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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3506358 vezes)

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #7060 em: 2014-03-25 12:52:58 »
A Raquel Varela faz parte do problema, não da solução.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #7061 em: 2014-03-25 12:56:27 »
A Raquel Varela faz parte do problema, não da solução.
Talvez tenhas razão.
Pelo menos, está-lhe colada.

E o exigível é solucionar o problema,
e 'serenar a Raquel'!

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #7062 em: 2014-03-25 13:00:48 »
A Raquel está serena, o salário pinga certinho todos os meses. A Raquel não quer realmente uma revolução.
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vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #7063 em: 2014-03-25 13:04:40 »
Não concordo.

Vi-a ao vivo,
de passagem,
numa rua do Porto.

Determinada,
me pareceu.

E, claro,
interessante!

:)

« Última modificação: 2014-03-25 13:07:36 por vbm »

Zenith

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Re: Portugal falido
« Responder #7064 em: 2014-03-25 13:32:58 »
Eh pá ... vem aí Borrasca ... a meteorologista já vem a avisar ... :(
 Mesmo que levante dinheiro para comprar comida, pumba, toma lá que já almoçaste ... dasss

Teodora Cardoso defende imposto directo sobre a despesa

A presidente do Conselho de Finanças Públicas propôs esta segunda-feira a criação de uma taxa sobre os levantamentos de dinheiro de contas onde os cidadãos recebam salários e pensões. Este imposto "seria progressivo sobre o valor da despesa e não sobre o rendimento", explicou Teodora Cardoso.

Admitindo que tal imposto "não existe em lado nenhum" e é apenas uma ideia, que está a ser discutida por exemplo em Inglaterra, Teodora Cardoso apresentou a proposta aos parlamentares do PSD no primeiro dia das jornadas parlamentares do partido, a decorrer em Viseu.

 À margem da sua intervenção na sessão com os parlamentares, Teodora Cardoso desenvolveu perante os jornalistas a ideia apresentada na sala.

 "Este imposto consistiria nos rendimentos das pessoas, seja trabalho ou capital, quaisquer rendimentos, a serem pagos a uma conta bancária de poupança. Seria sobre os levantamentos dessa conta que incidiria o imposto, com o pressuposto que só levantaríamos dinheiro dessa conta para gastar", declarou a presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP).

 O imposto, sublinhou, "seria progressivo sobre o valor da despesa e não sobre o rendimento" e teria como vantagem ser um imposto de incentivo à poupança, "a maneira de financiar o investimento".

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/impostos/detalhe/teodora_cardoso_defende_imposto_directo_sobre_a_despesa.html



Cheira-me a complicado.
Levantamento é o proprio que fica com dinheiro (levantamento MB ou ao balcão)?
E no caso de um pagamento num restaurante ou spermercado via MB ou cheque? também conta como levantamento?
E transferência interbancária? Se não  depois quando o dinheiro estiver no banco que nõ seja aquele onte esta domiciliada a conta do ordenado já não se cobra.

Parece que para incentivar a poupança, a medida nao é premiar quem poupa mas penalizar quem quiser sair fora do sistema monetário convencional. Por este andar para levantar dinheiro ainda vamos acabar por ter de ir á junta de freguesia ou governo civil buscar uma autorizaçõ (e pagar ess serviço está claro :-)) . Acho que antigamente para comprar moeda estrangeira (e hoje na Venezuela) o procedimento também exigia coisas dessas.

parece que há gente que pensa que quanto mais complicadas forem as ideias mais inteligentes parecem  ;D



Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #7065 em: 2014-03-25 13:47:56 »
Levantamento é o proprio que fica com dinheiro (levantamento MB ou ao balcão)?
E no caso de um pagamento num restaurante ou spermercado via MB ou cheque? também conta como levantamento?
E transferência interbancária? Se não  depois quando o dinheiro estiver no banco que nõ seja aquele onte esta domiciliada a conta do ordenado já não se cobra.

