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Autor Tópico: Parlamento sem maioria absoluta  (Lida 398128 vezes)

I. I. Kaspov

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1360 em: 2015-10-31 18:53:08 »
7% já é uma taxa de abstenção considerável...
Gloria in excelsis Deo; Qui docet, discit; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's make Rome great again!
Oui, nous savons que la fin s'approche...

I. I. Kaspov

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1361 em: 2015-10-31 18:54:53 »
E destes:

«Não votaria em nenhuma:1024 votos 7%

Votaria em branco:647 votos 4%»

talvez alguns % também fossem para a abstenção...
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Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1362 em: 2015-10-31 23:28:17 »
o teu problema eh que estas a enfiar o eleitorado do PS todo no saco dos comunistas


Queres sustentar a tua opinião com números?

Quantos são a favor de uma ligação à direita e quantos são à esquerda?

Se souberes, partilha a fonte, porque eu estou a zeros nessa matéria.


Na minha opinião, nem uma sondagem daria algo conclusivo.
O meu feeling (que é uma insignificância) é que haverá muitos eleitores do PS que se sentem atraiçoados pela eventual coligação. Que não sentem a menor ligação ao discurso do PCP por exemplo.


Só se saberia com eventuais novas eleições. Que não se podem fazer porque o Cavaco fez questão de tornar esses cenário impossível.

Não duvido que haja quem se sinta "atraiçoado", duvido é que em termos percentuais esse valor chegue sequer a 10% dos votantes no PS. Mas lá está, como tu,  isto não passa de um feeling. Se tornasse a haver novas eleições, penso que os números finais estariam próximos de um empate técnico entre Paf e restantes partidos.

Não me convencem é com a lenga-lenga do embuste e do golpe de estado e da eligitimidade (para os descrentes, tomar o remédio, se os sintomas persistirem, repetir a dose até passarem) que o eleitorado todo votou de olhos fechados, e que mudariam todos o sentido de voto se tivesse havido uma maior awareness quanto à possibilidade de uma coligação à esquerda, por conta da maior proximidade entre dos programas do PS e da Paf.
« Última modificação: 2015-10-31 23:29:07 por Jsebastião »
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Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1363 em: 2015-10-31 23:34:14 »
o programa economico daquele toto que vai ser ministro das financas ja esta todo adulterado
e isto so com o acordo com o BE, falta ainda o do PCP para piorar mais


Quem é que vai ser o ministro das financas do suposto governo Costa?


O nome que tem vindo a público é este: http://observador.pt/2015/09/06/centeno-acusa-coligacao-de-nao-saber-fazer-contas/

Não sei se será ou não, mas tudo aponta para.


Nem a propósito:

Citar
Centeno, Trigo, Mendes, Fonseca, Galamba... Costa já tem ministeriáveis

Mário Centeno é dado como certo num governo de António Costa, caso este seja mesmo indigitado por Cavaco Silva. Mas há muitos outros nomes de que já se fala. Veja quais

O governo de Passos Coelho tomou posse ontem mas é já no governo de António Costa que estão todos os olhos. A decisão de Cavaco Silva depois da anunciada rejeição ao programa do governo PSC/CDS não é conhecida, mas o cenário tido como mais provável é o de dar posse a um governo PS viabilizado pelo BE e PCP, partidos entre os quais decorrem negociações nesse sentido.

Nos últimos dias, António Costa tem tido vários encontros, recolhendo conselhos e opiniões para a formação de um governo que, ao que tudo indica, não integrará elementos nem do BE nem do PCP.

Na semana passada, o líder socialista esteve em Sintra, onde reside, a conversar com o seu presidente de Câmara e amigo Basílio Horta. Entretanto, almoçou com Freitas do Amaral, que lhe declarou apoio durante a campanha, e com António Capucho, com quem esteve esta semana na cafetaria do hotel Altis em Belém.

Capucho garante ao Expresso que “não foi sondado” para o governo e que “também lhe disse que não queria lugar nenhum”. O mesmo se passou com Freitas, que já fez saber que não tinha sido convidado.

Mas no PS há quem olhe para os nomes de Freitas e Capucho como peças importantes para os sinais que Costa quererá dar ao centro: “Ele pode nomeá-los para cargos importantes do Estado para mostrar essa abertura”, explica um destacado socialista. Aliás, é seguindo esta lógica, que outros dirigentes consideram também muito importante que “nas pastas económicas e nas da estrutura do Estado Costa jogue ao centro... para compensar”.

Neste quadro, Mário Centeno, que é muito bem cotado junto do BCE e do FMI, é tido como essencial: “É um sinal de garantia de que não haverá mais radicalismos.”

