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Autor Tópico: A perseguição ao homem branco  (Lida 102166 vezes)

Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #740 em: 2017-09-26 00:05:06 »
Em relação aos testes de QI queria  esclarecer que são aplicados por psicólogos na escola quando há dificuldades de aprendizagem. Os disléxicos costumam ter QI normal ou mesmo acima da média. Basta ver a quantidade de famosos que foram disléxicos. A dislexia é um problema neurológico, eventualmente de transmissão hereditária. Mas são considerados nee.
Quanto aos "burros" são os que estão abaixo da média do QI normal para uma dada população padrão e são encaminhados para o Ensino Especial onde sofrem uma série de adaptações na sua avaliação ou mesmo conhecimentos - discriminação positiva. Os casos mais graves são encaminhados para percursos alternativos. Tenho alunos de 15 anos com idade mental de miúdos de 5.

http://www.inr.pt/bibliopac/diplomas/dl_3_2008.htm

Bom, agora podem substituir-me por um gajo com a 4º classe... só têm de me dar a reforma que eu vou-me embora. ;D 8)


A dislexia será como qualquer outra desvantagem. Não tem impacto no QI, terá impacto na vida da pessoa. Agora, existem magotes de desvantagems. Ser baixo, feio, etc, também é uma desvantagem que não impacta o QI mas impacta a vida. Porquê dar uma vantagem a uma criança disléxica mas não a uma criança feia?

Eu não estou a dizer que não se possa ajudar, mas não é necessariamente muito justo fazê-lo para algumas desvantagens e não outras.


Não estás a ver? ;D é que tem influencia na leitura, escrita,... enfim na percepção da realidade ...coisa que é avaliada na escola. 8) Ser feio, baixo, etc não influi no desempenho escolar/cognitivo.


Bem, mas ajudar na leitura, escrita, etc, certamente que é defensável. Agora fazer testes mais fáceis, já poderá não o ser -- já que o que deve estar a ser avaliado no teste é a performance académica contra um determinado yardstick fixo.

Eventualmente o justo é testes de admissão, etc, serem mais puramente de QI do que das matérias. Assim nem disléxicos nem feios (ou outro trait qualquer) são prejudicados ou beneficiados versus o seu potencial.

E os "burros" ligeiros e profundos? Achas que devem ser segregados para escolas especiais e apartadas do ensino normal? Eventualmente, gazeá-los? ;D


Acho mais que é uma burrice debater-se como acabaste de fazer. Não abona.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #741 em: 2017-09-26 00:06:14 »
a razao porque nao ha estudos nesta area ha mais de uma decada tem a ver com a auto-censura que agora existe no mundo da ciencia em relacao a resultados que contradizem a ideologia dominante, ninguem quer ser chamado de racista, ser despedido e ver a sua carreira destruida

Essa de "ideologia dominante" tem muito que se lhe diga. Eu posso dizer que a ideia dominante sobre as diferenças raciais é aquela exposta pelos Lynn & Jensen et al, e que a maioria dos foristas também partilha, de que as diferenças são sobretudo genéticas. A minha posição e a do Nisbett & Turkheimer & Flynn é contrária a essa mas quase ninguém a conhece. É a posição dos grandes experts da área, mas quem é que quer ler estes experts que fazem estudos mais cuidadosos? Em vez disso, a grande maioria das pessoas prefere ler o primeiro grupo. Faz lá uma busca no Google pelos nomes do Jensen OU Rushton & IQ, e pelo Turkheimer OU Nisbett & IQ e vês como os primeiros são muito mais conhecidos. As teses deles empurraram-nos para a fama!

