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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3505289 vezes)

Happy_TheOne

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Re: Portugal falido
« Responder #8480 em: 2014-09-17 08:45:02 »
Não é a Jonet que faz caridade. Ela é apenas coordenadora (ou algo do género).
São os componentes da sociedade que por livre vontade, decidem abrir mão do que é seu para aliviar a situação do próximo. Ao contrário da acção do estado em que a ajuda é sustentada via impostos (via algo que é imposto, que não é de livre vontade).
As pessoas participam por real altruísmo, porque querem ajudar outra pessoa, sem sequer saber quem ela é.

Acho estranho continuar-se a chamar "caridadezinha" a uma ajuda que chega a tantas pessoas.

Qual é o problema de as pessoas darem de livre vontade o que é seu, para suprir situações de emergência? Não são válidos todos os meios (ajuda estatal e ajuda por instituições da sociedade civil) para aliviar uma situação de fome de uma criança ou de um idoso sem capacidade? (por exemplo)

esquece os arrogantes são os noe-liberais dos mercados ..... :-\

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #8481 em: 2014-09-17 11:56:42 »
Qual é o problema de as pessoas darem de livre vontade o que é seu, para suprir situações de emergência? Não são válidos todos os meios (ajuda estatal e ajuda por instituições da sociedade civil) para aliviar uma situação de fome de uma criança ou de um idoso sem capacidade? (por exemplo)
O assistencialismo é um monopólio da esquerda. Quem se meter nessa área é para abater.

Além disso, a fome mata-se é com posts inflamados nos blogs e facebook e não através de poucas vergonhas como o banco alimentar.

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #8482 em: 2014-09-17 12:03:49 »
A educação ser super cara, não me parece. As propinas não são elevadas e mesmo que fossem o melhor sistema até seria as pessoas endividarem-se (garantido pelo Estado) pagando 100% do custo para obterem essa educação superior, já que as beneficia a elas próprias.
Além de tornar o acesso aos cursos mais ponderado. Um gajo (e os paizinhos) antes de ir para sociologia, só para ser o senhor doutor, talvez pense duas vezes porque, em vez de haver um terceiro a pagar, vai ser ele a desembolsar mais tarde. Em consequência disso acabavam-se com uma batelada de cursos. Um curso só devia existir se houver procura real e não artificial.

Pronto, pronto, eu sei que isto é muito fascista porque as pessoas, ao invés de se irem enterrar financeiramente num curso de ciências políticas, talvez pensassem na sua vida e decidissem ser carpinteiros ou estucadores. C'ó horror...

hermes

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Re: Portugal falido
« Responder #8483 em: 2014-09-17 12:51:24 »
A educação ser super cara, não me parece. As propinas não são elevadas e mesmo que fossem o melhor sistema até seria as pessoas endividarem-se (garantido pelo Estado) pagando 100% do custo para obterem essa educação superior, já que as beneficia a elas próprias.
Além de tornar o acesso aos cursos mais ponderado. Um gajo (e os paizinhos) antes de ir para sociologia, só para ser o senhor doutor, talvez pense duas vezes porque, em vez de haver um terceiro a pagar, vai ser ele a desembolsar mais tarde. Em consequência disso acabavam-se com uma batelada de cursos. Um curso só devia existir se houver procura real e não artificial.

Pronto, pronto, eu sei que isto é muito fascista porque as pessoas, ao invés de se irem enterrar financeiramente num curso de ciências políticas, talvez pensassem na sua vida e decidissem ser carpinteiros ou estucadores. C'ó horror...

