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Autor Tópico: A perseguição ao homem branco  (Lida 102163 vezes)

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #320 em: 2017-09-16 23:15:43 »
A noção tradicional de raça tem a ver com a cor da pele porque tal é aquilo que visualmente é óbvio, mas que não é mais do que a necessidade de maior ou menor resistência aos UV.
Não entendo muito de biologia ou genética (na verdade sei menos que um estudante do secundário) e não sei em que fase é que estamos no progresso da análise e classificação do DNA (embora ouça de vez em quando falar em bioinformática), mas imagino que se houver uma base de dados suficientemente grande com sequencias de DNA de indivíduos de diferentes grupos ou raças no sentido tradicional, será possível medir distâncias de DNA entre indivíduos e distâncias médias entre grupos ou raças. Já disse que não percebo nada disto, mas o meu palpite é que se pegarmos ao acaso duas pessoas pertencentes ao mesmo grupo étnico ou raça a diferença genética é muito maior que a distância média entre esse grupo e outro grupo qualquer (desde que exista número suficiente de amostras para estatistica ser relevante) e se for assim conceito de raça desvanece-se.

temos de explicar essa teoria aos corredores de 100 metros negros para ver se dao um espacinho aos brancos e chineses

ps: isso de q falas ate pode estar correcto mas as conclusoes derivadas nao estao
« Última modificação: 2017-09-16 23:27:07 por Camarada Neo-Liberal »

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #321 em: 2017-09-16 23:20:17 »
A noção tradicional de raça tem a ver com a cor da pele porque tal é aquilo que visualmente é óbvio, mas que não é mais do que a necessidade de maior ou menor resistência aos UV.
Não entendo muito de biologia ou genética (na verdade sei menos que um estudante do secundário) e não sei em que fase é que estamos no progresso da análise e classificação do DNA (embora ouça de vez em quando falar em bioinformática), mas imagino que se houver uma base de dados suficientemente grande com sequencias de DNA de indivíduos de diferentes grupos ou raças no sentido tradicional, será possível medir distâncias de DNA entre indivíduos e distâncias médias entre grupos ou raças. Já disse que não percebo nada disto, mas o meu palpite é que se pegarmos ao acaso duas pessoas pertencentes ao mesmo grupo étnico ou raça a diferença genética é muito maior que a distância média entre esse grupo e outro grupo qualquer (desde que exista número suficiente de amostras para estatistica ser relevante) e se for assim conceito de raça desvanece-se.

Zenith,
 a diferença entre um chimpanzé e a nossa espécie é de 1%, ou seja, somos 99% semelhantes.
sobre o sequenciamento do nosso adn, que deu imenso trabalho e envolver milhares de biólogos há o " Projeto Genoma":

https://pt.wikipedia.org/wiki/Projeto_Genoma_Humano

99% semelhantes em termos de genoma e no entanto completamente diferentes do que um chimpaze, ou casarias com um ?
e com os ratos partilhas 97.5%, so what?

isso so serve para demonstrar como pequenas diferencas no genoma tem um impacto brutal no resultado final, nao prova mais do que isso
nao prova por exemplo que as diferencas entre nos e os animais sao pequenas como eu acho que tu estas a querer implicar
a nao ser que te aches 97.5% parecida com um rato
pesquisa primeiro genótipo e fenótipo. Tenta perceber o que é a "expressão genómica". depois percebes melhor... ;D

mais uma vez mudas de assunto e implicas que eu sou o ignorante qd tu nem sequer es capaz de responder a perguntas simples.
infelizmente para ti eu percebo muito do assunto, sei imenso de genetica e ja li varios livros sobre a ultima pesquisa cienfica a volta do genoma e das racas humanas

a ciencia diz que ha racas e tu es uma ignorante que repete o que aprendeu nas madrassas das ciencias sociais
« Última modificação: 2017-09-16 23:21:23 por Camarada Neo-Liberal »

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #322 em: 2017-09-16 23:22:46 »
nao eh por acaso que muitas pessoas vao para ciencias sociais e nao para ciencias quantitativas ou engenharia

nao sobreviveriam la
« Última modificação: 2017-09-16 23:24:22 por Camarada Neo-Liberal »

vbm

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #323 em: 2017-09-16 23:26:32 »
«[ ] nas madrassas das ciências sociais»

LOL


Sim, realmente,
uma coisa ridícula
é a gnose do social
obliterar a consciência
         [do mundo natural!