Se até um prémio nobel (e um co-descobridor do DNA!) perdeu o emprego académico por citar tais estudos, imagina aquilo a que o académico comum está sujeito.

este kin2010 consegue negar as coisas mais obvias, ate arrepia
nem sequer escolhe bem as suas batalhas
« Última modificação: 2017-09-26 00:07:42 por Camarada Neo-Liberal »

Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #742 em: 2017-09-26 00:10:50 »
Fui verificar e pelo que li isso é uma história mal contada.
Isso aconteceu quando o Watson tinha 79 ou 80 anos e portanto já tinha terminado a sua carreira contratada de cientista imagino que tendo desconcado para algum fundo de pensões e se descontou não acredito que o fundo tivesse poderes para cancelar a pensão mesmo que o gestor não tivesse gostado.
O Watson era membro do board of trustees do laboratório onde tinha feito carreira, que deve ser um comité consultivo sobre estratégia e na sequência das declarações houve pressões que o obrigaram a demitir-se. Nada de diferente com o que se passa no sector privado (e o laboratório onde ele fez carreira é instituição privada), onde as demissões mais ou menos forçadas desses comités são correntes.
Ele foi demitido de um comité onde tinha algumas funções administrativas (e devia receber alguma coisa por isso) e não foi despedido como investigador. Como investigador a sua carreira remunerada já tinha terminado há muito embora, embora imagino que dado o nível que alcançou continuasse a ter uma curiosidade juvenil e fosse frequentemente aos laboratórios, não para ele próprio fazer trabalho mas para ver os resultados e ter longas discussões. Não acredito que alguma vez tenha havido alguma ordem para lhe barrarem a entrada nos laboratórios.
Onde ele deve ter perdido é nos convites para proferir palestras. Dado a sua notoriedade ele devia ser frequentemente convidado para dar palestras e os convites diminuíram. Pode não ser muito abonatório para os cientistas que um mes antes na apresentação do palestrante convidado se desfaziam em elogios hiperbólicos e passado um mês já não o cumprimentavam mas não tinham nenhuma obrigação de o convidar.
Portanto falar em despedimento é um exagero tremendo.

Aparentemente sofreu uma queda de rendimento substancial, com o episódio.

-------------

Outra coisa, a nível "anedótico", aparentemente as diferenças nas crianças "médias" são bastante notórias (a julgar por testemunhos de professores que com elas lidam). Isto antes da suposta discriminação ter tido tempo para actuar substancialmente (mas podendo ainda parte ser devida ao ambiente).

De notar que o ambiente, como o estrato sócio-económico, é um efeito algo circular: QI mais baixo provoca pior ambiente, e pior ambiente provoca QI mais baixo.
« Última modificação: 2017-09-26 00:13:52 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #743 em: 2017-09-26 00:12:04 »
Em relação aos testes de QI queria  esclarecer que são aplicados por psicólogos na escola quando há dificuldades de aprendizagem. Os disléxicos costumam ter QI normal ou mesmo acima da média. Basta ver a quantidade de famosos que foram disléxicos. A dislexia é um problema neurológico, eventualmente de transmissão hereditária. Mas são considerados nee.
Quanto aos "burros" são os que estão abaixo da média do QI normal para uma dada população padrão e são encaminhados para o Ensino Especial onde sofrem uma série de adaptações na sua avaliação ou mesmo conhecimentos - discriminação positiva. Os casos mais graves são encaminhados para percursos alternativos. Tenho alunos de 15 anos com idade mental de miúdos de 5.

http://www.inr.pt/bibliopac/diplomas/dl_3_2008.htm

Bom, agora podem substituir-me por um gajo com a 4º classe... só têm de me dar a reforma que eu vou-me embora. ;D 8)


A dislexia será como qualquer outra desvantagem. Não tem impacto no QI, terá impacto na vida da pessoa. Agora, existem magotes de desvantagems. Ser baixo, feio, etc, também é uma desvantagem que não impacta o QI mas impacta a vida. Porquê dar uma vantagem a uma criança disléxica mas não a uma criança feia?

Eu não estou a dizer que não se possa ajudar, mas não é necessariamente muito justo fazê-lo para algumas desvantagens e não outras.


Não estás a ver? ;D é que tem influencia na leitura, escrita,... enfim na percepção da realidade ...coisa que é avaliada na escola. 8) Ser feio, baixo, etc não influi no desempenho escolar/cognitivo.


Bem, mas ajudar na leitura, escrita, etc, certamente que é defensável. Agora fazer testes mais fáceis, já poderá não o ser -- já que o que deve estar a ser avaliado no teste é a performance académica contra um determinado yardstick fixo.

Eventualmente o justo é testes de admissão, etc, serem mais puramente de QI do que das matérias. Assim nem disléxicos nem feios (ou outro trait qualquer) são prejudicados ou beneficiados versus o seu potencial.