Esse problema de formações da treta já está a ser resolvido, pois a avaliação dos cursos e número de vagas está dependente da quantidade de ex-alunos desempregados nos centros de desemprego.
"Everyone knows where we have been. Let's see where we are going." – Another

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #8484 em: 2014-09-17 13:01:55 »
Já é um principio mas ainda deixa alguma ineficiência em dois pontos (aqueles em que não há desemprego ou em que este não é registado):
- Não tem muita lógica o país gastar dinheiro a formar um antropólogo para este trabalhar num bar
- Os recém licenciados não têm direito a subs desemprego e muitos deles nem sequer se inscrevem

Ainda assim é positivo, claro. Isso e já haver informação sobre a empregabilidade dos cursos. É um bocado estúpido alguém ir para um curso que sabe à partida ter uma probabilidade alta de desemprego e depois andar aos berros na rua, de cartaz na mão, a dizer que o governo não cria empregos.


Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #8485 em: 2014-09-17 13:05:52 »
Não é a Jonet que faz caridade. Ela é apenas coordenadora (ou algo do género).
São os componentes da sociedade que por livre vontade, decidem abrir mão do que é seu para aliviar a situação do próximo. Ao contrário da acção do estado em que a ajuda é sustentada via impostos (via algo que é imposto, que não é de livre vontade).
As pessoas participam por real altruísmo, porque querem ajudar outra pessoa, sem sequer saber quem ela é.

Acho estranho continuar-se a chamar "caridadezinha" a uma ajuda que chega a tantas pessoas.

Qual é o problema de as pessoas darem de livre vontade o que é seu, para suprir situações de emergência? Não são válidos todos os meios (ajuda estatal e ajuda por instituições da sociedade civil) para aliviar uma situação de fome de uma criança ou de um idoso sem capacidade? (por exemplo)

Penso que os colectivistas não gostam do conceito de, numa ajuda dessas, o recipiente dever ficar agradecido. Isto por oposição a uma ajuda Estatal, que é vista como um direito e portanto não cria um sentimento de agradecimento para com quem a paga - pelo contrário, quem a paga pode até ser diabolizado por, ajudando, não ajudar o suficiente (não pagar todos os impostos "devidos").
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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JoaoAP

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Re: Portugal falido
« Responder #8486 em: 2014-09-17 14:23:29 »
Para tapar a ignorância de alguns "misteriosos":

Diferença entre Trabalho e Emprego
Trabalho pode ser ou nao remunerado, um emprego implica uma relação entre duas ou mais pessoas que trabalham em troca de uma remuneração, comumente um salário.

Eu sei que alguns gostavam que apenas só existisse o conceito "trabalho" ao custo de uma sopinha, mas... lamento, vivem no país errado.
Diferença entre Trabalho e MAMA:

Agora mesmo, na TV deu uma entrevista na apanha da maçã na zona de Castro-Daire etc...
E..:
um patrão teve de pedir a um Búlgaro que este ano trouxesse mais 5 pessoas....
E entrevistaram uma portuguesa que lá estava disss:
 - pois... eu trabalho os outros não querem porque recebem o RSI...

sem papas na língua!!

O Búlgaro, o único que falava português disse que depois dali vai para a zona do Oeste apanhar pêra e depois vai para Norte, apanhar azeitona... etc...

edit: o Búlgaro disse que recebe entre 30 e 35 euros...
30 euros é o que se paga ao dia normalmente na minha zona para trabalhos semelhantes.
« Última modificação: 2014-09-17 14:25:25 por JoaoAP »

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Re: Portugal falido
« Responder #8487 em: 2014-09-17 14:44:14 »
tenho um amigo que é agricultor e este ano teve que contratar uma empresa espanhola para conseguir 30 trabalhadores para a apanha da fruta.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

Zel

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Re: Portugal falido
« Responder #8488 em: 2014-09-17 14:58:23 »
tenho um amigo que é agricultor e este ano teve que contratar uma empresa espanhola para conseguir 30 trabalhadores para a apanha da fruta.

o creio que ate pagam razoavelmente, tipo 800 brutos

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #8489 em: 2014-09-17 17:16:28 »
De facto, recorrer a mão-d'obra imigrante
quando no país há mais de 700 mil desempregados,
e o Estado tem contas anuais em défice, é demonstração
cabal de um sistema económico-social disfuncional,
incapaz de qualquer erecção de si próprio!