Tinham que ser taxadas todas as saídas da conta bancária, independente do meio (MB, levantamento, transferencia, cheques, etc.). Caso contrário não fazia sentido.

Uma coisa deste género só ia era aumentar o stock de notas de 500 em circulação. Eu sou contra porque já não tenho espaço  :D


aos_pouquinhos

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Re: Portugal falido
« Responder #7066 em: 2014-03-25 13:58:23 »
Eh pá ... vem aí Borrasca ... a meteorologista já vem a avisar ... :(
 Mesmo que levante dinheiro para comprar comida, pumba, toma lá que já almoçaste ... dasss

Teodora Cardoso defende imposto directo sobre a despesa

A presidente do Conselho de Finanças Públicas propôs esta segunda-feira a criação de uma taxa sobre os levantamentos de dinheiro de contas onde os cidadãos recebam salários e pensões. Este imposto "seria progressivo sobre o valor da despesa e não sobre o rendimento", explicou Teodora Cardoso.

Admitindo que tal imposto "não existe em lado nenhum" e é apenas uma ideia, que está a ser discutida por exemplo em Inglaterra, Teodora Cardoso apresentou a proposta aos parlamentares do PSD no primeiro dia das jornadas parlamentares do partido, a decorrer em Viseu.

 À margem da sua intervenção na sessão com os parlamentares, Teodora Cardoso desenvolveu perante os jornalistas a ideia apresentada na sala.

 "Este imposto consistiria nos rendimentos das pessoas, seja trabalho ou capital, quaisquer rendimentos, a serem pagos a uma conta bancária de poupança. Seria sobre os levantamentos dessa conta que incidiria o imposto, com o pressuposto que só levantaríamos dinheiro dessa conta para gastar", declarou a presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP).

 O imposto, sublinhou, "seria progressivo sobre o valor da despesa e não sobre o rendimento" e teria como vantagem ser um imposto de incentivo à poupança, "a maneira de financiar o investimento".

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/impostos/detalhe/teodora_cardoso_defende_imposto_directo_sobre_a_despesa.html



Cheira-me a complicado.
Levantamento é o proprio que fica com dinheiro (levantamento MB ou ao balcão)?
E no caso de um pagamento num restaurante ou spermercado via MB ou cheque? também conta como levantamento?
E transferência interbancária? Se não  depois quando o dinheiro estiver no banco que nõ seja aquele onte esta domiciliada a conta do ordenado já não se cobra.

Parece que para incentivar a poupança, a medida nao é premiar quem poupa mas penalizar quem quiser sair fora do sistema monetário convencional. Por este andar para levantar dinheiro ainda vamos acabar por ter de ir á junta de freguesia ou governo civil buscar uma autorizaçõ (e pagar ess serviço está claro :-)) . Acho que antigamente para comprar moeda estrangeira (e hoje na Venezuela) o procedimento também exigia coisas dessas.

parece que há gente que pensa que quanto mais complicadas forem as ideias mais inteligentes parecem  ;D


Essa senhora quer-se tornar com a idade que tem...PIONEIRA...
Mas não dever ter grande sorte, dada a tal estupidez da ideia, mesmo indo à boleia de "bifes".

Simplesmente pela complexidade...ridiculo.

Cumprimentos



A desordem é o melhor servidor da ordem estabelecida. (Jean-Paul Sartre)

hermes

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Re: Portugal falido
« Responder #7067 em: 2014-03-25 14:49:40 »
Levantamento é o proprio que fica com dinheiro (levantamento MB ou ao balcão)?
E no caso de um pagamento num restaurante ou spermercado via MB ou cheque? também conta como levantamento?
E transferência interbancária? Se não  depois quando o dinheiro estiver no banco que nõ seja aquele onte esta domiciliada a conta do ordenado já não se cobra.

Tinham que ser taxadas todas as saídas da conta bancária, independente do meio (MB, levantamento, transferencia, cheques, etc.). Caso contrário não fazia sentido.