Mas a belinha é bióloga.
Nunca incorreria numa tal inconsciência!
« Última modificação: 2017-09-17 07:59:19 por vbm »

Smog

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #324 em: 2017-09-16 23:31:30 »
eu sempre pensei que a minha cultura geral terá aumentado... enfim uma licenciatura de 5 anos em Biologia e um Mestrado de 2 não serão equivalentes. (mas não acabei o mestrado, graças a deus 8) ) Olha se eu não tivesse adoecido... ficava burra, de repente!
wild and free

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #325 em: 2017-09-16 23:31:51 »
se eh biologa entao deveria devolver o papel do curso pois foi enganada

sendo biologa tv perceba isto: as racas humanas diferem na distribuicao dos alelos. e as diferencas sao notaveis, o gajos com as tecnicas actuais conseguem prever a tua raca e conseguem identificar a origem geografica dos genes com um raio de 1000 km (assumindo que nao ha misturadas). se somos todos iguais nao sei como fazem isto, deve ser magia
« Última modificação: 2017-09-16 23:32:55 por Camarada Neo-Liberal »

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #326 em: 2017-09-16 23:43:56 »
para ajudar a belinha a actualizar-se :

Analysis of genomes from around the world establishes that there is a biological basis for race
http://time.com/91081/what-science-says-about-race-and-genetics/


esta gente tira o curso e nao aprende la nada
« Última modificação: 2017-09-17 00:03:07 por Camarada Neo-Liberal »

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #327 em: 2017-09-16 23:47:11 »
o artigo ate comeca assim "longstanding orthodoxy among social scientists holds that human races are a social construct and have no biological basis"

ate falam das madrassas onde a belinha se informa  :D
« Última modificação: 2017-09-16 23:47:51 por Camarada Neo-Liberal »

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #328 em: 2017-09-16 23:56:49 »
Racism and discrimination are wrong as a matter of principle, not of science. That said, it is hard to see anything in the new understanding of race that gives ammunition to racists. The reverse is the case. Exploration of the genome has shown that all humans, whatever their race, share the same set of genes. Each gene exists in a variety of alternative forms known as alleles, so one might suppose that races have distinguishing alleles, but even this is not the case. A few alleles have highly skewed distributions but these do not suffice to explain the difference between races. The difference between races seems to rest on the subtle matter of relative allele frequencies. The overwhelming verdict of the genome is to declare the basic unity of humankind.

Human evolution has not only been recent and extensive, it has also been regional. The period of 30,000 to 5,000 years ago, from which signals of recent natural selection can be detected, occurred after the splitting of the three major races, so represents selection that has occurred largely independently within each race. The three principal races are Africans (those who live south of the Sahara), East Asians (Chinese, Japanese, and Koreans), and Caucasians (Europeans and the peoples of the Near East and the Indian subcontinent). In each of these races, a different set of genes has been changed by natural selection
This is just what would be expected for populations that had to adapt to different challenges on each continent. The genes specially affected by natural selection control not only expected traits like skin color and nutritional metabolism, but also some aspects of brain function


Human social structures change so slowly and with such difficulty as to suggest an evolutionary influence at work. Modern humans lived for 185,000 years as hunters and gatherers before settling down in fixed communities. Putting a roof over one’s head and being able to own more than one could carry might seem an obvious move. The fact that it took so long suggests that a genetic change in human social behavior was required and took many generations to evolve.

The various races have evolved along substantially parallel paths, but because they have done so independently, it’s not surprising that they have made these two pivotal transitions in social structure at somewhat different times. Caucasians were the first to establish settled communities, some 15,000 years ago, followed by East Asians and Africans. China, which developed the first modern state, shed tribalism two millennia ago, Europe did so only a thousand years ago, and populations in the Middle East and Africa are in the throes of the process.
« Última modificação: 2017-09-17 00:10:35 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #329 em: 2017-09-17 00:43:58 »
ha racas e pronto

a culpa e dos humanos  que  viajaram durante 185 000 anos pelo globo

se tivessem quietos em africa onde nasceram hoje eramos todos igualmente pretos  8)
« Última modificação: 2017-09-17 00:51:06 por Reg »
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Zenith

