A emissão de dívida pública com colocação directa na população concorreria com os bancos, os quais, sob a ameaça próxima de vulnerabilidade dos seus depositantes, e a concorrência directa do auto-financiamento das empresas através de lucros não-distribuídos e menos tributados, vão ver-se impossibilitados de continuar a registar ganhos nominais à tripa forra como no passado.
É um facto, que o estado tem estado muito mais preocupado em "ajoelhar" os funcionarios publicos, do que parar o enorme favorecimento ao sector bancario.
O sector bancário tal e qual é de momento, morre, ele e toda a sua influência em decisões politicas que por sua vez condicionam a vida de cada cidadão... quando toda a população chegar ao banco e disser:
Quero levantar todo o meu dinheiro!Tenho por opinião que o Banco tem de ser do Estado. Não este Estado como é, e funciona, mas sim um Estado
apenas regulador dos agentes económicos, familias.. um Estado que deixe o mercado acontecer por ele próprio, que não seja um Estado condicionador, um Estado minímo, sem tachos de toda a maneira e feitio, um Estado central, sem juntas de freguesias, sem câmaras municipais.
Um Estado viável com pés e cabeça (estratégia com objectivos), o país dividido em 3 regiões, norte centro e sul. Cada região ser gerida com objectivos próprios de criação de valor, consoante as suas qualidades, carateristicas e competências de zonas (areas geográficas).
Portugal ter o objectivo de ser dos melhores do mundo, como na história dos anos 1500...
Portugal ser composto por uma sociedade de valores, de atitude, de educação, investigação, conhecimento, ser uma sociedade exemplo e ser uma Nação respeitada...não o lixo da Europa!
A actual república democrática, com toda a sua envolvente para mim é uma fraude... e das grandes, não gosto desta diferenciação de classes sociais, onde são evidentes e estão associadas a politica e corrupção/desvios/roubalheira, classes profissionais com regalias extremas em relação a classe social em maioria, o povo.
Portugal hoje parece um filme da idade média! A solução passa por a roptura deste sistema todo, montado à décadas... é caso para dizer
o povo não é quem mais ordena, e estamos (nação) muito longe disso...
Portugal precisa de um pensador que ponha toda a gente na linha!