Uma coisa deste género só ia era aumentar o stock de notas de 500 em circulação. Eu sou contra porque já não tenho espaço  :D




Há que ver pela positiva, um dos efeitos colaterais será o aumento da moeda em circulação... ou seja obrigar o BCE a imprimir, quer queira, quer não. Ao fim e ao cabo Portugal ainda tem uma alavanca de que ainda não abriu mão: a política fiscal...
"Everyone knows where we have been. Let's see where we are going." – Another

Luisa Fernandes

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Re: Portugal falido
« Responder #7068 em: 2014-03-25 15:11:43 »
Pobreza cresce em Portugal para níveis que não se verificavam há uma década


De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, o risco de pobreza afeta 18,7 por cento da população. O Inquérito às Condições de Vida, do INE, relativo a 2012, aponta um aumento de 0,8 pontos percentuais de pessoas em situação económica vulnerável, comparativamente com o ano anterior.

Há cada vez mais portugueses em risco de pobreza, segundo adianta o Inquérito às Condições de Vida, do INE, que analisa dados relativos a 2005.

O risco de pobreza afeta 18,7 por cento da população, de acordo com dados oficiais, o que representa o número mais elevado desde 2005 e uma subida de 0,8 pontos relativamente a 2011.

Portugal tinha em 2012 cerca de 1,9 milhões de pessoas em risco de pobreza. As famílias com filhos menores apresentam maior vulnerabilidade, bem como os agregados onde há situações de desemprego.

Quarenta por cento dos portugueses desempregados enfrentavam um quadro de risco de pobreza, de acordo com este Inquérito às Condições de Vida realizado pelo Instituto Nacional de Estatística.

Registe-se que este inquérito não expressa a realidade de 2014, sendo que nos últimos dois anos os quadros de vulnerabilidade económica dos portugueses estarão mais agravados.

Estima-se que os riscos das famílias sejam mais graves do que expressam os números do INE, já que nos últimos dois anos se registou uma perda de rendimentos e uma persistência do fenómeno do desemprego.

Há cada vez mais famílias sem meios financeiros para satisfazer necessidades básicas como a alimentação, ou para suportar custos de habitação e serviços essenciais.

 O estudo do INE estratificou a situação das pessoas perante a pobreza e concluiu que o risco de pobreza afeta 24,4 por cento das crianças, o que representa cerca do dobro do que se verifica com os idosos (14,7 pontos percentuais).

Pt jornal
Quem não Offshora não mama...

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #7069 em: 2014-03-25 15:13:32 »
É risco de pobreza, não pobreza.

E é expectável o crescimento, dado o crescimento do desemprego, resultante do final da bolha de crédito (privado e público) a que Portugal esteve sujeito, e que durante algumas décadas inflacionou a economia e o emprego.
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Zel

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Re: Portugal falido
« Responder #7070 em: 2014-03-25 15:15:35 »
Pobreza cresce em Portugal para níveis que não se verificavam há uma década


De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, o risco de pobreza afeta 18,7 por cento da população. O Inquérito às Condições de Vida, do INE, relativo a 2012, aponta um aumento de 0,8 pontos percentuais de pessoas em situação económica vulnerável, comparativamente com o ano anterior.

Há cada vez mais portugueses em risco de pobreza, segundo adianta o Inquérito às Condições de Vida, do INE, que analisa dados relativos a 2005.

O risco de pobreza afeta 18,7 por cento da população, de acordo com dados oficiais, o que representa o número mais elevado desde 2005 e uma subida de 0,8 pontos relativamente a 2011.

Portugal tinha em 2012 cerca de 1,9 milhões de pessoas em risco de pobreza. As famílias com filhos menores apresentam maior vulnerabilidade, bem como os agregados onde há situações de desemprego.