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #330 em: 2017-09-17 00:59:31 »
ha racas e pronto

a culpa e dos humanos  que  viajaram durante 185 000 anos pelo globo

se tivessem quietos em africa onde nasceram hoje eramos todos igualmente pretos  8)

mas se não houver raças não há problema os racistas inventam-nas  ;D

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #331 em: 2017-09-17 01:03:43 »
a tecnica tipica dos borregos emocionais de esquerda eh insultarem quem nao conseguem vencer com argumentos ou victimizarem-se

argumentos para que, os burros nao dao valor ao pensamento racional porque nao o tem

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #332 em: 2017-09-17 01:09:42 »
bem..... medio oriente e africa ainda sao tribalistas

por isso se nao es da minha tribo levas porrada!

para descriminar  bastava isto... mesmo fossemos todos pretos viver em africa>:(
« Última modificação: 2017-09-17 01:13:26 por Reg »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #333 em: 2017-09-17 01:21:56 »
Os racistas usam  sempre a biologia para justificar as suas teses: nos EUA era a craniometria para selecionar imigrantes no inicio do sec XX, com Hitler nem é preciso explicar, foi uma limpeza étnica, agora tentam com o QI.
Nós somos MESMO uma mistura de raças. E uma só espécie. É isso que ensina a BIOLOGIA. Metam isso na cabeça. >:(

Belinha, pelo contrário e como já expliquei com a metáfora do treinador e corredores -- o QI, ou outra medida qualquer, consoante o objectivo -- pode ser usado para ELIMINAR o racismo. Isto porque o racismo é uma heurística, e as heurísticas deixam de ser usadas quando existe informação mais completa (neste caso, conhecimento mais completo do indivíduo, via o seu QI). O QI de resto é usado de forma muito extensa, via testes correlacionados, nas admissões para universidades, para estabelecer um limite mínimo para a entrada nas forças armadas dos EUA, etc.

Nota porém que eliminar a discriminação por raça (racismo), NÃO elimina o facto de um grupo ter para determinados objectivos médias diferentes de aptidão versus outro grupo. E portanto, para ficar sobrerepresentado ou subrepresentado contoante o objectivo. A discriminação injusta é eliminada ao nível do indivíduo. Existe uma componente de discriminação que é justa (que é a que se verifica, por exemplo, quando para uma equipa de corrida escolhes um corredor mais rápido versus um mais lento).

------

Outra coisa, se não lhes quiseres chamar raças chama-lhe outra coisa qualquer. Grupos, etnias, tanto faz. A forma de eliminar por esse agrupamento é medir os indivíduos (consoante o objectivo). Assim são escolhidos os melhores, independemente do grupo a que pertençam.

EM BIOLOGIA, no caso do Homo sapiens, só existe o conceito de espécie e população ( conjunto de indivíduos da mesma espécie que partilham o mesmo tempo e espaço).
Ora, há populações que são mais ou menos fechadas a estranhos e que por isso partilham mais ou menos característica físicas e psicológicas em comum. Chama-lhe etnias, raças, grupos...o que quiseres mas são apenas populações da mesma espécie.
Que se usem as características de uma população para fins políticos, económicos, sociais é uma manipulação de características biológicas. É usar a biologia para discriminar. Coisa muito antiga e useira e vezeira nos EUA. Defendo que se olhe para o individuo e não para o grupo.
O racismo é uma atitude que pretende tomar o grupo pelo individuo, agrega-lo segundo as características que partilham e dar-lhe ou retirar-lhe poder e dignidade no conjunto da espécie. - atitude indigna porque põe em causa o respeito que cada um merece no seio dos DIREITOS HUMANOS.
É isto. a Biologia como ciência é neutra mas há pessoas que a usam para justificar dominâncias de grupo. Temos de ser pessoas de paz e trabalhar para que os Direitos Humanos sejam respeitados.
Porque,
infelizmente são muitas vezes violados impunemente.

 ;)
« Última modificação: 2017-09-17 01:22:37 por belinha »
wild and free

Zenith

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #334 em: 2017-09-17 02:29:08 »
Racism and discrimination are wrong as a matter of principle, not of science. That said, it is hard to see anything in the new understanding of race that gives ammunition to racists. The reverse is the case. Exploration of the genome has shown that all humans, whatever their race, share the same set of genes. Each gene exists in a variety of alternative forms known as alleles, so one might suppose that races have distinguishing alleles, but even this is not the case. A few alleles have highly skewed distributions but these do not suffice to explain the difference between races. The difference between races seems to rest on the subtle matter of relative allele frequencies. The overwhelming verdict of the genome is to declare the basic unity of humankind.

