https://pt.wikipedia.org/wiki/Compaix%C3%A3o
Vamos aqui introduzir outro conceito: compaixão. Será um sentimento superior ou inferior? O que nos diferencia dos animais? Não é a emoção, o espirito, a alma?
Emoções ...implica também Q Emocional. Comparem o QE com o QI.
O homem tem emoções - facto!
hasta!
Bem, o QI não explica tudo. O conceito de QE deve ser válido. Agora há um problema, estes conceitos existem para providenciar previsões (sobre a performance futura numa dada tarefa/ocupação). O QE é inútil se não providenciar algo operacionalizável e que mostre correlacionar com performance futura.
Agora repara, se o QE for quantificado e providenciar tal valor, logo de seguida quem não gosta do QI também não vai gostar do QE. Isto porque ele dará azo a previsões diferenciadas para indivíduos, grupos de indivíduos, etc.
Nota que o objectivo de denegrir o QI não é achar algo que funcione melhor. Pelo contrário, o objectivo de o denegrir é poder sustentar que são todos iguais (onde não são) e que não vale a pena avaliar nada, porque diferenças na avaliação ou performance, visto que são todos iguais, são injustas ou discriminatórias.
Logo qualquer medida que complemente o substitua o QI é, nessa perspectiva, tão má quanto o QI.
os factos desmentem-te. Tenho alunos com QI abaixo da média com QE alto...
(agora vou dormir)
Não desmentem coisa nenhuma e é uma falha de todo o tamanho teres pensado que sim com base no que disseste.
Nota:
1) Eu não disse que estariam correlacionados (entre si, mas mesmo que estivessem a tua observação não faria sentido a menos que a correlação fosse absoluta). Apenas que o fenómeno odiado no QI seria também odiado no QE, independentemente de quem favorecesse.
2) Observaçóes individuais são irreievantes à partida.
Que falha lógica foi essa? Quando se diz que uma população em média é mais ou menos isto ou aquilo, NÃO se está a dizer que TODOS os elementos de uma população se superiorizam a todos os da outra.
3) Na tua resposta não indicaste nada de útil versus o que eu disse: que esses conceitos têm que ser operacionalizáveis para servirem para alguma coisa. Têm que prever, e ser fiáveis a fazê-lo.
O QI (derivados) é usado porque funciona, o QI só vai ser substituído ou complementado, se o resultado for "funcionar melhor". Quem se opõe ao QI (e a qualquer outra medida do género),
opõe-se porque não quer algo que funcione, quer sim algo que lhe permita avançar uma opção ideológica do género "são todos iguais e por isso não devemos medir, senão ainda descobrimos outra coisa qualquer".