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Autor Tópico: A perseguição ao homem branco  (Lida 105231 vezes)

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #780 em: 2017-09-26 11:59:33 »
mas ha gente que diz que genero nao existe e  tudo cultural...
En sociología, se utiliza para denominar al género femenino, un fenómeno cultural que es autónomo del sexo biológico que puedan tener los seres humanos, y que define los roles, prácticas y estereotipos relacionados con la condición de hombre (varón), mujer u otras identidades de género, según la cultura de que se trate. Mientras que el sexo femenino se define por la producción de óvulos u otras características biológicas, el género femenino se define por características culturales como ciertas vestimentas, modos de lucir el cabello o el rostro, modos de hablar o caminar, roles sociales especialmente asignados, valores morales, etc., que varían según la cultura de que se trate. En algunas culturas se admiten solo dos géneros, hombre y mujer (binarismo de género), mientras que en otras culturas se admiten tres o más géneros.3​

nao aceita genero nem  grupos nem racas nem nada diferentes

« Última modificação: 2017-09-26 12:10:25 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #781 em: 2017-09-26 12:06:34 »
mas ha gente que diz que genero nao existe e  tudo cultural...

nao aceita genero nem  grupos nem racas nem nada diferentes

Bem, há algo que é mesmo cultural: as classificações. Todas resultam de critérios arbitrários, incluindo coisas como espécies, ou até a separação entre animais e pedras.

Acontece é que é possível construir classificações arbitrárias (as aceites e as não aceites), e estas terem efectivamente médias diferentes para determinadas características (fora das usadas para a classificação).
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Zenith

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #782 em: 2017-09-26 12:20:20 »
o zenith, que nesta discussao ja cometeu 2 grandes calinadas de estatistica, agora acusa o inc de nao perceber de estatistica
ha gajos que se tem em demasiado boa conta

Oh, mas o Zenith percebe muito mais de estatística que eu, pois deve usá-la muito mais frequentemente. Só que aquilo que ali tentam fazer para eliminar o efeito do QI é uma aberração óbvia. A estatística em causa é um modelo matemático que minimiza diferenças para chegar às suas conclusões ... não é um milagre. Se introduzimos duas variáveis que basicamente são a mesma coisa, esse modelo vai atirar lixo cá para fora. "Garbage in, garbage out". Duas variáveis independentes podem ser correlacionadas, mas convém que mesmo que sejam "independentes" -- a correlação tem que ser por mero acaso.

Citar
independent variable

a variable (often denoted by x ) whose variation does not depend on that of another.

O QI e estatuto sócio-económico são praticamente a definição de variáveis que NÂO SÂO INDEPENDENTES.

É uma aberração usá-las como tal. É óbvio que se o conceito de inteligência existe, então todo o género de coisa que vai beneficiar com performance intelectual vai deixar de ser uma variãvel independente da inteligência. Sabe-se que o estatuto sócio-económico depende fortemente daquilo que é medido pelo QI.

se percebe de estatistica como eh que

1-afirmou que sao precisas duas populacoes com o mesmo numero para chegar a conclusoes estatisticamente relevantes entre elas?
2-usou percentagens em vez do desvio padrao para negar que 10 pontos sao algo significativo?
3-agora faz a calinada de que falas e que eh super obvia

o zenith percebe zero de estatistica, o talento dele eh dar ar de sofisticado e ao mesmo tempo nao pescar nada dos assuntos em geral

A mim parece-me que o Zenith sofre de algo que afecta a sua ideologia. "Os fins justificam os meios". Ou seja, distorcer, mentir, enganar, etc (a lista vai até "matar" -- em grande quantidade -- no colectivismo), está tudo justificado pelo objectivo social subjacente.

Isto percebe-se. Tudo se submete ao objectivo "do colectivo" (inclusive grandes quantidades de vidas dos indivíduos que constitutem o colectivo).

Para afectar coisas simples e óbvias, dir-se-ia que tem também uma componente inata forte (já existe alguma investigação sobre parte da ideologia ser também ditada geneticamente).

