o estudo da evolucao do gap de QI entre negros e brancos no artigo esta todo mal construido devido a comparar negros ricos com brancos pobres
os negros ricos tenderao a ser mais inteligentes que a sua populacao e os brancos pobres mais burros. mesmo assim tem uma diferenca de meio
desvio padrao a favor dos brancos pobres, o que surpreende e so parece confirmar uma diferenca entre populacoes superior a 1 desvio padrao
em relacao ao gap diminuir, isso eh normal pois os negros pobres africanos tem um QI de 70 e se ficarem mais ricos aumenta 14 pontos. os negros em
1940 eram qs todos super pobres e agora nao sao. o percentil 90 eh normal que tenha tipo uma grande melhoria de rendimento durante este periodo
nada nesse artigo nega a proposicao do murray que ha um elemento grande genetico no QI, pelo contrario so parece confirmar
mas se achas que nega diz exactamente do que falas para discutirmos
Lê de novo o Turkheimer.
IQ is highly correlated with these measures of academic achievement, so it is almost surely the case that the black-white IQ gap has been very substantially
reduced. (The race gap in IQ itself has not to our knowledge been investigated since 2006, when Dickens and Flynn found that it was around 9.5 points, close to
what is suggested by Reardon’s achievement data. In the podcast, Murray asserts that the gap is on the order of 15 points.)
Ou seja, o Murray vive obcecadamente centrado na diferença de 15 que aparecia há décadas atrás, mas a medida de 2006 só dá diferença de 9.5, portanto houve algum closing. Além disso ficamos a saber que não se fazem grandes estudos desde 2006, estranho.
Mas o gap pode ter fechado ainda mais que isso, baseado no argumento seguinte:
It should be noted that the data for 17-year-olds is comparable to the data overall. (The blog post Murray endorses suggests that the test scores of 17-year-olds
reflect genetic influence more than the test scores of 10-year-olds.) The Reading gap for 17-year-olds was reduced by 9 points between 1975 and 2012; the math gap was reduced by 4.5 points.
Mas sobretudo:
It is true that the average SAT score of blacks has not changed over the past 20 years. However, black adolescents are much more likely to take the SAT today
than in the 1990s: The number of black people in the US increased by 4 percent from 1996 to 2015,
while the number of black SAT takers doubled, far more than the 17 percent increase in the number of white SAT takers. If the average black IQ is increasing, but the black adolescents from the lower portion of the IQ
distribution are increasingly likely to take the test, this will result in a static mean score.
Ou seja, o gap pode ter fechado mais, mas isso é mascarado por um maior ritmo de aumento do nº de negros a fazerem o teste do que do nº de brancos, algo que tende a baixar a média dos negros.