A lista dos ministeriáveis socialistas vai beber muito aos independentes que Costa foi buscar para as listas de deputados. Seguindo este raciocínio, economistas como Paulo Trigo Pereira ou Manuel Caldeira Cabral podem vir a ter lugar no Executivo (outro economista, que não foi candidato pelo PS, Ricardo Paes Mamede, também tem sido referido); assim como os académicos Tiago Brandão Rodrigues, Alexandre Quintanilha ou Helena Freitas. Mas também Margarida Marques e Maria Manuel Leitão Marques são faladas. De Bruxelas poderão vir Elisa Ferreira e Carlos Zorrinho. Ninguém se surpreenderia com os regressos de Capoulas Santos ou Vieira da Silva. Graça Fonseca, um dos braços-direitos de Costa desde sempre, é tida como certa, assim como Rocha Andrade, outro dos “indispensáveis” do líder socialista, ou Adalberto Campos Fernandes. Ana Catarina Mendes, Pedro Nuno Santos e João Galamba também integram a lista dos potenciais governantes.
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Automek

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1364 em: 2015-11-01 01:36:45 »
É por isto que eu aplaudo o Cavaco, por quem nem tenho grande apreço, por ele ter indigitado o PPC e deixado a decisão do chumbo nas mãos do parlamento. Belíssimo parágrafo do António Barreto.

Citar
O modo como os chefes de partido, que se julgam donos dos deputados, se referiram ao Parlamento diz tudo sobre o papel desta instituição. Afirmaram o que lhes convinha, sobre um futuro governo, sem jamais ponderar a hipótese de que o voto livre de um deputado não seja totalmente previsível. Até o Presidente da República apelou aos deputados para votarem de uma maneira ou de outra. Na direita ou na esquerda, o desprezo pelos deputados sempre foi uma constante. Ora, mesmo que votem com disciplina, como fizeram para eleger o seu Presidente, têm de ser ouvidos. O problema é que o Parlamento não passa de uma comissão interpartidária para resolver formalidades.
...
http://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/antonio-barreto/interior/pior-e-dificil-4853493.html

Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1365 em: 2015-11-01 02:03:47 »
É por isto que eu aplaudo o Cavaco, por quem nem tenho grande apreço, por ele ter indigitado o PPC e deixado a decisão do chumbo nas mãos do parlamento. Belíssimo parágrafo do António Barreto.

Citar
O modo como os chefes de partido, que se julgam donos dos deputados, se referiram ao Parlamento diz tudo sobre o papel desta instituição. Afirmaram o que lhes convinha, sobre um futuro governo, sem jamais ponderar a hipótese de que o voto livre de um deputado não seja totalmente previsível. Até o Presidente da República apelou aos deputados para votarem de uma maneira ou de outra. Na direita ou na esquerda, o desprezo pelos deputados sempre foi uma constante. Ora, mesmo que votem com disciplina, como fizeram para eleger o seu Presidente, têm de ser ouvidos. O problema é que o Parlamento não passa de uma comissão interpartidária para resolver formalidades.
...
http://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/antonio-barreto/interior/pior-e-dificil-4853493.html



Eu não aplaudo o Cavaco, mas concordo em absoluto com a ideia do voto livre---mesmo que o eventual levantamento da disciplina de voto por conta dos partidos não resolvesse por si só o problema. Para que não houvesse pressões de qualquer espécie, o voto no parlamento teria sempre de ser feito em segredo.
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Zel

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1366 em: 2015-11-01 04:05:16 »
o problema eh que os deputados nao tem legitimidade propria, ninguem vota a pensar neles como no UK

tommy

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1367 em: 2015-11-01 08:54:43 »
Mário Centeno será um fantoche nas mãos da extrema esquerda. Se o BCE e o FMI caírem nesse erro, vão merecer a próxima falência portuguesa.

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1368 em: 2015-11-01 09:42:52 »
Citar
Pergunta do dia - Imagine estas duas forças políticas em confronto numas eleições legislativas. Em qual votaria ?

Sapo.pt

Coligação PSD-CDS:10872 votos 45%

Coligação PS-BE-CDU:9193 votos 38%

Não votaria em nenhuma:1749 votos 7%

Votaria em branco:1042 votos 4%

Nem sequer ia votar:1569 votos 6%

Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1369 em: 2015-11-01 11:05:26 »
Alguns jornais andam a noticiar que a Catarina Martins afirma já haver "acordo à esquerda". Não consigo é perceber se o PCP e os Verdes estão incluídos---porque é assunto omisso nos artigos ou é algo não aparece nas palavras que citam dela.
« Última modificação: 2015-11-01 11:06:06 por Jsebastião »
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zAPPa

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1370 em: 2015-11-01 11:06:13 »
Quem é que vai ser o ministro das financas do suposto governo Costa?


O nome que tem vindo a público é este: http://observador.pt/2015/09/06/centeno-acusa-coligacao-de-nao-saber-fazer-contas/

Não sei se será ou não, mas tudo aponta para.


