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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3506434 vezes)

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #3520 em: 2013-06-28 15:56:23 »
A única solução, é o Estado central e local terem funções muito estritas e delineadas, e zero poder para gastarem dinheiro fora dessas funções, sendo tudo o resto para lá dessas funções estritas apenas passível de obter gastos via associações a cuja pertença seja voluntária.
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Thunder

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Re: Portugal falido
« Responder #3521 em: 2013-06-28 16:01:05 »
É realmente brutal, somando n situações pelo país fora, os valores devem ser absurdos....

Quem ainda se lembra desta (as estátuas de Oeiras):

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=43422

O pessoal têm que se convencer, que enquanto o desvio de verbas públicas (com os mais diversos fins) continuar a ser tão fácil e sem qualquer tipo de consequências, nós não temos a mínima hipótese. Escusam de estar a discutir PSD vs PS vs PCP (ou whatever...) como quem discute o Benfica vs Porto, não adianta nada.
Este é o cerne da questão, o resto é paisagem...


Grande Francisco Simões, já deve ter uma vida em grande à conta dos otários que são forçados a pagar IMI e outras taxas e taxinhas, para viverem uma vida materialmente inferior.


São uns iluminados  digo "habilidosos" a viver as custas dos "palhaços". Isto é completamente incompatível com o conceito de democracia, pois demonstra uma justiça completamente apática e inoperante. Estas situações revoltam-me até ao tutano, fazem-me ferver, pois uns vivem a "Marajá" as custas do que é coercivamente sacado de quem produz... Revoltante!!
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Re: Portugal falido
« Responder #3522 em: 2013-06-28 16:02:43 »
É realmente brutal, somando n situações pelo país fora, os valores devem ser absurdos....

Quem ainda se lembra desta (as estátuas de Oeiras):

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=43422

O pessoal têm que se convencer, que enquanto o desvio de verbas públicas (com os mais diversos fins) continuar a ser tão fácil e sem qualquer tipo de consequências, nós não temos a mínima hipótese. Escusam de estar a discutir PSD vs PS vs PCP (ou whatever...) como quem discute o Benfica vs Porto, não adianta nada.
Este é o cerne da questão, o resto é paisagem...


Grande Francisco Simões, já deve ter uma vida em grande à conta dos otários que são forçados a pagar IMI e outras taxas e taxinhas, para viverem uma vida materialmente inferior.


São uns iluminados  digo "habilidosos" a viver as custas dos "palhaços". Isto é completamente incompatível com o conceito de democracia, pois demonstra uma justiça completamente apática e inoperante. Estas situações revoltam-me até ao tutano, fazem-me ferver, pois uns vivem a "Marajá" as custas do que é coercivamente sacado de quem produz... Revoltante!!


Vejo que não tens sensibilidade para a arte. A arte não se compra e o preço não se discute ...  :D
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Re: Portugal falido
« Responder #3523 em: 2013-06-28 16:10:00 »
A única solução, é o Estado central e local terem funções muito estritas e delineadas, e zero poder para gastarem dinheiro fora dessas funções, sendo tudo o resto para lá dessas funções estritas apenas passível de obter gastos via associações a cuja pertença seja voluntária.

E passar legislação nesse sentido?

Já sabes que o pessoal é facilmente manietável...

Exemplo da questão das mentalidades:
O que foi adiante na questão das Autarquias? Ninguém quer mexer nisso a sério, porque sabem muito bem que a população vai passar-se completamente e vão muitos votos para o galheiro....
Engraçado que estava a ler outro dia sobre um campeonato realizado na Alemanha.... e sabem o que era engraçado? A cidade "era" se não me engano de 1975, e formou-se da fusão de 8 cidades/aldeias, por iniciativa própria.... iniciativa própria!! Depois uns isto e aquilo, etc,etc ..... As coisas não obra do acaso, embora muita gente tenha conforto mental com esse tipo de pensamentos ...
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Thunder

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Re: Portugal falido
« Responder #3524 em: 2013-06-28 16:15:26 »
É realmente brutal, somando n situações pelo país fora, os valores devem ser absurdos....

Quem ainda se lembra desta (as estátuas de Oeiras):

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=43422

O pessoal têm que se convencer, que enquanto o desvio de verbas públicas (com os mais diversos fins) continuar a ser tão fácil e sem qualquer tipo de consequências, nós não temos a mínima hipótese. Escusam de estar a discutir PSD vs PS vs PCP (ou whatever...) como quem discute o Benfica vs Porto, não adianta nada.
Este é o cerne da questão, o resto é paisagem...


Grande Francisco Simões, já deve ter uma vida em grande à conta dos otários que são forçados a pagar IMI e outras taxas e taxinhas, para viverem uma vida materialmente inferior.


São uns iluminados  digo "habilidosos" a viver as custas dos "palhaços". Isto é completamente incompatível com o conceito de democracia, pois demonstra uma justiça completamente apática e inoperante. Estas situações revoltam-me até ao tutano, fazem-me ferver, pois uns vivem a "Marajá" as custas do que é coercivamente sacado de quem produz... Revoltante!!


