nunca meto muito... como ando alavancado á grande... perto dos 50... normalmente meto 100 euros. mais não dá. com esta alavancagem e com os sinais tecnicos tenho uma percentagem de ganhos inferiores a 1/2 mas quando corre bem, normalmente consigo fazer um bocado mais de 100%. portanto pela desvantagem de nao atingir os 1/2 tem a vantagem de atingir mais de 100%
nesta situação do petroleo comprei a 64,4. com um stoploss de 65... portanto nos 65 perco a totalidade, se for aos 63.8 estou a ganhar 100%... tás a ver a jogada? se for aos 65 perco o capital, nao perco mais nada...
Os sessenta e tal que referes são de que instrumento? Os futuros WTI do mês mais próximo há muito que negoceiam abaixo dos $59. Como descreveste estás a jogar com risco/benefício de 1:1, sendo aconselhável pelo menos 1:1,5, ideal será 1:2.
Pelo que entendi apostas na probabilidade para teres expectância positiva no trade (ganho* prob. ganho > risco* prob. risco). De qualquer das formas eu prefiro assumir probabilidades 50:50 e negociar com benefício/risco de 2:1.
eu só tentei explicar o risco que tento correr com a dimensão... o que eu faço é "simples"... compro com alavancagem se chegar aos 100% de valorização vendo metade, logo recupero metade... depois deixo rolar... se a tendencia se mantiver, mantenho aquela metade que é o gnaho do investimento inicial... senão e se houver sinais tecnicos fecho, nesta situação fiz o seguinte. comprei uns produto alavancado do citi, por 50 euros a 11 centimos cada "acção"... como me pareceu que ia mesmo para baixo, vendi esse produto quando estava a 33 (valorização de 200%, mas do que a estratégia habitual), mas só vendi 1/3, recuperei os emus 50 euros investidos, e a seguir se a tendencia se mantiver vou ganahr com os ganhos ja obtidos...se perder, nao perco nada, e entra para aqueles 1/2 que falho...
se eu nao vendesse e batesse nos 65 perdia os meus 50 euros mais a potencial mais valia...
se jogar com um risco de 1/2 e ficar satisfeito com os 100%, numa hipotese de ser mesmo 1/2, nunca ganhava nem perdia... sem falar nas comissões