Presumo que deve aumentar-se
o diferencial entre o salário
a trabalhar e o subsídio
a procurar trabalho.



Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #8490 em: 2014-09-18 09:10:53 »
UAU, a sério ?! Nunca me tinha ocorrido tal coisa...

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Loureiro dos Santos: Fim do Serviço Militar Obrigatório «foi um erro»

O general Loureiro dos Santos defendeu que foi um erro acabar com o Serviço Militar Obrigatório (SMO), alegando que se perdeu uma ligação que existia entre as Forças Armadas e a sociedade e que a profissionalização foi mais onerosa.

Loureiro dos Santos sustentou que «foi um erro» por várias razões, destacando em primeiro lugar que o serviço militar obrigatório «é mais barato» do que a profissionalização, já que os militares profissionais recebem «vencimentos razoáveis» enquanto os militares de conscrição recebiam apenas uma pequena retribuição.


Apesar de defender o regresso do SMO, o ex-chefe do Estado-Maior do Exército admitiu que atualmente não seria possível ter um SMO «total», que abrangesse o conjunto das Forças Armadas, já que existe um certo número de missões que «não pode ser realizado por militares de conscrição», exigindo profissionais especializados e em regime de maior permanência.

Em entrevista à Agência Lusa, a propósito dos 10 anos do fim do SMO, Loureiro dos Santos considerou, em segundo lugar, que seria «mais fácil» constituir «forças complementares» que atualmente «praticamente não existem».

«Isto é, se de repente houver as ameaças que agora andam à volta da Europa, que cercam a Europa por sul, sudeste e pelo leste, se se concretizarem com mais amplitude, não temos possibilidade de cooperar na resposta a essas ameaças com aquele grau de força que nos competiria fazer», considerou.

Do ponto de vista do país, acrescentou, o fim do SMO «afastou um pouco as Forças Armadas da população», que «deixa de entender a necessidade das Forças Armadas».

«Aquilo que no passado se dizia, quando havia o Serviço Militar Obrigatório, que o Exército era o espelho da nação, hoje em dia é muito duvidoso que aconteça com a mesma clareza», lamentou.

Loureiro dos Santos defendeu que "era muito importante que o Estado recuperasse o Serviço Militar Obrigatório" e recusou o argumento de que «já não há» SMO nos outros países, dando o exemplo de alguns países que o mantêm, como a Áustria, a Suíça, a Dinamarca e a Finlândia.

«Não se pode dizer que são países atrasados, podem ser considerados como modernos. Por conseguinte, não percebi, nesta situação de crise que estamos a viver, com a possibilidade de as ameaças aumentarem, porque é que os governantes ainda não decidiram repor o Serviço Militar Obrigatório», disse.

O Serviço Militar Obrigatório acabou há dez anos quando os últimos militares incorporados passaram à reserva de disponibilidade, em setembro de 2004, findo o período de transição de quatro anos estabelecido na Lei do Serviço Militar de 1999.
Diário Digital com Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=730636

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Re: Portugal falido
« Responder #8491 em: 2014-09-18 09:22:10 »
ele quer é mão-de-obra barata. E com isso davam cabo de parte do ano de um homem.
Para limpar latrinas ou descascar batatas, mais vale ser a receber um ordenado e não uma pequena retribuição.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #8492 em: 2014-09-18 11:22:04 »
Discordo.

O serviço militar obrigatório,
na base de generalizado e igualitário
recrutamento civil de milicianos,
só faz bem aos cidadãos,
na cabeça, no corpinho
e no carácter.

E até melhoraria as 'estatísticas'
do desemprego jovem e torná-los-ia
mais aptos para tarefas de voluntariado
civil, como limpar matas, cooperar
nos bancos alimentares da Jonet,
e encetarem vidas de trabalho
na agricultura e outros
sectores de substituição
de importações.

O 'resto' são 'historinhas'
de um país de funcionários sindicais,
não de uma comunidade de cidadãos adultos.