E os "burros" ligeiros e profundos? Achas que devem ser segregados para escolas especiais e apartadas do ensino normal? Eventualmente, gazeá-los? ;D


Acho mais que é uma burrice debater-se como acabaste de fazer. Não abona.


a belinha nao sabe argumentar e depois zanga-se. acho que te chamou nazi ou parecido.
agora a seguir vai-se vitimizar.
« Última modificação: 2017-09-26 00:15:31 por Camarada Neo-Liberal »

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #744 em: 2017-09-26 00:12:59 »
Fui verificar e pelo que li isso é uma história mal contada.
Isso aconteceu quando o Watson tinha 79 ou 80 anos e portanto já tinha terminado a sua carreira contratada de cientista imagino que tendo desconcado para algum fundo de pensões e se descontou não acredito que o fundo tivesse poderes para cancelar a pensão mesmo que o gestor não tivesse gostado.
O Watson era membro do board of trustees do laboratório onde tinha feito carreira, que deve ser um comité consultivo sobre estratégia e na sequência das declarações houve pressões que o obrigaram a demitir-se. Nada de diferente com o que se passa no sector privado (e o laboratório onde ele fez carreira é instituição privada), onde as demissões mais ou menos forçadas desses comités são correntes.
Ele foi demitido de um comité onde tinha algumas funções administrativas (e devia receber alguma coisa por isso) e não foi despedido como investigador. Como investigador a sua carreira remunerada já tinha terminado há muito embora, embora imagino que dado o nível que alcançou continuasse a ter uma curiosidade juvenil e fosse frequentemente aos laboratórios, não para ele próprio fazer trabalho mas para ver os resultados e ter longas discussões. Não acredito que alguma vez tenha havido alguma ordem para lhe barrarem a entrada nos laboratórios.
Onde ele deve ter perdido é nos convites para proferir palestras. Dado a sua notoriedade ele devia ser frequentemente convidado para dar palestras e os convites diminuíram. Pode não ser muito abonatório para os cientistas que um mes antes na apresentação do palestrante convidado se desfaziam em elogios hiperbólicos e passado um mês já não o cumprimentavam mas não tinham nenhuma obrigação de o convidar.
Portanto falar em despedimento é um exagero tremendo.

Aparentemente sofreu uma queda de rendimento substancial, com o episódio.

mais uma vez o zenith so diz baboseiras, faz lembrar como abordou o tema das mulheres no desporto.
« Última modificação: 2017-09-26 00:13:32 por Camarada Neo-Liberal »

Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #745 em: 2017-09-26 00:15:40 »
Fui verificar e pelo que li isso é uma história mal contada.
Isso aconteceu quando o Watson tinha 79 ou 80 anos e portanto já tinha terminado a sua carreira contratada de cientista imagino que tendo desconcado para algum fundo de pensões e se descontou não acredito que o fundo tivesse poderes para cancelar a pensão mesmo que o gestor não tivesse gostado.
O Watson era membro do board of trustees do laboratório onde tinha feito carreira, que deve ser um comité consultivo sobre estratégia e na sequência das declarações houve pressões que o obrigaram a demitir-se. Nada de diferente com o que se passa no sector privado (e o laboratório onde ele fez carreira é instituição privada), onde as demissões mais ou menos forçadas desses comités são correntes.
Ele foi demitido de um comité onde tinha algumas funções administrativas (e devia receber alguma coisa por isso) e não foi despedido como investigador. Como investigador a sua carreira remunerada já tinha terminado há muito embora, embora imagino que dado o nível que alcançou continuasse a ter uma curiosidade juvenil e fosse frequentemente aos laboratórios, não para ele próprio fazer trabalho mas para ver os resultados e ter longas discussões. Não acredito que alguma vez tenha havido alguma ordem para lhe barrarem a entrada nos laboratórios.
Onde ele deve ter perdido é nos convites para proferir palestras. Dado a sua notoriedade ele devia ser frequentemente convidado para dar palestras e os convites diminuíram. Pode não ser muito abonatório para os cientistas que um mes antes na apresentação do palestrante convidado se desfaziam em elogios hiperbólicos e passado um mês já não o cumprimentavam mas não tinham nenhuma obrigação de o convidar.
Portanto falar em despedimento é um exagero tremendo.

