado Islâmico, pretendem executar ataques com armas químicas e biológicas no Reino Unido e em outros países europeus. Os planos passam também por ataques a praias em Itália, França, Espanha.

A preocupação foi manifestada esta terça-feira pelos participantes da Security and Counter Terror Expo, uma conferência de segurança internacional realizada em Londres.

De acordo com o chefe adjunto do Departamento de Contraterrorismo da Comissão Europeia, Jorge Berto Silva, o grupo terrorista está a tentar obter armas químicas, biológicas, radioativas e nucleares (CBRN).

Este temor surgiu, segundo cita o Telegraph, depois dos atentados em Bruxelas, quando se descobriu que a célula terrorista estava a filmar, secretamente, o exterior da casa de um oficial belga relacionado com o setor nuclear.

“Com armas CBRN, existe uma preocupação justificada”, afirmou Jorge Berto Silva.

O subsecretário geral adjunto da divisão de riscos emergentes da NATO, Jamie Shea, também observou que “nós sabemos que eles querem adquirir este tipo de armas”.

“Isto vai ficar ainda pior antes de melhorar”, alertou.

A NATO alertou que o Estado Islâmico está a dividir-se em dois grupos, um responsável pela proteção do auto-proclamado califado no Iraque e na Síria, e outro focado na criação de células terroristas na Europa para executar ataques.

Os participantes da conferência apontaram que o Daesh tem vindo a desenvolver novos métodos para contornar as medidas de segurança e realizar ataques, como a possibilidade de implantar bombas nos corpos dos militantes suicidas e invadir o sistema de veículos não tripulados.

Ataques em praias

Anteriormente, o jornal alemão Bild tinha noticiado que o Daesh estaria a preparar ataques em praias do sul da Europa, nomeadamente em Itália, França, Espanha.

De acordo com o jornal, os serviços secretos da Itália receberam a informação sobre os planos do Daesh – que seriam levados a cabo com o apoio dos aliados nigerianos do Boko Haram – através de uma fonte africana, retransmitindo a informação aos congéneres alemães do BND.

O jornal relatava que os bombistas suicidas planeavam fazer-se passar por vendedores ambulantes e atacar através de engenhos explosivos enterradas na areia debaixo de espreguiçadeiras, ou mesmo utilizando armas automáticas.

Os alvos seriam, mais precisamente, a Costa del Sol, o sul de França e as duas costas italianas.

Uma ação semelhante, realizada a 26 de junho do ano passado por Seifeddine Rezgui, num complexo turístico de Port El Kantaoui, na Tunísia, causou 38 vítimas mortais.

“Podia ser uma nova dimensão do terror”, afirmou uma fonte dos serviços secretos alemães, citada pelo Bild. “É complicado proteger as praias”.

PMACS

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #936 em: 2016-04-27 21:42:46 »
 ;D ;D

Epic Fail: Entire ISIS Platoon Wiped Out By Kurds

https://www.funker530.com/epic-fail-entire-isis-platoon-wiped-out-by-kurds/

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Counter Retail Trader

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #938 em: 2016-06-01 20:09:07 »

tommy

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Re: "Estado Islamico"....
« Responder #939 em: 2016-06-01 20:34:14 »
 :o :o :o