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Re: Portugal falido
« Responder #8493 em: 2014-09-18 11:45:40 »
Ser tratado abaixo de cão, andar a rastejar e a limpar latrinas enquanto que os militares de carreira andam a coçar o mico é tudo menos adequado à educação de alguém.

Um primo meu fez a recruta e era o responsável pela camarata. Demorava duas horas a arrumar os aposentos e passava o resto do tempo a jogar playstation.

Limpar matas não é um trabalho para voluntariado, é uma actividade exercida por empresas e com retorno económico.

Cooperar com o banco alimentar é uma questão de educação ou civismo, não se aprende na tropa.
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kitano

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Re: Portugal falido
« Responder #8494 em: 2014-09-18 11:48:46 »
Concordo com o local
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #8495 em: 2014-09-18 12:14:23 »
Condenável a perversão que o Local descreve.

Talvez, realmente, a mobilização de milicianos
necessite de alguma dramaticidade colectiva
para ser assumida com alguma seriedade.

Nunca tive espírito militar, só
tive a experiência de miliciano;
talvez houvesse, - havia aliás -,
algum bullying, mas
nada em grande escala.

Por muito que se valorize a iniciativa individual,
e o valor social da solidariedade familiar,
o sentimento de comunidade e
de ordem colectiva
é imperioso.

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #8496 em: 2014-09-18 14:05:57 »
Discordo.

O serviço militar obrigatório,
na base de generalizado e igualitário
recrutamento civil de milicianos,
só faz bem aos cidadãos,
na cabeça, no corpinho
e no carácter.

E até melhoraria as 'estatísticas'
do desemprego jovem e torná-los-ia
mais aptos para tarefas de voluntariado
civil, como limpar matas, cooperar
nos bancos alimentares da Jonet,
e encetarem vidas de trabalho
na agricultura e outros
sectores de substituição
de importações.

O 'resto' são 'historinhas'
de um país de funcionários sindicais,
não de uma comunidade de cidadãos adultos.

O SMO é óptimo para aqueles que acham que sabem melhor que os outros o que é melhor para os outros, claro.

Serviço militar voluntário é uma chatice, deixar os outros escolher é uma chatice. Nem sempre escolhem como nós queremos...
« Última modificação: 2014-09-18 14:06:19 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: Portugal falido
« Responder #8497 em: 2014-09-18 14:07:19 »
Das pessoas que conheço, só os voluntários é que acharam que a tropa era necessária ou uma boa experiência.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Luisa Fernandes

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Re: Portugal falido
« Responder #8498 em: 2014-09-18 14:12:21 »
“Apesar da sua extinção ter sido anunciada há três anos, a Fundação Magalhaães mantém-se activa e a celebrar a contratos que, desde o anunciado fecho de portas até hoje, ascenderam a quase meio milhão de euros.

A notícia é avançada no jornal “i” desta quinta-feira, salientando que, desde o anúncio da sua extinção, em Setembro de 2011, a Fundação Magalhães já celebrou 18 contratos, o último dos quais, segundo apurou o diário através do portal Base, com a empresa Euromex – Facility Services, para prestação de serviços de limpeza.

Confrontado com esta situação pelo “i”, o Executivo não esclareceu ainda o porquê de a fundação não ter sido extinta, acrescenta o matutino.”

Gordura ? Ou não Gordura ?
Quem não Offshora não mama...

Zel

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Re: Portugal falido
« Responder #8499 em: 2014-09-18 14:12:46 »
acho que eh mais complicado que uma mera questao de liberdade, a defesa do pais eh um dever civico como pagar impostos. sim as coisas estao calmas ha muito tempo, mas ninguem sabe bem o futuro.

mas mais importante um exercito profissionalizado pode ser um perigo para a democracia, isso ve-se por todo o mundo. nestas coisas eh preciso ter visao de longo prazo. se o exercito for formado por amadores eh mais poder para o povo e menos para o estado.