Concordo com o juro de 1%
mas não com os sessenta anos!
Prefiro a perpetuidade a 1%.
Distribuída pelo grande público,
amealhada pelos reformados,
transacionada em caso
de necessidade,
ou de viagem de núpcias!
E sempre, sempre,
com o nome <Portugal>
na memória e na saudade
de todos os viventes ou ressuscitados
[para a vida!
divida prepetua a 1% emitida por Portugal, vale zero. E escrevendo como tu
"
Quem é que quereria
tamanha porcaria?"
Tudo depende de porquanto se compre.
Se quem a detém, as instituições europeias,
já muito dinheiro ganharam em juros,
coerente é venderem-na barato
a particulares que a guardarão
ou venderão como lhes convenha,
até que a República resgate
o último dos títulos
em circulação!