Aparentemente sofreu uma queda de rendimento substancial, com o episódio.

mais uma vez o zenith so diz baboseiras, faz lembrar como abordou o tema das mulheres no desporto.

O Zenith não disse baboseira nenhuma. Foi uma descrição do que se passou. Mas não existe grande dúvida de que todo o episódio ocorreu devido ao Watson ter dito algo que, no fundo, é o que os factos científicos (ou até a mera observação) parecem suportar.

Mas aquilo que se passou, já há 10 anos, mostra bem como o ambiente académico está todo minado sobre estas questões.
« Última modificação: 2017-09-26 00:16:21 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #746 em: 2017-09-26 00:16:47 »
quem quiser aprender umas coisas sobre este assunto em vez de dizer coisas baseadas em fe

www1.udel.edu/educ/gottfredson/30years/Rushton-Jensen30years.pdf
www1.udel.edu/educ/gottfredson/30years/Rushton-Jensen30years.pdf
www1.udel.edu/educ/gottfredson/30years/Rushton-Jensen30years.pdf

Smog

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #747 em: 2017-09-26 00:17:56 »
https://pt.wikipedia.org/wiki/Compaix%C3%A3o

Vamos aqui introduzir outro conceito: compaixão. Será um sentimento superior ou inferior? O que nos diferencia dos animais? Não é a emoção, o espirito, a alma?
Emoções ...implica também Q Emocional. Comparem o QE com o QI.
O homem tem emoções - facto!

hasta!
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #748 em: 2017-09-26 00:18:46 »
Fui verificar e pelo que li isso é uma história mal contada.
Isso aconteceu quando o Watson tinha 79 ou 80 anos e portanto já tinha terminado a sua carreira contratada de cientista imagino que tendo desconcado para algum fundo de pensões e se descontou não acredito que o fundo tivesse poderes para cancelar a pensão mesmo que o gestor não tivesse gostado.
O Watson era membro do board of trustees do laboratório onde tinha feito carreira, que deve ser um comité consultivo sobre estratégia e na sequência das declarações houve pressões que o obrigaram a demitir-se. Nada de diferente com o que se passa no sector privado (e o laboratório onde ele fez carreira é instituição privada), onde as demissões mais ou menos forçadas desses comités são correntes.
Ele foi demitido de um comité onde tinha algumas funções administrativas (e devia receber alguma coisa por isso) e não foi despedido como investigador. Como investigador a sua carreira remunerada já tinha terminado há muito embora, embora imagino que dado o nível que alcançou continuasse a ter uma curiosidade juvenil e fosse frequentemente aos laboratórios, não para ele próprio fazer trabalho mas para ver os resultados e ter longas discussões. Não acredito que alguma vez tenha havido alguma ordem para lhe barrarem a entrada nos laboratórios.
Onde ele deve ter perdido é nos convites para proferir palestras. Dado a sua notoriedade ele devia ser frequentemente convidado para dar palestras e os convites diminuíram. Pode não ser muito abonatório para os cientistas que um mes antes na apresentação do palestrante convidado se desfaziam em elogios hiperbólicos e passado um mês já não o cumprimentavam mas não tinham nenhuma obrigação de o convidar.
Portanto falar em despedimento é um exagero tremendo.

Aparentemente sofreu uma queda de rendimento substancial, com o episódio.

mais uma vez o zenith so diz baboseiras, faz lembrar como abordou o tema das mulheres no desporto.

O Zenith não disse baboseira nenhuma. Foi uma descrição do que se passou. Mas não existe grande dúvida de que todo o episódio ocorreu devido ao Watson ter dito algo que, no fundo, é o que os factos científicos (ou até a mera observação) parecem suportar.