Se assim não fosse, não tinha que se discutir porque é que usar como duas variáveis independentes QI e estatuto sócio-económico só pode ter água no bico.

Usas a técnica habitual de na ausência de argumentos insinuares motivações ideológicas.
Além de não perceberes nada na discussão. QI é a variáveis dependente e raça / estatuto socio económico as independentes.

Já agora se num modelo estatístico (não precisa de ter a ver com QI) aparecerem como variáveis independentes "ser de raça negra", "ser de raça branca" elas são independentes?

Continuam as demonstrações de ignorância do Neo mas esse acho que nem frente ao espelho consegue faz unanimidade.

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #783 em: 2017-09-26 12:27:38 »
temos cotas raciais nos usa

e ha diferenças que dizem e descriminaçao  nas raças usa

os asiaticos queixam-se acesso univercidade..

os pretos que policia os descrimina e sao mais pobres geral ..

os brancos porque e pecado ser branco ocidental...

todos eles tem diferenças QI e outras caracteristicas


israel tambem tem pretos  so que nimguem se queixa descriminaçao por agora....  por isso raças nao sao  usadas nos testes QI  separadas como se faz USA

os testes QI em israel sao mesmo  todos juntos  pretos incluidos

os americanos so usam raças no QI e estatisticas geral  porque ha sempre raça/etenia/grupo a berrar que e descriminada


podem inventar  estudos dizer sao todos iguais que vai haver sempre algum grupo  berrar discriminaçao ;)  o que prova sao diferentes




« Última modificação: 2017-09-26 13:54:34 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #784 em: 2017-09-26 14:26:34 »
o zenith, que nesta discussao ja cometeu 2 grandes calinadas de estatistica, agora acusa o inc de nao perceber de estatistica
ha gajos que se tem em demasiado boa conta

Oh, mas o Zenith percebe muito mais de estatística que eu, pois deve usá-la muito mais frequentemente. Só que aquilo que ali tentam fazer para eliminar o efeito do QI é uma aberração óbvia. A estatística em causa é um modelo matemático que minimiza diferenças para chegar às suas conclusões ... não é um milagre. Se introduzimos duas variáveis que basicamente são a mesma coisa, esse modelo vai atirar lixo cá para fora. "Garbage in, garbage out". Duas variáveis independentes podem ser correlacionadas, mas convém que mesmo que sejam "independentes" -- a correlação tem que ser por mero acaso.

Citar
independent variable

a variable (often denoted by x ) whose variation does not depend on that of another.

O QI e estatuto sócio-económico são praticamente a definição de variáveis que NÂO SÂO INDEPENDENTES.

É uma aberração usá-las como tal. É óbvio que se o conceito de inteligência existe, então todo o género de coisa que vai beneficiar com performance intelectual vai deixar de ser uma variãvel independente da inteligência. Sabe-se que o estatuto sócio-económico depende fortemente daquilo que é medido pelo QI.

se percebe de estatistica como eh que

1-afirmou que sao precisas duas populacoes com o mesmo numero para chegar a conclusoes estatisticamente relevantes entre elas?
2-usou percentagens em vez do desvio padrao para negar que 10 pontos sao algo significativo?
3-agora faz a calinada de que falas e que eh super obvia

o zenith percebe zero de estatistica, o talento dele eh dar ar de sofisticado e ao mesmo tempo nao pescar nada dos assuntos em geral

A mim parece-me que o Zenith sofre de algo que afecta a sua ideologia. "Os fins justificam os meios". Ou seja, distorcer, mentir, enganar, etc (a lista vai até "matar" -- em grande quantidade -- no colectivismo), está tudo justificado pelo objectivo social subjacente.

Isto percebe-se. Tudo se submete ao objectivo "do colectivo" (inclusive grandes quantidades de vidas dos indivíduos que constitutem o colectivo).

Para afectar coisas simples e óbvias, dir-se-ia que tem também uma componente inata forte (já existe alguma investigação sobre parte da ideologia ser também ditada geneticamente).

