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Depois há o caminho seguido por povos com mais inteligência e sem Catarinas Martins por perto:
- mal gerido? Corrupto? Vai à falência;
- criminosos? justiça e prisão;
- deixar o mercado funcionar;
- prosperidade;
- sociedade com base no mérito.
Não acho mal. Mas os '
partidos do arco',
partidos estão.
As
actividades mal geridas ou não abrem falência,
ou fecham e reabrem com 'nova' gerência.
Os
corruptos não podem se denunciados pelos corruptores;
logo, são
impunes.
Os
criminosos vão pra casa com "pulseira electrónica".
Os suspeitos são presos para «aprofundar suspeitas».
A
polícia não presta, é uma porcaria, nada prova;
não há justiça em Portugal.
O
mercado disfunciona à Lagardère cá no burgo.
É ver os gasolineiros, os facturadores de luz e de gás,
os merceeiros duopolistas, os montepios gerais cravando
dinheiro com máscara de depósitos com juros de 'dona branca'.
Prosperidade! Viste-a? Espera-la? Deves estar
vesgo.
Mérito? Há horror a quem sabe, a quem é mais do que os outros.
Com televisão, rádio, locutores, 'jornalistas', e professore(a)s
como os que temos, qual é a admiração!?
De modo que, sem uma grande abanão,
tudo continua o marasmo estagnado
em que o país está.