Mas aquilo que se passou, já há 10 anos, mostra bem como o ambiente académico está todo minado sobre estas questões.

a intencao do zenith  eh desconstruir o "mito" (na sua cabeca) do que se passou e provar que nada de grave aconteceu ao homem e que nao houve perseguicao ideologica
o gajo faz uns ares de sr doutor e depois nunca diz nada de novo ao mesmo tempo que pensa para si ter achado um santo graal da sua imaginacao

eh 100% baboseira, nao tem nenhum proposito senao mascarar e desculpar a perseguicao ideologica a cientistas vinda da sua area politica
« Última modificação: 2017-09-26 00:24:33 por Camarada Neo-Liberal »

Zenith

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #749 em: 2017-09-26 00:19:59 »
Citar
Sobre a parte a bold, não te esqueças que existe uma vontade extrema de concluir isso, pelo que irão mesmo surgir estudos a concluí-lo. E corrigir por indicadores sócio-económicos não faz grande sentido, pois se o QI uma das coisas com que vai correlacionar é com o sucesso económico

Tem de clarificar as coisas.
Estava-se a falar da dependência do QI com o factor raça, ou seja uma equação em que variável independente é a raça e a dependente o QI. Se é para mostrar dependência do sucesso económico do QI então o QI passa a ser variavel idependente (uma delas) e metrica do sucesso económico a dependente.
Mas voltando ao QI função de raça. Se raça for única variável ou não há correlação ou há. Mas se houver para estimativa não ser enviesada é necessário que ruído seja independente da variável independente. Se se suspeitar que há dependência é necessário introduzir outras variáveis até garantir que o termo de erro remanescente é independente. Por isso se algum do ruído está relacionado com status socio-economico e este relacionado com raça é natural que alguma variável tenha de ser incluida para garantir que resultados obtidos tem significado.


« Última modificação: 2017-09-26 00:22:46 por Zenith »

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #750 em: 2017-09-26 00:22:52 »
status socio-economico  em media

 preto vive america tem mesmo QI que um nigeriano  pobre

um amarelo pobre da china pobre tem mais QI um branco


« Última modificação: 2017-09-26 00:23:33 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #751 em: 2017-09-26 00:23:40 »
https://pt.wikipedia.org/wiki/Compaix%C3%A3o

Vamos aqui introduzir outro conceito: compaixão. Será um sentimento superior ou inferior? O que nos diferencia dos animais? Não é a emoção, o espirito, a alma?
Emoções ...implica também Q Emocional. Comparem o QE com o QI.
O homem tem emoções - facto!

hasta!

Bem, o QI não explica tudo. O conceito de QE deve ser válido. Agora há um problema, estes conceitos existem para providenciar previsões (sobre a performance futura numa dada tarefa/ocupação). O QE é inútil se não providenciar algo operacionalizável e que mostre correlacionar com performance futura.

Agora repara, se o QE for quantificado e providenciar tal valor, logo de seguida quem não gosta do QI também não vai gostar do QE. Isto porque ele dará azo a previsões diferenciadas para indivíduos, grupos de indivíduos, etc.

Nota que o objectivo de denegrir o QI não é achar algo que funcione melhor. Pelo contrário, o objectivo de o denegrir é poder sustentar que são todos iguais (onde não são) e que não vale a pena avaliar nada, porque diferenças na avaliação ou performance, visto que são todos iguais, são injustas ou discriminatórias.

Logo qualquer medida que complemente o substitua o QI é, nessa perspectiva, tão má quanto o QI.
« Última modificação: 2017-09-26 00:24:10 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #752 em: 2017-09-26 00:25:59 »

Já li o Gould e o Lewontin há muitos anos. É óbvio que não são isentos. Eles querem que não existam diferenças genéticas ou que estas sejam pequenas. Tal como tu queres Kin (ao menos admite isso).
Idealmente até queriam que não existissem nenhumas diferenças, falavam em testes de QI erradamente aplicados por exemplo a imigrantes italianos à chegada a Nova Iorque. Estavam assustados, eram poucos educados e percebiam pouco inglês. Por isso, esses testes davam resultados enganadores. Os italianos de 2ª geração são tão espertos como os alemães ou os ingleses. Esses teste de facto foram mal aplicados.
Quando perceberam que, mesmo testes melhor aplicados, mostravam diferenças entre algumas etnias, passaram a atribuisr todo a diferença ao ambiente.

Quem diz que existem diferenças é muito mais isento. Não são uns loucos nazis como tu pensas. Repara, até dizem que os chineses são mais inteligentes do que os europeus. Se fossem tendenciosos tenderiam a eliminar essas diferenças (até porque são bem menores do que as diferenças entre europeus e africanos).