Quarenta por cento dos portugueses desempregados enfrentavam um quadro de risco de pobreza, de acordo com este Inquérito às Condições de Vida realizado pelo Instituto Nacional de Estatística.

Registe-se que este inquérito não expressa a realidade de 2014, sendo que nos últimos dois anos os quadros de vulnerabilidade económica dos portugueses estarão mais agravados.

Estima-se que os riscos das famílias sejam mais graves do que expressam os números do INE, já que nos últimos dois anos se registou uma perda de rendimentos e uma persistência do fenómeno do desemprego.

Há cada vez mais famílias sem meios financeiros para satisfazer necessidades básicas como a alimentação, ou para suportar custos de habitação e serviços essenciais.

 O estudo do INE estratificou a situação das pessoas perante a pobreza e concluiu que o risco de pobreza afeta 24,4 por cento das crianças, o que representa cerca do dobro do que se verifica com os idosos (14,7 pontos percentuais).

Pt jornal

risco de pobreza e pobreza sao coisas diferentes, o que eh afinal o risco de pobreza?

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #7071 em: 2014-03-25 16:52:26 »
Tinham que ser taxadas todas as saídas da conta bancária, [ ] Uma coisa deste género só ia era aumentar o stock de notas de 500 em circulação. Eu sou contra porque já não tenho espaço  :D

lol

Zel

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Re: Portugal falido
« Responder #7072 em: 2014-03-25 17:02:40 »
aposto que basta ter muitos reformados para ter um elevado nivel de risco de pobreza, eh preciso ver como calculam os numeros (algo que costuma ser segredo)

Kin2010

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Re: Portugal falido
« Responder #7073 em: 2014-03-26 00:52:05 »
Há uma contradição dos dados nos posts acima. Se as pessoas em risco de pobreza são 18.7%, então são ~2 milhões, e não estão na pobreza, estão em risco. Então como é que a Raquel Varela acima diz que há 3 milhões de pobres? Critérios?

Zel

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Re: Portugal falido
« Responder #7074 em: 2014-03-26 01:01:42 »
Há uma contradição dos dados nos posts acima. Se as pessoas em risco de pobreza são 18.7%, então são ~2 milhões, e não estão na pobreza, estão em risco. Então como é que a Raquel Varela acima diz que há 3 milhões de pobres? Critérios?


eh facil de explicar: ela vai a folha de excel, muda la uns dados sobre a definicao de pobreza e carrega no enter, voila 3 milhoes de pobres numero oficial da investigadora do iscte

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #7075 em: 2014-03-26 01:04:31 »
No fundo é fácil criar pobres, basta aumentar a % do rendimento médio/mediano envolvido. Se a 40% não houver pobres suficientes, muda-se para 60% e por aí acima. Também ajuda que muitas transferências e serviços do Estado não são contabilizadas.
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Re: Portugal falido
« Responder #7076 em: 2014-03-26 01:20:30 »
Eu por acaso acho piada todos falaram sempre na divida agora, mas ha 10 anos nunca vi ninguem preocupada de onde vinha o dinheiro quando se inaugurava um estrada todas semanas, fazia um evento megalómano todos anos, etc..... :-\

Luisa Fernandes

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Re: Portugal falido
« Responder #7077 em: 2014-03-26 17:12:19 »
Ainda o novo banco do PSD não nasceu e já vai assim

« Última modificação: 2014-03-26 17:16:00 por Luisa Fernandes »
Quem não Offshora não mama...

Tranquilo

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Re: Portugal falido
« Responder #7078 em: 2014-03-26 17:19:01 »

nem me parece muito...
A Bolsa ou a Vida !? A Vida porque a Bolsa faz-me falta...

jeab

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Re: Portugal falido
« Responder #7079 em: 2014-03-26 17:21:12 »
A Luisa vai matar-me ... :o :o

Como é que defendem com unhas e dentes um sistema de saúde criado pelo Salazar ? :D
« Última modificação: 2014-03-26 17:50:13 por jeab »
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!