funcionava com gays e lesbicas
esses tem ter plano para ter filho!
os outros nao...basta noite de copos! quando dao por isso, vao ter bebe...
e lado negro do estado social.... muito gente nao tem voca;ao criar criancas
so nao os dao adocao ou abandonam porque tem subsidios
https://bomdia.uk/47-familias-portuguesas-perderam-guarda-dos-filhos-em-inglaterra/estado policial vigiar pais... de todos....
O Reino Unido tem uma das leis mais duras da Europa, na área da proteção de menores, permitindo também que as crianças sejam enviadas para adoção em poucas semanas, sem o consentimento dos pais. Essa matriz de rigor marcada na lei de 1989 apertou-se em 2007 com o caso de Peter Connelly. O menino morreu aos 17 meses, depois de ter sido vítima de maus-tratos e abusos continuados. A história de tortura às mãos da mãe, do namorado e de um irmão do namorado aconteceu quando Peter já tinha sido sinalizado como uma criança em risco, tendo recebido cerca de seis dezenas de visitas de médicos e assistentes sociais e chegado mesmo a ser temporariamente retirado à mãe. A autópsia revelou que tinha costelas partidas, um abcesso provocado por murros, dedos mutilados, unhas arrancadas. A mãe, o namorado e o irmão deste acabaram condenados a penas de prisão pelos maus-tratos que causaram a morte do bebé. O caso, que ficou conhecido como “Baby P.”, chocou o país, gerou debates e levou a uma alteração das políticas de proteção de menores.
Mas há quem considere a lei demasiado restritiva e promotora de “adoções forçadas”. Outra das portuguesas que viveu meses de pesadelo nos tribunais britânicos foi Raquel, que chegou mesmo a planear uma fuga para o Brasil, ainda grávida, para não perder a segunda filha – os serviços iriam retirá-la assim que nascesse porque entendem que um progenitor que não tem capacidade de cuidar de um filho não será capaz de cuidar de nenhum.
https://www.dn.pt/sociedade/servicos-britanicos-vigiaram-mais-de-cem-mil-criancas-num-ano-5493845.htmlEm 71% dos casos são britânicos mas sobe o número de crianças de outras comunidades. A Embaixada Portuguesa conhece 154 casos, sem dizer quantos destes menores foram retirados aos pais. Serão pelo menos 57, outros 30 foram devolvidos e 20 adotado
Uma família de acolhimento em Inglaterra pode ter quatro crianças a seu cargo, a quem o Estado paga cerca de 700 euros por semana. Valores alterados em 2000, quando o executivo de Tony Blair criou incentivos para a guarda destas crianças, evitando que fossem institucionalizadas