Se assim não fosse, não tinha que se discutir porque é que usar como duas variáveis independentes QI e estatuto sócio-económico só pode ter água no bico.

Usas a técnica habitual de na ausência de argumentos insinuares motivações ideológicas.
Além de não perceberes nada na discussão. QI é a variáveis dependente e raça / estatuto socio económico as independentes.

Já agora se num modelo estatístico (não precisa de ter a ver com QI) aparecerem como variáveis independentes "ser de raça negra", "ser de raça branca" elas são independentes?

Continuam as demonstrações de ignorância do Neo mas esse acho que nem frente ao espelho consegue faz unanimidade.

É mais fácil colocar-se aí um link para o Estudo e ver-se o que está no mesmo. Mas corrigir QI por uma consequência do QI é absurdo.

É como ter um modelo em que a variável dependente é "disparos acidentais", e a independente que a visa explicar é "mortos em disparos acidentais".
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #785 em: 2017-09-26 14:28:30 »
o zenith, que nesta discussao ja cometeu 2 grandes calinadas de estatistica, agora acusa o inc de nao perceber de estatistica
ha gajos que se tem em demasiado boa conta

Oh, mas o Zenith percebe muito mais de estatística que eu, pois deve usá-la muito mais frequentemente. Só que aquilo que ali tentam fazer para eliminar o efeito do QI é uma aberração óbvia. A estatística em causa é um modelo matemático que minimiza diferenças para chegar às suas conclusões ... não é um milagre. Se introduzimos duas variáveis que basicamente são a mesma coisa, esse modelo vai atirar lixo cá para fora. "Garbage in, garbage out". Duas variáveis independentes podem ser correlacionadas, mas convém que mesmo que sejam "independentes" -- a correlação tem que ser por mero acaso.

Citar
independent variable

a variable (often denoted by x ) whose variation does not depend on that of another.

O QI e estatuto sócio-económico são praticamente a definição de variáveis que NÂO SÂO INDEPENDENTES.

É uma aberração usá-las como tal. É óbvio que se o conceito de inteligência existe, então todo o género de coisa que vai beneficiar com performance intelectual vai deixar de ser uma variãvel independente da inteligência. Sabe-se que o estatuto sócio-económico depende fortemente daquilo que é medido pelo QI.

se percebe de estatistica como eh que

1-afirmou que sao precisas duas populacoes com o mesmo numero para chegar a conclusoes estatisticamente relevantes entre elas?
2-usou percentagens em vez do desvio padrao para negar que 10 pontos sao algo significativo?
3-agora faz a calinada de que falas e que eh super obvia

o zenith percebe zero de estatistica, o talento dele eh dar ar de sofisticado e ao mesmo tempo nao pescar nada dos assuntos em geral

A mim parece-me que o Zenith sofre de algo que afecta a sua ideologia. "Os fins justificam os meios". Ou seja, distorcer, mentir, enganar, etc (a lista vai até "matar" -- em grande quantidade -- no colectivismo), está tudo justificado pelo objectivo social subjacente.

Isto percebe-se. Tudo se submete ao objectivo "do colectivo" (inclusive grandes quantidades de vidas dos indivíduos que constitutem o colectivo).

Para afectar coisas simples e óbvias, dir-se-ia que tem também uma componente inata forte (já existe alguma investigação sobre parte da ideologia ser também ditada geneticamente).

Se assim não fosse, não tinha que se discutir porque é que usar como duas variáveis independentes QI e estatuto sócio-económico só pode ter água no bico.

Usas a técnica habitual de na ausência de argumentos insinuares motivações ideológicas.
Além de não perceberes nada na discussão. QI é a variáveis dependente e raça / estatuto socio económico as independentes.

Já agora se num modelo estatístico (não precisa de ter a ver com QI) aparecerem como variáveis independentes "ser de raça negra", "ser de raça branca" elas são independentes?

