Metade das origens do terrorrismo está na cobardia do dia a dia dos ocidentais.
Fala-se de luta contra o o islão radical e terrorismo e maioria clama ou guerra ou mais policiamento, no entanto a atitude do dia há dia é de cobardia ou preconceito especialmente nas classes burguesas.
Aquilo é uma cambada de rufias, cuja coragem está ao nível dos matamoiros (matacristão mais apropriado) mas a audácia cresce com cobardia dos outros.
No entanto as pessoas parecem que tem medo (ou preconceito) de entrar nos bairros de emigrantes de malmo ou provavelmente aqui em portugal, e por isso clamam que por mais policiamento por intervenções a 3000Km, porque é mais facil ser corajoso a 3000Km de distancia do que no bairro ao lado.
A melhor maneira de lutar contra terrorismo é começar por ter umas lições de coragem na propria casa.
Zenith, o problema é que esse medo é perfeitamente racional, mesmo sem se falar de terrorismo nenhum. Coragem como?
Eu também não percebi o post do Zenith. Não sei se é para as mulheres irem lá de mini saia à noite, mais ou menos como um adepto do Sporting, equipado, passar à porta dos NNs em dia de Benfica - Sporting. Isso não é coragem. É burrice.
Quando se fala de zonas problemáticas controladas pelos islâmicos são zonas onde andam mesmo gajos na rua a fiscalizar se a mulheres saem acompanhadas dos maridos ou irmãos e coisas dessas.
Fiquei, por isso, curioso por saber o que é que o Zenith queria dizer.
Eu já referi na página anterior que se a polícia não entra, entra o exercito. Era só o que faltava haver territórios europeus onde as forças da autoridade não entram. E quem resistir vai dentro (claro que depois vêm os defensores das etnias a dizer que é racismo).