Sim, eu admito que desejo que as diferenças genéticas entre etnias sejam pequenas. E reconheço que o facto de eu desejar não é argumento. Mas isso aplica-se a todos. Por ex, no teu caso pareces ter uma preferência pela ideia de que certos grupos como os judeus sejam favorecidos. E no caso de certos autores ligados a esta área, eles também não estão isentos de "desejos": em muitos deles, como o Lynn, Murray, Jensen e Rushton, parece haver um interesse verdadeiramente emotivo em humilhar, em provar a inferioridade de alguns. Ora esses também são desejos, e também são emocionais, não é?

O melhor é abandonar de todo este tipo de acusação de que "o adversário deseja..." e centrarmo-nos no que se pode concluir ou não, baseado nos dados. Com certeza que todos concordamos que os nossos desejos nada podem contra a Natureza.

A ideia é mais constatar as diferenças entre grupos (que em muitos casos até são bem óbvias) e não desejá-las. Para que é que se desejaria que judeus ou Asiáticos tenham QIs superiores, quando não se é uma coisa nem outra?

Eu não sou judeu, mas se fosse teria muita honra nisso, já que é um povo que deu tantas conquistas à Humanidade. Agora, se eu fosse judeu (ou de outra minoria numericamente bastante pequena e bastante bem sucedida) não ficaria especialmente contente com teses genéticas sobre a superioridade do meu grupo. Tais teses podem, no curto prazo, inchar os egos de muitos, e dar muitas conversas de salão interessantes em New York, por ex, mas a médio prazo devem ser nocivas para esse povo. O ideal, para um grupo que já sofreu perseguições, parece-me que é, ao mesmo tempo simples e justo: ser reconhecido como pessoas que têm os mesmos direitos, nem mais nem menos, que os outros, e potencialmente um range de defeitos e qualidades semelhantes aos outros.

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #753 em: 2017-09-26 00:29:50 »
Citar
Sobre a parte a bold, não te esqueças que existe uma vontade extrema de concluir isso, pelo que irão mesmo surgir estudos a concluí-lo. E corrigir por indicadores sócio-económicos não faz grande sentido, pois se o QI uma das coisas com que vai correlacionar é com o sucesso económico

Tem de clarificar as coisas.
Estava-se a falar da dependência do QI com o factor raça, ou seja uma equação em que variável independente é a raça e a dependente o QI. Se é para mostrar dependência do sucesso económico do QI então o QI passa a ser variavel idependente (uma delas) e metrica do sucesso económico a dependente.
Mas voltando ao QI função de raça. Se raça for única variável ou não há correlação ou há. Mas se houver para estimativa não ser enviesada é necessário que ruído seja independente da variável independente. Se se suspeitar que há dependência é necessário introduzir outras variáveis até garantir que o termo de erro remanescente é independente. Por isso se algum do ruído está relacionado com status socio-economico e este relacionado com raça é natural que alguma variável tenha de ser incluida para garantir que resultados obtidos tem significado.

Em todo o caso o QI correlaciona fortemente com sucesso sócio-económico. Mas é o QI que o dita e não o contrário, porque o QI é estabelecido bem antes do sucesso sócio-económico.

Agora, se duas populações tiverem QIs médios diferentes, a que tem o QI inferior terá menor sucesso sócio-económico devido a isso. Se corrigires a performance dessa população pelo seu sucesso sócio-económico, o resultado é assim que estarás a remover a influência dos diferentes QIs.

Dito de outra forma, é uma correcção que não faz sentido ser feita.

-----

Imagina que tens o grupo A cheio de músculos, e o grupo B com menos músculos em média. E que a força muscular correlaciona fortemente com a quantidade de peso que as pessoas conseguem levantar.

Agora, chega um investigador e diz ... "ah, se corrigirmos pelo peso que estas pessoas levantam, afinal o grupo A não tem mais músculos em média que o grupo B".