Continuam as demonstrações de ignorância do Neo mas esse acho que nem frente ao espelho consegue faz unanimidade.

o inc usou argumentos nos posts anteriores, os quais tu ignoraste, preferindo a tecnica da vitimizacao e fingindo que tais argumentos nao existiram

« Última modificação: 2017-09-26 14:29:52 por Camarada Neo-Liberal »

Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #786 em: 2017-09-26 14:30:13 »
temos cotas raciais nos usa

e ha diferenças que dizem e descriminaçao  nas raças usa

os asiaticos queixam-se acesso univercidade..

os pretos que policia os descrimina e sao mais pobres geral ..

os brancos porque e pecado ser branco ocidental...

todos eles tem diferenças QI e outras caracteristicas


israel tambem tem pretos  so que nimguem se queixa descriminaçao por agora....  por isso raças nao sao  usadas nos testes QI  separadas como se faz USA

os testes QI em israel sao mesmo  todos juntos  pretos incluidos

os americanos so usam raças no QI e estatisticas geral  porque ha sempre raça/etenia/grupo a berrar que e descriminada


podem inventar  estudos dizer sao todos iguais que vai haver sempre algum grupo  berrar discriminaçao ;)  o que prova sao diferentes

Nota que o objectivo de dizer "são iguais", é posteriormente ignorar performances diferentes, atribuindo a diferença à discriminação.

E como a diferença é devida a discriminação, a ideia depois é distorcer resultados justos, para penalizar perforamances superiores e beneficiar performances inferiores.

----

No fundo é o tipico procurar de um "bom motivo" para favorecer arbitrariamente um ou outro público.
« Última modificação: 2017-09-26 14:30:55 por Incognitus »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #787 em: 2017-09-26 14:51:09 »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #789 em: 2017-09-26 15:23:27 »
neste mapa podem ver que tanto o sul da peninsula iberica com o sul da peninsula italica tem QIs mais baixos

tera a ver com isto?

https://phys.org/news/2013-06-southern-europeans-north-african-genes.html

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #790 em: 2017-09-26 16:04:09 »
The third hypothesis says that Southern Europe's high genetic diversity was caused by recent migration from Africa to Southern Europe, related to the Roman conquest of North Africa and the Moorish occupation of the Iberian peninsula. However, previous studies suggested that Europeans and Africans share only between 1 and 3 percent of their genomes, making this scenario unlikely.

Evidence of North African descent was highest in the Iberian Peninsula and the Canary Islands, with up to 20 percent of individual genomes reflecting shared ancestry



esta e de caras o leste europa tambem tiveram conquistas turcos   mas esses eram asia

Human genetic diversity in southern Europe is higher than in other regions of the continent. This difference has been attributed to postglacial expansions, the demic diffusion of agriculture from the Near East, and gene flow from Africa.

« Última modificação: 2017-09-26 16:12:53 por Reg »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #791 em: 2017-09-26 16:09:01 »
Mesmo sem grandes misturas, ao longo do tempo a pressão selectiva num clima como Portugal deve ser muito mais fraca do que nos climas que existem pela Europa acima.
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #792 em: 2017-09-26 16:33:27 »
os outros povos tambem tiveram migrantes e invasoes mas pelo visto muitos nao aguentaram o clima duro norte europa
« Última modificação: 2017-09-26 16:33:55 por Reg »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #793 em: 2017-09-26 19:08:07 »
Tenho pena de já estar desactualizadíssimo em Estatística,
para poder apreciar o vosso debate. Já soube, sim,
'algebrizar' estatística-matemática,
na sua mais pura abstracção
de onde aplicá-la! -:)

Agora dedico-me mais à simples aritmética.

Mas a questão de a correlação observável
com interesse ser a que ocorra entre
variáveis independentes,

lembrou-me que sim, assim é, pois não sendo,
é óbvio que se correlacionam mutuamente!



Contudo, qual é o 'horror' de asseverar ligações
determinísticas entre variáveis?

Só porque a isso não
se aplica a estatística!?