Human evolution has not only been recent and extensive, it has also been regional. The period of 30,000 to 5,000 years ago, from which signals of recent natural selection can be detected, occurred after the splitting of the three major races, so represents selection that has occurred largely independently within each race. The three principal races are Africans (those who live south of the Sahara), East Asians (Chinese, Japanese, and Koreans), and Caucasians (Europeans and the peoples of the Near East and the Indian subcontinent). In each of these races, a different set of genes has been changed by natural selection
This is just what would be expected for populations that had to adapt to different challenges on each continent. The genes specially affected by natural selection control not only expected traits like skin color and nutritional metabolism, but also some aspects of brain function


Human social structures change so slowly and with such difficulty as to suggest an evolutionary influence at work. Modern humans lived for 185,000 years as hunters and gatherers before settling down in fixed communities. Putting a roof over one’s head and being able to own more than one could carry might seem an obvious move. The fact that it took so long suggests that a genetic change in human social behavior was required and took many generations to evolve.

The various races have evolved along substantially parallel paths, but because they have done so independently, it’s not surprising that they have made these two pivotal transitions in social structure at somewhat different times. Caucasians were the first to establish settled communities, some 15,000 years ago, followed by East Asians and Africans. China, which developed the first modern state, shed tribalism two millennia ago, Europe did so only a thousand years ago, and populations in the Middle East and Africa are in the throes of the process.

É um excerto do livro "“A Troublesome Inheritance: Genes, Race and Human History”, que justificou uma carta de mais de 100 geneticistas indicando que os resultados obtidos por eles foram usados de maneira incompleta e incorrecta para suportar conjecturas do autor.
Admito que seja mais dificil e menos estimulante ler os artigos originais do que um texto panfletário escrito por um não cientista que usando a arte da palavra reconforta a fé de alguns preconceitos.
https://cehg.stanford.edu/letter-from-population-geneticists

Citar
Published in The New York Times Book Review August 8, 2014

To the Editor:

As scientists dedicated to studying genetic variation, we thank David Dobbs for his review of Nicholas Wade’s “A Troublesome Inheritance: Genes, Race and Human History” (July 13), and for his description of Wade’s misappropriation of research from our field to support arguments about differences among human societies.

As discussed by Dobbs and many others, Wade juxtaposes an incomplete and inaccurate account of our research on human genetic differences with speculation that recent natural selection has led to worldwide differences in I.Q. test results, political institutions and economic development. We reject Wade’s implication that our findings substantiate his guesswork. They do not.

We are in full agreement that there is no support from the field of population genetics for Wade’s conjectures.

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #335 em: 2017-09-17 03:21:28 »
isto eh um assunto super sensivel e cheio de censura hoje em dia, ninguem quer ser acusado de fazer pesquisa cientifica racista e ser despedido porque eh um "white supremacist"
portanto fazem a pesquisa e nao tiram conclusoes publicas pois nao querem chatices de atrasados mentais ideologicos que neste momento dominam as universidades
e fazem constantes caca as bruxas

mas como ja expliquei, os cientistas conseguem atraves do genoma determinar a tua raca e um raio de 1000km com a zona de onde provens no mundo
se tem este valor preditivo eh porque existem racas, o resto eh conversa ideologica.

os estudos sobre QI mostram o mesmo, existem racas. mas podia ser um "estudo" sobre quem eh mais rapido nos 100 metros, qq atrasado mental sabe quem sao.
ate os deste forum

« Última modificação: 2017-09-17 04:27:36 por Camarada Neo-Liberal »

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #336 em: 2017-09-17 03:53:33 »
o que define as racas nao sao genes especificos e unicos mas sim a distribuicao dos alelos

por exemplo vejam o seguinte mapa. nao ha branco e negro neste mapa, ha variacoes lentas na distribuicao do alelo que permite digerir o leite.
agora... nos temos todo o tipo de diferentes alelos 0com diferentes funcoes e com diferentes probabilidades de existirem. o da digestao do leite eh so um em muitos.
alguns afectam a velocidade nos 100m, outros a inteligencia, outros a resistencia ao cancro, etc. e eh da probabilidade de ter os diferentes alelos ou nao que
surgem as diferentes racas. e depois usando essa probabilidade os cientistas conseguem fazer as previsoes que eu mencionei no outro post, sobre a raca e a localizacao geografica

mas hoje em dia eh proibido falar em racas por isso os cientistas evitam esses termos pois tem medo de ser chamados racistas e despedidos
racas so para caes, cavalos etc... na especie humana nao ha racas, claro. pairamos sobre as leis da genetica