Imaginei que era esse. Mas o Centeno não é mais vocacionado para a economia do trabalho (liberalização)?

O Trigo (e a Francisca) é que é de finanças públicas.
Jim Chanos: "We Are In The Golden Age of Fraud".

Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1371 em: 2015-11-01 11:17:42 »
Quem é que vai ser o ministro das financas do suposto governo Costa?


O nome que tem vindo a público é este: http://observador.pt/2015/09/06/centeno-acusa-coligacao-de-nao-saber-fazer-contas/

Não sei se será ou não, mas tudo aponta para.


Imaginei que era esse. Mas o Centeno não é mais vocacionado para a economia do trabalho (liberalização)?

O Trigo (e a Francisca) é que é de finanças públicas.


No artigo seguinte que partilhei, apontam para esse cenário (Centeno na pasta da Economia).
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tommy

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1372 em: 2015-11-01 11:21:28 »
Quem é o idiota que acredita que o centeno vai aprovar legislação a liberalizar o mercado de trabalho, com o apoio do be e do pcp?  :D

Deus Menor

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1373 em: 2015-11-01 11:24:45 »

Legalize !! Centeno , Legalize !!

Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1374 em: 2015-11-01 11:30:15 »
Quem é o idiota que acredita que o centeno vai aprovar legislação a liberalizar o mercado de trabalho, com o apoio do be e do pcp?  :D

Não dizias no post anterior que ele ia ser um fantoche nas mãos da extrema esquerda? 
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Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1375 em: 2015-11-01 12:41:37 »
Alguns jornais andam a noticiar que a Catarina Martins afirma já haver "acordo à esquerda". Não consigo é perceber se o PCP e os Verdes estão incluídos---porque é assunto omisso nos artigos ou é algo não aparece nas palavras que citam dela.


Afinal ainda não há "fumo branco"... é só entre PS e BE... >:(

No Público:

Citar
Acordo da esquerda recupera todas as pensões em quatro anos

A porta-voz do Bloco de Esquerda assumiu que já “há acordo” entre o PS e Bloco, assentando esse compromisso numa matéria já fechada. Segundo Catarina Martins, a negociação vai permitir que os pensionistas recuperem “as suas pensões ao longo da legislatura”.

Numa entrevista ao Diário de Notícias, publicada este domingo, a bloquista definiu nesse assunto a conquista política que o esforço de entendimento tinha conseguido. “Se tivessem um governo de direita iam perder com cortes, se fosse Governo PS ficariam congeladas, e o que posso dizer agora é que já há acordo para que as pensões sejam todas descongeladas e as mais baixas terão mesmo um aumento real”.

Catarina Martins adiantou ainda a convicção que esse acordo se estende ao PCP. “Só existe acordo se for com os três partidos, por uma questão de estabilidade do Parlamento”, afirmou antes de defender que o entendimento terá de ser expressão pública através da assinatura de um documento. “Creio que quanto menos ambiguidades nesta matéria melhor”, disse antes apresentar que “isto tem de ser público, não deve haver uma redacção ambígua sobre um processo de convergência”.


A convicção?   :-\
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Incognitus

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1376 em: 2015-11-01 12:42:32 »
Quem é o idiota que acredita que o centeno vai aprovar legislação a liberalizar o mercado de trabalho, com o apoio do be e do pcp?  :D

Não dizias no post anterior que ele ia ser um fantoche nas mãos da extrema esquerda?

Se o for não liberaliza coisa nenhuma, pelo que o AD estaria a ser consistente.

Mas ele é a favor de liberalizar seja o que for? Isso é raro em Portugal, principalmente na esquerda.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Zel

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1377 em: 2015-11-01 12:58:21 »
http://observador.pt/2015/11/01/catarina-martins-assume-acordo-de-governo-mas-sem-detalhes/

mais uma vez... ainda esta tudo ainda a ser negociado. andaram a mentir dizendo que ja tinham acordo

o BE quer provavelmente deixar de ser mero partido de protesto, com eles vai haver acordo certamente
o problema aqui eh o PCP

Zel

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1378 em: 2015-11-01 13:00:54 »
a esquerda portuguesa eh uma fraude autentica
no caso do bloco as medidas destinam-se a devolver dinheiro a pessoas que ja estao no topo dos rendimentos

Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1379 em: 2015-11-01 13:14:23 »
o BE quer provavelmente deixar de ser mero partido de protesto, com eles vai haver acordo certamente
o problema aqui eh o PCP

Yeap. Estaca zero.

Em relação ao acordo Bloco, há pelo menos uma novidade de relevo: já não é tudo para "reverter em 2016". Já falam na meta dos 4 anos, o que revela que o Costa (ainda) tem está por cima nas negociações, que o BE ganhou algum "juízo orçamental". Visto de outro modo, estamos de facto mais próximos daquilo que de qualquer modo iria ser um acordo entra Paf e PS...  :D

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