Aplique-se outra ligação,
que a ciência pelas causas justifique!

Designadamente a de «os meios acarretarem os fins»,
em conformidade com o que a Física determina  e a História constata.


E isto tudo, muito, em bom rigor,
pois na verdade,

«Não é a Teoria que explica a História,
mas a História que explica a Teoria»


-- * --

Mantenho a minha linha ou curva de valores:

- politicamente, os cidadãos devem ser iguais perante as leis da sociedade,
as quais, tanto quanto possível, como as leis objectivas da natureza,
devem ser conhecidas e imperativas para todos,
ricos ou pobres, inteligentes ou burros,
animais estes, que segundo dizem,
são dos mais inteligentes,
depois do homo sapiens!

 

Smog

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #794 em: 2017-09-26 19:09:19 »

Já li o Gould e o Lewontin há muitos anos. É óbvio que não são isentos. Eles querem que não existam diferenças genéticas ou que estas sejam pequenas. Tal como tu queres Kin (ao menos admite isso).
Idealmente até queriam que não existissem nenhumas diferenças, falavam em testes de QI erradamente aplicados por exemplo a imigrantes italianos à chegada a Nova Iorque. Estavam assustados, eram poucos educados e percebiam pouco inglês. Por isso, esses testes davam resultados enganadores. Os italianos de 2ª geração são tão espertos como os alemães ou os ingleses. Esses teste de facto foram mal aplicados.
Quando perceberam que, mesmo testes melhor aplicados, mostravam diferenças entre algumas etnias, passaram a atribuisr todo a diferença ao ambiente.

Quem diz que existem diferenças é muito mais isento. Não são uns loucos nazis como tu pensas. Repara, até dizem que os chineses são mais inteligentes do que os europeus. Se fossem tendenciosos tenderiam a eliminar essas diferenças (até porque são bem menores do que as diferenças entre europeus e africanos).

Sim, eu admito que desejo que as diferenças genéticas entre etnias sejam pequenas. E reconheço que o facto de eu desejar não é argumento. Mas isso aplica-se a todos. Por ex, no teu caso pareces ter uma preferência pela ideia de que certos grupos como os judeus sejam favorecidos. E no caso de certos autores ligados a esta área, eles também não estão isentos de "desejos": em muitos deles, como o Lynn, Murray, Jensen e Rushton, parece haver um interesse verdadeiramente emotivo em humilhar, em provar a inferioridade de alguns. Ora esses também são desejos, e também são emocionais, não é?

O melhor é abandonar de todo este tipo de acusação de que "o adversário deseja..." e centrarmo-nos no que se pode concluir ou não, baseado nos dados. Com certeza que todos concordamos que os nossos desejos nada podem contra a Natureza.

A ideia é mais constatar as diferenças entre grupos (que em muitos casos até são bem óbvias) e não desejá-las. Para que é que se desejaria que judeus ou Asiáticos tenham QIs superiores, quando não se é uma coisa nem outra?

Eu não sou judeu, mas se fosse teria muita honra nisso, já que é um povo que deu tantas conquistas à Humanidade. Agora, se eu fosse judeu (ou de outra minoria numericamente bastante pequena e bastante bem sucedida) não ficaria especialmente contente com teses genéticas sobre a superioridade do meu grupo. Tais teses podem, no curto prazo, inchar os egos de muitos, e dar muitas conversas de salão interessantes em New York, por ex, mas a médio prazo devem ser nocivas para esse povo. O ideal, para um grupo que já sofreu perseguições, parece-me que é, ao mesmo tempo simples e justo: ser reconhecido como pessoas que têm os mesmos direitos, nem mais nem menos, que os outros, e potencialmente um range de defeitos e qualidades semelhantes aos outros.

Infelizmente o que a investigação nos diz é um bocado mais lixado.

As pessoas não têm um range de qualidades e defeitos mais ou menos aleatório. O pessoal que tem QI mais elevado, em média também é mais alto e mais bonito (e provavelmente também mais magro). É lixado, ainda que expectável. Isto porque o sucesso sócio-económico facilita a escolha de parceiro, e a beleza (entre a qual a altura) vai ser um factor de escolha. A genética (hereditibilidade de todos esses traits) depois faz o resto.