Enfim, é uma coisa sem sentido.
« Última modificação: 2017-09-26 00:30:33 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #754 em: 2017-09-26 00:31:02 »
os judeus sao so uns 15 milhoes.... no mundo todo

que e isto!!!! no mundo...


os chineses e sao bilioes  :D  e sao espertos como judeus
« Última modificação: 2017-09-26 00:34:03 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #755 em: 2017-09-26 00:33:28 »
https://pt.wikipedia.org/wiki/Compaix%C3%A3o

Vamos aqui introduzir outro conceito: compaixão. Será um sentimento superior ou inferior? O que nos diferencia dos animais? Não é a emoção, o espirito, a alma?
Emoções ...implica também Q Emocional. Comparem o QE com o QI.
O homem tem emoções - facto!

hasta!

Bem, o QI não explica tudo. O conceito de QE deve ser válido. Agora há um problema, estes conceitos existem para providenciar previsões (sobre a performance futura numa dada tarefa/ocupação). O QE é inútil se não providenciar algo operacionalizável e que mostre correlacionar com performance futura.

Agora repara, se o QE for quantificado e providenciar tal valor, logo de seguida quem não gosta do QI também não vai gostar do QE. Isto porque ele dará azo a previsões diferenciadas para indivíduos, grupos de indivíduos, etc.

Nota que o objectivo de denegrir o QI não é achar algo que funcione melhor. Pelo contrário, o objectivo de o denegrir é poder sustentar que são todos iguais (onde não são) e que não vale a pena avaliar nada, porque diferenças na avaliação ou performance, visto que são todos iguais, são injustas ou discriminatórias.

Logo qualquer medida que complemente o substitua o QI é, nessa perspectiva, tão má quanto o QI.
os factos desmentem-te. Tenho alunos com QI abaixo da média com QE alto...
(agora vou dormir)
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #756 em: 2017-09-26 00:33:55 »

Já li o Gould e o Lewontin há muitos anos. É óbvio que não são isentos. Eles querem que não existam diferenças genéticas ou que estas sejam pequenas. Tal como tu queres Kin (ao menos admite isso).
Idealmente até queriam que não existissem nenhumas diferenças, falavam em testes de QI erradamente aplicados por exemplo a imigrantes italianos à chegada a Nova Iorque. Estavam assustados, eram poucos educados e percebiam pouco inglês. Por isso, esses testes davam resultados enganadores. Os italianos de 2ª geração são tão espertos como os alemães ou os ingleses. Esses teste de facto foram mal aplicados.
Quando perceberam que, mesmo testes melhor aplicados, mostravam diferenças entre algumas etnias, passaram a atribuisr todo a diferença ao ambiente.

Quem diz que existem diferenças é muito mais isento. Não são uns loucos nazis como tu pensas. Repara, até dizem que os chineses são mais inteligentes do que os europeus. Se fossem tendenciosos tenderiam a eliminar essas diferenças (até porque são bem menores do que as diferenças entre europeus e africanos).

Sim, eu admito que desejo que as diferenças genéticas entre etnias sejam pequenas. E reconheço que o facto de eu desejar não é argumento. Mas isso aplica-se a todos. Por ex, no teu caso pareces ter uma preferência pela ideia de que certos grupos como os judeus sejam favorecidos. E no caso de certos autores ligados a esta área, eles também não estão isentos de "desejos": em muitos deles, como o Lynn, Murray, Jensen e Rushton, parece haver um interesse verdadeiramente emotivo em humilhar, em provar a inferioridade de alguns. Ora esses também são desejos, e também são emocionais, não é?

O melhor é abandonar de todo este tipo de acusação de que "o adversário deseja..." e centrarmo-nos no que se pode concluir ou não, baseado nos dados. Com certeza que todos concordamos que os nossos desejos nada podem contra a Natureza.

A ideia é mais constatar as diferenças entre grupos (que em muitos casos até são bem óbvias) e não desejá-las. Para que é que se desejaria que judeus ou Asiáticos tenham QIs superiores, quando não se é uma coisa nem outra?

Eu não sou judeu, mas se fosse teria muita honra nisso, já que é um povo que deu tantas conquistas à Humanidade. Agora, se eu fosse judeu (ou de outra minoria numericamente bastante pequena e bastante bem sucedida) não ficaria especialmente contente com teses genéticas sobre a superioridade do meu grupo. Tais teses podem, no curto prazo, inchar os egos de muitos, e dar muitas conversas de salão interessantes em New York, por ex, mas a médio prazo devem ser nocivas para esse povo. O ideal, para um grupo que já sofreu perseguições, parece-me que é, ao mesmo tempo simples e justo: ser reconhecido como pessoas que têm os mesmos direitos, nem mais nem menos, que os outros, e potencialmente um range de defeitos e qualidades semelhantes aos outros.