« Última modificação: 2017-09-17 04:10:32 por Camarada Neo-Liberal »

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #337 em: 2017-09-17 12:55:10 »
sou uma minoria que fixe , finalmente

Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #338 em: 2017-09-17 17:23:29 »
Os racistas usam  sempre a biologia para justificar as suas teses: nos EUA era a craniometria para selecionar imigrantes no inicio do sec XX, com Hitler nem é preciso explicar, foi uma limpeza étnica, agora tentam com o QI.
Nós somos MESMO uma mistura de raças. E uma só espécie. É isso que ensina a BIOLOGIA. Metam isso na cabeça. >:(

Belinha, pelo contrário e como já expliquei com a metáfora do treinador e corredores -- o QI, ou outra medida qualquer, consoante o objectivo -- pode ser usado para ELIMINAR o racismo. Isto porque o racismo é uma heurística, e as heurísticas deixam de ser usadas quando existe informação mais completa (neste caso, conhecimento mais completo do indivíduo, via o seu QI). O QI de resto é usado de forma muito extensa, via testes correlacionados, nas admissões para universidades, para estabelecer um limite mínimo para a entrada nas forças armadas dos EUA, etc.

Nota porém que eliminar a discriminação por raça (racismo), NÃO elimina o facto de um grupo ter para determinados objectivos médias diferentes de aptidão versus outro grupo. E portanto, para ficar sobrerepresentado ou subrepresentado contoante o objectivo. A discriminação injusta é eliminada ao nível do indivíduo. Existe uma componente de discriminação que é justa (que é a que se verifica, por exemplo, quando para uma equipa de corrida escolhes um corredor mais rápido versus um mais lento).

------

Outra coisa, se não lhes quiseres chamar raças chama-lhe outra coisa qualquer. Grupos, etnias, tanto faz. A forma de eliminar por esse agrupamento é medir os indivíduos (consoante o objectivo). Assim são escolhidos os melhores, independemente do grupo a que pertençam.

EM BIOLOGIA, no caso do Homo sapiens, só existe o conceito de espécie e população ( conjunto de indivíduos da mesma espécie que partilham o mesmo tempo e espaço).
Ora, há populações que são mais ou menos fechadas a estranhos e que por isso partilham mais ou menos característica físicas e psicológicas em comum. Chama-lhe etnias, raças, grupos...o que quiseres mas são apenas populações da mesma espécie.
Que se usem as características de uma população para fins políticos, económicos, sociais é uma manipulação de características biológicas. É usar a biologia para discriminar. Coisa muito antiga e useira e vezeira nos EUA. Defendo que se olhe para o individuo e não para o grupo.
O racismo é uma atitude que pretende tomar o grupo pelo individuo, agrega-lo segundo as características que partilham e dar-lhe ou retirar-lhe poder e dignidade no conjunto da espécie. - atitude indigna porque põe em causa o respeito que cada um merece no seio dos DIREITOS HUMANOS.

Bem, como ninguém está a dizer que são espécies diferentes, não compreendo o que estás a contra-por.

Nota porém que as heuristicas são um comportamento humano básico na ausência de informação. Por muito que se fale contra as mesmas, elas não desaparecem. Portanto a forma prática de fazer desaparecer essa heurística, é medir os indivíduos/providenciar a informação (viu-se isso atrás também num exemplo com concessão de crédito, etc).
Foste à Wikipédia e eu vou ao dicionário:

heu·rís·ti·ca
(feminino de heurístico)

substantivo feminino

1. Arte de inventar ou descobrir.

2. Método que pretende levar a inventar, descobrir ou a resolver problemas.

3. Processo pedagógico que pretende encaminhar o aluno a descobrir por si mesmo o que se quer ensinar, geralmente através de perguntas.

4.  [História]  Procura de fontes documentais.




"heurística", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/heur%C3%ADstica [consultado em 16-09-2017].

Os processos que levam á resolução de problemas utilizando a criatividade não têm nada a ver com processos de seleção acéfalos. Porque o que apresentas como processos heurísticos são na verdade processos em que a competição é usada para resolver um problema. Parece-me pouco inteligente....

Porque é que te parece que as heurísticas que resultam em racismo ou preconceito (a mesma coisa) são acéfalas? Quando te cruzas com um grupo de negros num local isolado, parece-te que o risco em que incorres é superior, igual ou inferior à média de te cruzares com todos os grupos possíveis de pessoas? A heurística o que te diz nessa situação é "tem cuidado". E as estatísticas de crime dizem-te, em média, porque é que isso acontece.