BLÁ, BLA, BLÁ

os factos demostram que inteligência e emoção não estão diretamente dependentes : há muito burro que é bonzinho e muito inteligente que é frio e indiferente. Em média. Constatado todos os dias no meu trabalho e aqui no fórum tb.

Ora, num trabalho x (por exemplo que implique contacto com o público) eu posso precisar mais de um bom QE do que um bom QI.
Coisas como criatividade, imaginação, empatia, compaixão podem fazer a diferença em artes, medicina e etc até podem fazer a diferença entre um bom moderador e um mau.
 :P

Ninguém nega isso (portanto não se compreende o que estás a debater ou com quem, o que o transforma num espantalho).

Porém: esse QE é operacionalizável? Prevê alguma coisa? Que medidas de QE são usadas? Se não são largamente usadas, é porquê?

Eu sei que o QE existe. Não sei é se isso é usado grandemente na prática. Nota que se não é usado largamente é porque as pessoas não vêem valor suficiente em o usar, e não devido a uma conspiração qualquer.

Na escola, para obter uma nota, é tida em conta a parte cognitiva e a parte socio-afectiva/ valores. Isso dá uma nota X.
Por outro lado, quando procuras emprego, é tida em conta não só os teus canudos, mas também a experiencia, capacidades interpessoais, etc geralmente na entrevista a avaliam emoções.

so,

 QI e QE são abundantemente utilizados.

São ambos determinados pela genética e pelo ambiente. Ninguém sabe em que percentagem.
Os neonazis. xenófobos, machistas, etc enfim, os idiotas ignorantes utilizam sempre os dados de QI para justificar a superioridade de uma população sobre outra. Os geneticistas evitam falar sobre o assunto porque as certezas dos primeiros são desmentidas pelo grau  de incerteza dos estudos.
os dados socio-economicos permitem esbater a diferença em relação a diferenças de ambiente.

gostaria, por fim, que entendessem que genótipo é diferente de fenótipo.

 :P
« Última modificação: 2017-09-26 19:12:07 por belinha »
wild and free

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #795 em: 2017-09-26 19:31:54 »
Este blog já deu bastante atenção ao tema:


https://jaymans.wordpress.com/jaymans-race-inheritance-and-iq-f-a-q-f-r-b/

do mesmo gajo sobre portugal
https://www.theatlantic.com/business/archive/2013/06/the-mystery-of-why-portugal-is-so-doomed/276371/
https://jaymans.wordpress.com/2013/06/06/welcome-readers-from-portugal/

nao li ainda mas achei piada por ser sobre portugal

Somos dos mais retardados da europa  :)

Por isso temos discriminação positiva através de fundos comunitários. Mas como somos retardados (comparativamente) acabamos por fazer más opções. Boa explicação para o nosso atraso estrutural.  :)

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #796 em: 2017-09-26 19:42:09 »
Aqui está a prova do nosso retardamento (comparativo)  :D



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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #797 em: 2017-09-26 20:27:43 »

Já li o Gould e o Lewontin há muitos anos. É óbvio que não são isentos. Eles querem que não existam diferenças genéticas ou que estas sejam pequenas. Tal como tu queres Kin (ao menos admite isso).
Idealmente até queriam que não existissem nenhumas diferenças, falavam em testes de QI erradamente aplicados por exemplo a imigrantes italianos à chegada a Nova Iorque. Estavam assustados, eram poucos educados e percebiam pouco inglês. Por isso, esses testes davam resultados enganadores. Os italianos de 2ª geração são tão espertos como os alemães ou os ingleses. Esses teste de facto foram mal aplicados.
Quando perceberam que, mesmo testes melhor aplicados, mostravam diferenças entre algumas etnias, passaram a atribuisr todo a diferença ao ambiente.