Infelizmente o que a investigação nos diz é um bocado mais lixado.

As pessoas não têm um range de qualidades e defeitos mais ou menos aleatório. O pessoal que tem QI mais elevado, em média também é mais alto e mais bonito (e provavelmente também mais magro). É lixado, ainda que expectável. Isto porque o sucesso sócio-económico facilita a escolha de parceiro, e a beleza (entre a qual a altura) vai ser um factor de escolha. A genética (hereditibilidade de todos esses traits) depois faz o resto.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #757 em: 2017-09-26 00:37:45 »
quando tiverem inveja judeu pensem eles sao poucos 

ha milhoes  empregos e milhoes mulheres a espera...
« Última modificação: 2017-09-26 00:38:53 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #758 em: 2017-09-26 00:38:10 »
https://pt.wikipedia.org/wiki/Compaix%C3%A3o

Vamos aqui introduzir outro conceito: compaixão. Será um sentimento superior ou inferior? O que nos diferencia dos animais? Não é a emoção, o espirito, a alma?
Emoções ...implica também Q Emocional. Comparem o QE com o QI.
O homem tem emoções - facto!

hasta!

Bem, o QI não explica tudo. O conceito de QE deve ser válido. Agora há um problema, estes conceitos existem para providenciar previsões (sobre a performance futura numa dada tarefa/ocupação). O QE é inútil se não providenciar algo operacionalizável e que mostre correlacionar com performance futura.

Agora repara, se o QE for quantificado e providenciar tal valor, logo de seguida quem não gosta do QI também não vai gostar do QE. Isto porque ele dará azo a previsões diferenciadas para indivíduos, grupos de indivíduos, etc.

Nota que o objectivo de denegrir o QI não é achar algo que funcione melhor. Pelo contrário, o objectivo de o denegrir é poder sustentar que são todos iguais (onde não são) e que não vale a pena avaliar nada, porque diferenças na avaliação ou performance, visto que são todos iguais, são injustas ou discriminatórias.

Logo qualquer medida que complemente o substitua o QI é, nessa perspectiva, tão má quanto o QI.
os factos desmentem-te. Tenho alunos com QI abaixo da média com QE alto...
(agora vou dormir)

Não desmentem coisa nenhuma e é uma falha de todo o tamanho teres pensado que sim com base no que disseste.

Nota:
1) Eu não disse que estariam correlacionados (entre si, mas mesmo que estivessem a tua observação não faria sentido a menos que a correlação fosse absoluta). Apenas que o fenómeno odiado no QI seria também odiado no QE, independentemente de quem favorecesse.
2) Observaçóes individuais são irreievantes à partida. Que falha lógica foi essa? Quando se diz que uma população em média é mais ou menos isto ou aquilo, NÃO se está a dizer que TODOS os elementos de uma população se superiorizam a todos os da outra.
3) Na tua resposta não indicaste nada de útil versus o que eu disse: que esses conceitos têm que ser operacionalizáveis para servirem para alguma coisa. Têm que prever, e ser fiáveis a fazê-lo. O QI (derivados) é usado porque funciona, o QI só vai ser substituído ou complementado, se o resultado for "funcionar melhor". Quem se opõe ao QI (e a qualquer outra medida do género), opõe-se porque não quer algo que funcione, quer sim algo que lhe permita avançar uma opção ideológica do género "são todos iguais e por isso não devemos medir, senão ainda descobrimos outra coisa qualquer".
« Última modificação: 2017-09-26 00:40:39 por Incognitus »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #759 em: 2017-09-26 00:44:30 »
"Eu não sou judeu, mas se fosse teria muita honra nisso"

E em ser branco tens honra? ou não és europeu branco?  ;D

os antifas tinham honra em ser judeus ou pretos, mas tem vergonha em ser europeus brancos...  ;D
Há dois grupos de eleitores socialistas, um grupo é o dos funcionarios publicos, o outro grupo é o dos retardados.