Vejo que não tens sensibilidade para a arte. A arte não se compra e o preço não se discute ...  :D


Isso foi basicamente a ideia que o gagá do Mário Soares passou ao falar sobre a Casa da Música no Porto, com uma derrapagem colossal.....
Eu adoro arte, e concordo que devam existir museus, exposições e afins.... É uma área sensível e difícil de regular, mas não pode ser assim a nível autárquico, sem qualquer tipo de controle que se decide gastar do "pé para a mão" uns milhoezitos em estátuas, é ridículo.
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Re: Portugal falido
« Responder #3525 em: 2013-06-28 16:18:59 »
A única forma de se controlar efectivamente uma coisa dessas, é a pertença ao grupo que financia as obras ser voluntária.
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Re: Portugal falido
« Responder #3526 em: 2013-06-28 16:24:21 »
Eu entendo o teu argumento. Se houver margem para esse tipo de investimentos, e como eles são subjectivos, a tendência humana para a roubalheira e para arranjar esquemas que beneficiem um certo "grupo" vai acabar por dar maus resultados.

Mas por outro lado entendo que há certos museus, certo tipo de cultura/conhecimento, que sem ter um valor concreto e mensurável, é algo de positivo para um povo/população.... mas sei que estou em terreno "escorregadio" e que é muito difícil regular este tipo de áreas.
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Re: Portugal falido
« Responder #3527 em: 2013-06-28 19:18:07 »
Citar
Eu entendo o teu argumento. Se houver margem para esse tipo de investimentos, e como eles são subjectivos, a tendência humana para a roubalheira e para arranjar esquemas que beneficiem um certo "grupo" vai acabar por dar maus resultados.

Por os vistos nao vai dar maus resultados porque a U.E/BCE . estao  a validar muita coisa e ainda bem. A U.E / BCE funciona neste momento  como um segurode vida dos politicos em Portugal acaba-se a U.E acabam -se os politicos. E claro que se fossemos obrigados a uma austeridade pura e dura sem o apoio da U.E   haveria sempre a tendencia de confiar nos Militares como o guardiao do sistema. Mas isso seria sol de pouca dura uma fase intermedia ate andarmos todos a batatada. Nada que nao se veja muito por esse mundo fora.

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Zel

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Re: Portugal falido
« Responder #3528 em: 2013-06-29 10:22:02 »
uma boa proposta do rui tavares, lol. os nossos politicos sao isto.

"Eu acho que um Estado unilateralmente, mesmo um Estado que esteja sob um programa, pode perfeitamente fazer uma série de políticas concretas de ruptura com a austeridade. Eu faria, por exemplo, um sistema de títulos, dentro do próprio país, antecipando o pagamento dos impostos, que seriam transaccionáveis e que permitiriam captar poupanças, dando ao orçamento central um certo desafogo e eventualmente possibilitariam uma renegociação da dívida."

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #3529 em: 2013-06-29 11:49:50 »
A emissão de dívida pública com colocação directa na população concorreria com os bancos, os quais, sob a ameaça próxima de vulnerabilidade dos seus depositantes, e a concorrência directa do auto-financiamento das empresas através de lucros não-distribuídos e menos tributados, vão ver-se impossibilitados de continuar a registar ganhos nominais à tripa forra como no passado.

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #3530 em: 2013-06-29 12:15:54 »
Sim, vê-se pelas cotações dos bancos que aquilo tem sido ganhar à tripa forra.  :D
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pedras11

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Re: Portugal falido
« Responder #3531 em: 2013-06-29 13:16:13 »
Sim, vê-se pelas cotações dos bancos que aquilo tem sido ganhar à tripa forra.  :D

Mas já teriam falido

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #3533 em: 2013-06-29 14:15:51 »
Sim, vê-se pelas cotações dos bancos que aquilo tem sido ganhar à tripa forra.  :D

Mas já teriam falido

Certo, mas falir fica bastante longe da tripa forra ...
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amsf

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Re: Portugal falido
« Responder #3534 em: 2013-06-29 14:22:23 »
VBM e Incognitus

Se a banca pode emprestar dinheiro que não tem (só necessita de possuir 10% do montante) - criação de dinheiro através da concessão de crédito - suponho que desta forma se injecta dinheiro em circulação enquanto que o empréstimo de dinheiro por particulares ao Estado significaria retirada de liquidez do mercado interno!
Não sei se o meu raciocínio está correcto no entanto surprende-me que muitos acreditem que a banca cria dinheiro mas que depois sejam incapazes de incluir estes "factos" em novos raciocínios. O Moreira Rato do Instituto de Crédito também foi incapaz de apresentar uma explicação para que os particulares não tenham acesso ao mercado de dívida pública à excessão de certificados de aforro, etc.

amsf

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Re: Portugal falido
« Responder #3535 em: 2013-06-29 14:39:31 »
Zel

Essa proposta só adiaria a necessidade de se fazerem reformas...o Passos Coelho não é austeritário por gosto. Os políticos ganham eleitoralmente e monetáriamente (luvas) com os gastos e não com os cortes.