Quem diz que existem diferenças é muito mais isento. Não são uns loucos nazis como tu pensas. Repara, até dizem que os chineses são mais inteligentes do que os europeus. Se fossem tendenciosos tenderiam a eliminar essas diferenças (até porque são bem menores do que as diferenças entre europeus e africanos).

Sim, eu admito que desejo que as diferenças genéticas entre etnias sejam pequenas. E reconheço que o facto de eu desejar não é argumento. Mas isso aplica-se a todos. Por ex, no teu caso pareces ter uma preferência pela ideia de que certos grupos como os judeus sejam favorecidos. E no caso de certos autores ligados a esta área, eles também não estão isentos de "desejos": em muitos deles, como o Lynn, Murray, Jensen e Rushton, parece haver um interesse verdadeiramente emotivo em humilhar, em provar a inferioridade de alguns. Ora esses também são desejos, e também são emocionais, não é?

O melhor é abandonar de todo este tipo de acusação de que "o adversário deseja..." e centrarmo-nos no que se pode concluir ou não, baseado nos dados. Com certeza que todos concordamos que os nossos desejos nada podem contra a Natureza.

A ideia é mais constatar as diferenças entre grupos (que em muitos casos até são bem óbvias) e não desejá-las. Para que é que se desejaria que judeus ou Asiáticos tenham QIs superiores, quando não se é uma coisa nem outra?

Eu não sou judeu, mas se fosse teria muita honra nisso, já que é um povo que deu tantas conquistas à Humanidade. Agora, se eu fosse judeu (ou de outra minoria numericamente bastante pequena e bastante bem sucedida) não ficaria especialmente contente com teses genéticas sobre a superioridade do meu grupo. Tais teses podem, no curto prazo, inchar os egos de muitos, e dar muitas conversas de salão interessantes em New York, por ex, mas a médio prazo devem ser nocivas para esse povo. O ideal, para um grupo que já sofreu perseguições, parece-me que é, ao mesmo tempo simples e justo: ser reconhecido como pessoas que têm os mesmos direitos, nem mais nem menos, que os outros, e potencialmente um range de defeitos e qualidades semelhantes aos outros.

Infelizmente o que a investigação nos diz é um bocado mais lixado.

As pessoas não têm um range de qualidades e defeitos mais ou menos aleatório. O pessoal que tem QI mais elevado, em média também é mais alto e mais bonito (e provavelmente também mais magro). É lixado, ainda que expectável. Isto porque o sucesso sócio-económico facilita a escolha de parceiro, e a beleza (entre a qual a altura) vai ser um factor de escolha. A genética (hereditibilidade de todos esses traits) depois faz o resto.

BLÁ, BLA, BLÁ

os factos demostram que inteligência e emoção não estão diretamente dependentes : há muito burro que é bonzinho e muito inteligente que é frio e indiferente. Em média. Constatado todos os dias no meu trabalho e aqui no fórum tb.

Ora, num trabalho x (por exemplo que implique contacto com o público) eu posso precisar mais de um bom QE do que um bom QI.
Coisas como criatividade, imaginação, empatia, compaixão podem fazer a diferença em artes, medicina e etc até podem fazer a diferença entre um bom moderador e um mau.
 :P

Ninguém nega isso (portanto não se compreende o que estás a debater ou com quem, o que o transforma num espantalho).

Porém: esse QE é operacionalizável? Prevê alguma coisa? Que medidas de QE são usadas? Se não são largamente usadas, é porquê?

Eu sei que o QE existe. Não sei é se isso é usado grandemente na prática. Nota que se não é usado largamente é porque as pessoas não vêem valor suficiente em o usar, e não devido a uma conspiração qualquer.

Na escola, para obter uma nota, é tida em conta a parte cognitiva e a parte socio-afectiva/ valores. Isso dá uma nota X.
Por outro lado, quando procuras emprego, é tida em conta não só os teus canudos, mas também a experiencia, capacidades interpessoais, etc geralmente na entrevista a avaliam emoções.

so,

 QI e QE são abundantemente utilizados.

