Achei uma reportagem relativamente fraca, sem ritmo (perde metade do tempo, literalmente, em torno de uma pseudo-análise da questão do choro ao telefone, e dos comportamentos padronizados de manipulação dos OCS---ok... e?), com muita relevância dada a opiniões sobre factos vagos (do género, "onde há fumo tem de haver fogo"). Estranhos, por certo, mas vagos---faltou dizer em que é que resultaram as investigações.
A coisa só arranca verdadeiramente nos minutos finais, quando começa a desenrolar o novelo das coisas. São 25 minutos de bocejo, e mais 5 ou 6 de síntese informativa mais ou menos bem editada. Perdi o meu tempo a ver isto.