Agora, na mesma situação, cruzas-te com um grupo de negros que conheces e sabes serem pessoas de confiança. O que é que acontece? Não tens medo. A heurística não se aplica. Porquè? Porque tens mais informação sobre os indivíduos, pelo que deixas de depender de uma regra tão geral.

Não leste a metáfora que deixei com o treinador e os corredores? Isso explica porque é que as coisas são assim. E as coisas são assim porque é perfeitamente racional e expectável que o sejam.

« Última modificação: 2017-09-17 17:23:58 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #339 em: 2017-09-17 17:26:35 »
Os racistas usam  sempre a biologia para justificar as suas teses: nos EUA era a craniometria para selecionar imigrantes no inicio do sec XX, com Hitler nem é preciso explicar, foi uma limpeza étnica, agora tentam com o QI.
Nós somos MESMO uma mistura de raças. E uma só espécie. É isso que ensina a BIOLOGIA. Metam isso na cabeça. >:(


Belinha, pelo contrário e como já expliquei com a metáfora do treinador e corredores -- o QI, ou outra medida qualquer, consoante o objectivo -- pode ser usado para ELIMINAR o racismo. Isto porque o racismo é uma heurística, e as heurísticas deixam de ser usadas quando existe informação mais completa (neste caso, conhecimento mais completo do indivíduo, via o seu QI). O QI de resto é usado de forma muito extensa, via testes correlacionados, nas admissões para universidades, para estabelecer um limite mínimo para a entrada nas forças armadas dos EUA, etc.

Nota porém que eliminar a discriminação por raça (racismo), NÃO elimina o facto de um grupo ter para determinados objectivos médias diferentes de aptidão versus outro grupo. E portanto, para ficar sobrerepresentado ou subrepresentado contoante o objectivo. A discriminação injusta é eliminada ao nível do indivíduo. Existe uma componente de discriminação que é justa (que é a que se verifica, por exemplo, quando para uma equipa de corrida escolhes um corredor mais rápido versus um mais lento).

------

Outra coisa, se não lhes quiseres chamar raças chama-lhe outra coisa qualquer. Grupos, etnias, tanto faz. A forma de eliminar por esse agrupamento é medir os indivíduos (consoante o objectivo). Assim são escolhidos os melhores, independemente do grupo a que pertençam.


EM BIOLOGIA, no caso do Homo sapiens, só existe o conceito de espécie e população ( conjunto de indivíduos da mesma espécie que partilham o mesmo tempo e espaço).
Ora, há populações que são mais ou menos fechadas a estranhos e que por isso partilham mais ou menos característica físicas e psicológicas em comum. Chama-lhe etnias, raças, grupos...o que quiseres mas são apenas populações da mesma espécie.
Que se usem as características de uma população para fins políticos, económicos, sociais é uma manipulação de características biológicas. É usar a biologia para discriminar. Coisa muito antiga e useira e vezeira nos EUA. Defendo que se olhe para o individuo e não para o grupo.
O racismo é uma atitude que pretende tomar o grupo pelo individuo, agrega-lo segundo as características que partilham e dar-lhe ou retirar-lhe poder e dignidade no conjunto da espécie. - atitude indigna porque põe em causa o respeito que cada um merece no seio dos DIREITOS HUMANOS.


os caes tb sao todos da mesma especie mas ninguem nega que ha racas de caes mais rapidas outras mais agressivias e outras mais inteligentes

tiraste o mestrado do brainwash posmodernista e agora debitas o que aprendeste na madrassa universitaria sem pensares


Os que escreveram e assinaram os Direitos Humanos são pós-modernistas? Ora, experimenta ler 2 ou 3 desses direitos.... ;D o primeiro é bom para ti. ;D

http://openlink.br.inter.net/aids/declaracao.htm


Os direitos humanos em nada alteram o que aqui se diz. Todas as pessoas devem ser tratadas de igual forma, como iguais. É verdade.

Porém isso não significa que não tenhas que tomar mais precauções com uma pessoa do que com outra. Ou com um grupo de pessoas do que com outro -- isto se tiveres alguma razão, particular ou geral, para tomares essas precauções. Também não significa que na ausência de informação particular, não te vás apoiar em informação mais geral para fazer um juízo.
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