São ambos determinados pela genética e pelo ambiente. Ninguém sabe em que percentagem.
Os neonazis. xenófobos, machistas, etc enfim, os idiotas ignorantes utilizam sempre os dados de QI para justificar a superioridade de uma população sobre outra. Os geneticistas evitam falar sobre o assunto porque as certezas dos primeiros são desmentidas pelo grau  de incerteza dos estudos.
os dados socio-economicos permitem esbater a diferença em relação a diferenças de ambiente.

gostaria, por fim, que entendessem que genótipo é diferente de fenótipo.

 :P

O que descreveste não é um uso sistémico de uma teoria (o QE). Obviamente que não existindo medidas objectivas de QI (ou correlacionadas), os empregadores continuariam a tentar contratar pessoas mais inteligentes. Isso não seria uma mostra do uso do conceito de QI.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Smog

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #798 em: 2017-09-26 20:43:53 »
Os empregadores contratam a pessoa que melhor se adapta á função - tendo em conta as notas do curso mas outros valores mais ligados á emoção.
Nota:
QI é a quantificação da inteligência ( na escola é avaliado e quantificado pelos testes normais ou por um psicólogo que usa teste padrão para calcular a média usando critérios definidos previamente por alguns iluminados - sim, são determinados por humanos, não por máquinas)
QE é a quantificação da emoção ( na escola é avaliado sistematicamente e quantificado em função de determinados critérios decididos pela escola)

Inteligência e emoção são funções neurais e por isso determinadas pela genética, pelo físico, pelo mental, pelo social. _ o que é a inteligência e a emoção? damasio ainda anda a definir emoção, Freud está ultrapassado,...quem define o que é inteligência? Que critérios utiliza? esses critérios são objetivos ou subjetivos,...?

Não podemos pegar no Calcitrin que nos vendem na TV á hora do almoço e achar que resolvemos o problema da osteoporose. Isso é ignorância... temos de ir ao médico, fazer exames, deixá-lo prescrever o medicamento para nós..etc porque se calhar a osteoporose é mais complexa do que aquilo que imaginamos e só um medicamento desenvolvido pela ciência que compreende o processo da osteoporose e se adequa ao nosso caso.
Era aquilo que dizia ao Thunder : as pessoas escolhem a crença em detrimento da ciência- resulta isto em ignorância generalizada.
wild and free

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #799 em: 2017-09-26 20:46:26 »
Os empregadores contratam a pessoa que melhor se adapta á função - tendo em conta as notas do curso mas outros valores mais ligados á emoção.
Nota:
QI é a quantificação da inteligência ( na escola é avaliado e quantificado pelos testes normais ou por um psicólogo que usa teste padrão para calcular a média usando critérios definidos previamente por alguns iluminados - sim, são determinados por humanos, não por máquinas)
QE é a quantificação da emoção ( na escola é avaliado sistematicamente e quantificado em função de determinados critérios decididos pela escola)

Inteligência e emoção são funções neurais e por isso determinadas pela genética, pelo físico, pelo mental, pelo social. _ o que é a inteligência e a emoção? damasio ainda anda a definir emoção, Freud está ultrapassado,...quem define o que é inteligência? Que critérios utiliza? esses critérios são objetivos ou subjetivos,...?

Não podemos pegar no Calcitrin que nos vendem na TV á hora do almoço e achar que resolvemos o problema da osteoporose. Isso é ignorância... temos de ir ao médico, fazer exames, deixá-lo prescrever o medicamento para nós..etc porque se calhar a osteoporose é mais complexa do que aquilo que imaginamos e só um medicamento desenvolvido pela ciência que compreende o processo da osteoporose e se adequa ao nosso caso.
Era aquilo que dizia ao Thunder : as pessoas escolhem a crença em detrimento da ciência- resulta isto em ignorância generalizada.

em algumas empresas e para alguns cargos , mesmo assim tem que competir com iguais academicos ou piores mas com apelido..