Esse Rui Tavares quando verificasse que a antecipação dos impostos no próprio ano não fosse suficiente sugeriria uma ideia mais espectacular pagar com dois anos de antecedência e depois 3  assim sucessivamente! :-\

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #3536 em: 2013-06-29 14:53:11 »
VBM e Incognitus

Se a banca pode emprestar dinheiro que não tem (só necessita de possuir 10% do montante) - criação de dinheiro através da concessão de crédito - suponho que desta forma se injecta dinheiro em circulação enquanto que o empréstimo de dinheiro por particulares ao Estado significaria retirada de liquidez do mercado interno!
Não sei se o meu raciocínio está correcto no entanto surprende-me que muitos acreditem que a banca cria dinheiro mas que depois sejam incapazes de incluir estes "factos" em novos raciocínios. O Moreira Rato do Instituto de Crédito também foi incapaz de apresentar uma explicação para que os particulares não tenham acesso ao mercado de dívida pública à excessão de certificados de aforro, etc.

Os particulares têm acesso ao mercado de dívida pública via um corretor... o IGCP gerir a compra de pequenos montantes directamente por particulares seria um pesadelo que tornaria a dívida muito mais cara para o Estado.


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Zel

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Re: Portugal falido
« Responder #3537 em: 2013-06-29 15:02:06 »
Zel

Essa proposta só adiaria a necessidade de se fazerem reformas...o Passos Coelho não é austeritário por gosto. Os políticos ganham eleitoralmente e monetáriamente (luvas) com os gastos e não com os cortes.

Esse Rui Tavares quando verificasse que a antecipação dos impostos no próprio ano não fosse suficiente sugeriria uma ideia mais espectacular pagar com dois anos de antecedência e depois 3  assim sucessivamente! :-\

eu achei engracado o facto de ele estar a vender como ideia original o que eh de facto mero endividamente publico, ha muitos politicos que nao entendem o sistema economico e financeiro mas acham sempre q tem boas ideias para tudo, este inventou a divida publica
« Última modificação: 2013-06-29 15:03:33 por Zel »

tatanka

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Re: Portugal falido
« Responder #3538 em: 2013-06-29 15:24:31 »
A emissão de dívida pública com colocação directa na população concorreria com os bancos, os quais, sob a ameaça próxima de vulnerabilidade dos seus depositantes, e a concorrência directa do auto-financiamento das empresas através de lucros não-distribuídos e menos tributados, vão ver-se impossibilitados de continuar a registar ganhos nominais à tripa forra como no passado.

É um facto, que o estado tem estado muito mais preocupado em "ajoelhar" os funcionarios publicos, do que parar o enorme favorecimento ao sector bancario.
« Última modificação: 2013-06-29 15:24:55 por tatanka »
“I hate reality but it's still the best place to get a good steak.”
― Woody Allen

cp

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Re: Portugal falido
« Responder #3539 em: 2013-06-29 16:10:32 »
A emissão de dívida pública com colocação directa na população concorreria com os bancos, os quais, sob a ameaça próxima de vulnerabilidade dos seus depositantes, e a concorrência directa do auto-financiamento das empresas através de lucros não-distribuídos e menos tributados, vão ver-se impossibilitados de continuar a registar ganhos nominais à tripa forra como no passado.

É um facto, que o estado tem estado muito mais preocupado em "ajoelhar" os funcionarios publicos, do que parar o enorme favorecimento ao sector bancario.

O sector bancário tal e qual é de momento, morre, ele e toda a sua influência em decisões politicas que por sua vez condicionam a vida de cada cidadão... quando toda a população chegar ao banco e disser: Quero levantar todo o meu dinheiro!

Tenho por opinião que o Banco tem de ser do Estado. Não este Estado como é, e funciona, mas sim um Estado apenas regulador dos agentes económicos, familias.. um Estado que deixe o mercado acontecer por ele próprio, que não seja um Estado condicionador, um Estado minímo, sem tachos de toda a maneira e feitio, um Estado central, sem juntas de freguesias, sem câmaras municipais.

Um Estado viável com pés e cabeça (estratégia com objectivos), o país dividido em 3 regiões, norte centro e sul. Cada região ser gerida com objectivos próprios de criação de valor, consoante as suas qualidades, carateristicas e competências de zonas (areas geográficas).

Portugal ter o objectivo de ser dos melhores do mundo, como na história dos anos 1500...

Portugal ser composto por uma sociedade de valores, de atitude, de educação, investigação, conhecimento, ser uma sociedade exemplo e ser uma Nação respeitada...não o lixo da Europa!

A actual república democrática, com toda a sua envolvente para mim é uma fraude... e das grandes, não gosto desta diferenciação de classes sociais, onde são evidentes e estão associadas a politica e corrupção/desvios/roubalheira, classes profissionais com regalias extremas em relação a classe social em maioria, o povo.

Portugal hoje parece um filme da idade média! A solução passa por a roptura deste sistema todo, montado à décadas... é caso para dizer o povo não é quem mais ordena, e estamos (nação) muito longe disso...

Portugal precisa de um pensador que ponha toda a gente na linha!
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"Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças."  (Sun Tzu, 500 a.C.).